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[caption id="attachment_31181" align="alignnone" width="620"] Eleitorado evangélico tem poder de decisão dos rumos políticos da cidade | Foto: Prefeitura de Anápolis[/caption]
Não muito diferente dos demais municípios goianos, a fé e a política caminham lado a lado em Anápolis. Não que este seja um fato preponderante para ditar os rumos eleitorais da cidade, mas é um fator que tem seu peso na formação de chapas, coligações e definição de candidatos às eleições majoritárias e proporcionais. Dentro desta relação estreita entre poder e religião, destaca-se na cidade o segmento evangélico.
Tornou-se tradição dos partidos protagonistas da cena política anapolina a escolha de candidatos a prefeito que sejam evangélicos, com vices católicos, ou o inverso. As composições das siglas sempre se nortearam para um equilíbrio neste sentido. As legendas se orientam na representatividade religiosa desde que ela seja acompanhada de capilaridade política. É preciso ter sempre uma conciliação destes dois fatores, pois nada adianta embarcar em um projeto em que o peso religioso não tenha na balança eleitoral a mesma medida do político.
Para as eleições de 2016 a regra não será diferente. As legendas já pensam em alianças que contemplem o segmento evangélico sem deixar de contemplar os outros segmentos religiosos, como o catolicismo e sua grande influência na sociedade. Afinal, mesmo com divergências, protestantes e católicos são cristãos, há semelhanças de valores e de linhas de pensamento. Neste contexto, é necessário considerar os católicos ortodoxos da comunidade sírio-libanesa que, mesmo de menor número, têm importante representatividade na sociedade anapolina.
Influência política
O pastor da Assembleia de Deus e líder do PHS em Anápolis, Elismar Veiga, afirma que é necessário tomar cuidado para que não se confunda Anápolis como uma cidade politicamente evangélica. Segundo ele, este segmento tem se preocupado com questões de ordem social, ligadas às convicções do meio evangélico em relação a alguns temas, como aborto, homoafetividade, liberdade religiosa e o conceito de Estado laico. “O evangélico é muito politizado neste sentido e tem buscado eleger políticos, principalmente para o Legislativo, que pensam e compartilham das mesmas ideias”, explica. Para o presidente municipal do PSDB, Valto Elias, é reconhecido o engajamento dos religiosos do segmento evangélico na política local, sempre com a participação de pastores ou integrantes de diferentes denominações. Ele lembra que no passado, já tentaram promover confrontos políticos entre as diferentes igrejas evangélicas de Anápolis. Mas, segundo ele, a questão está superada e atualmente predomina mais o sentimento de união do que de cisão. Valto Elias ressalta que apelar apenas para o aspecto religioso para tentar capitalizar dividendos políticos pode ser uma tática equivocada. Isto porque a maioria do eleitorado religioso dá mais importância para questões programáticas, ou seja, projetos que sejam os melhores para Anápolis. “Temos uma diversidade religiosa bem composta, portanto é preciso lançar bases consistentes à representatividade evangélica, assim como a católica e espírita.” O deputado estadual Carlos Antonio (SD) diz que todas as vezes que se lançaram vários candidatos evangélicos a prefeito, houve uma grande divisão do segmento. Ele acredita que, para o ano que vem, os partidos vão levar em consideração a denominação dos candidatos para que não haja uma grande fratura desta parcela importante do eleitorado anapolino. E mesmo com grande antecipação e ao arrepio da legislação eleitoral, ele já se coloca no páreo: “Sou candidato a prefeito e reconheço a importância que o evangélico tem na decisão da eleição municipal.”Eleito presidente da República, Tancredo Neves escolheu um ministério que contemplou as forças que o apoiaram na vitória no Colégio Eleitoral. Leonel Brizola, governador do Rio de Janeiro, menosprezado a equipe indicada pelo político mineiro, disse: “Com esse ministério...”. Tancredo Neves respondeu na mesma medida, demonstrando impaciência, numa entrevista coletiva: “E ele, com esse secretariado?” A biografia “Tancredo Neves — A Noite do Destino”, de José Augusto Ribeiro, informa: “Ao dar a resposta, Tancredo batera com força a mão esquerda contra a parte de baixo de seu próprio ventre. Já seria a dor dos dias que se seguiriam”.
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