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O Cerrado é tão vital quanto a Amazônia e precisa cada vez mais virar notícia

[caption id="attachment_41171" align="alignright" width="620"]Professores Altair Sales Barbosa (PUC-GO) | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Professor Altair Sales Barbosa concedeu entrevista ao Jornal Opção em 2014 e abordou preocupações com desmatamento do Cerrado | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Na terça-feira, 21, o “Valor Econômico” publicou uma importante entrevista com a professora Mercedes Bustamante, da Universidade de Brasília (UnB). Com doutorado em Geobotânica pela Universidade de Trier, na Ale­manha, ela fez um grave alerta sobre o Cerrado: desmatá-lo é como “fechar a torneira” da água do País. Em uma página inteira, de forma bem didática, ela descreve a complexa engrenagem que faz o bioma ser algo único, ao mesmo tempo de aparência tão rude e de essência tão sensível. Pareceu um “déjà vu” da longa entrevista que o Jornal Opção publicou, em outubro do ano passado (edição 2048), com outra autoridade nacional em Cerrado, o professor Altair Sales Barbosa. O título, retirado da fala dele, foi bombástico e replicado nacionalmente por personalidades como o cantor Gilberto Gil, a atriz Letícia Sabatella e o jornalista Chico Pinheiro: “O Cerrado está extinto e isso leva ao fim dos rios e dos reservatórios de água”. [caption id="attachment_41172" align="alignright" width="300"]Mercedes Bustamante (UnB): levando a causa do Cerrado à mídia Mercedes Bustamante (UnB): levando a causa do Cerrado à mídia | Foto: Wilson Dias/ABr[/caption] Até hoje, a forte entrevista concedida pelo docente da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) é um dos textos mais lidos no site do semanário. A diferença entre Altair e Mercedes é que a professora adota um tom mais ameno ao denunciar o que está sendo feito com o bioma. E a coincidência de linha de pensamento entre Altair e Mercedes só reforça o óbvio: ou o Brasil cuida pra valer do Cerrado e o recupera ou estaremos condenados à escassez de água e à morte dos rios. No Centro-Oeste, a “terra natal” dele, mas também com total reflexo no restante do País, especialmente no Nordeste e no Sudeste. É importante observar qualquer espaço de destaque na mídia nacional para algo que vem do interior (periferia) do País. O Cerrado é o segundo maior ecossistema do Brasil e, por interesses vários – principalmente econômicos –, não foi incluído entre os que são considerados patrimônios nacionais, como a Amazônia, a Mata Atlântica e o Pantanal. Sem dúvida, falar da conservação dos mananciais e da recuperação de matas é algo que precisa ter espaço permanente nos meios de comunicação, que ainda perdem muito tempo com pautas pouco ou nada aproveitáveis, mas que dão audiência e visualizações. É questão de responsabilidade social. Leia mais: Berço das águas, Cerrado precisa de proteção para garantir abastecimento no país

Francisco deve virar inspiração para Paulo Garcia fazer acontecer o “milagre da sustentabilidade” de Goiânia

O histórico encontro com o papa deve servir para o prefeito se revigorar na convicção de fazer o que deve ser feito para o futuro e a sobrevivência da capital

Solidariedade quer fazer entre cinco a oito prefeitos em Goiás

[caption id="attachment_41295" align="alignright" width="620"]Armando e Lucas Vergílio são, juntamente com o deputado Carlos Antonio, os cabeças da articulação do Solidariedade nos municípios visando 2016 Armando e Lucas Vergílio são, juntamente com o deputado Carlos Antonio, os cabeças da articulação do Solidariedade nos municípios visando 2016[/caption] O Solidariedade (SD), partido que esteve na chapa do PMDB nas eleições de 2014, está se articulando pelo Estado com o intuito de lançar candidaturas no máximo de municípios e fazer o partido crescer. O objetivo da legenda é eleger de cinco a oito prefeitos. Cidades como Ni­que­lândia e Rubiataba são apontadas como duas onde o partido chegará forte em 2016. O SD deverá ter candidatura própria em Trindade, por exemplo, cidade que conta o um tucano na prefeitura — Jânio Darrot — e que terá uma já quase certa candidatura do PDT — será a deputada federal Flávia Morais ou seu marido, George Morais. Há três nomes articulando as candidaturas pelo Estado: o presidente estadual do SD, Ar­mando Vergílio — que dividiu chapa ao governo com Iris Rezende em 2014; o vice-presidente e deputado estadual, Carlos Antonio; e o deputado federal Lucas Vergílio. Cabe ao último cuidar de Trin­dade, o que gerou inclusive especulações de que ele poderia ser candidato na cidade. Contudo, tanto o deputado quanto outros políticos afastam completamente a ideia de que ele disputará a qualquer prefeitura. Pelo contrário: continuará na Câmara Federal, on­de exerce seu primeiro mandato. Já Carlos Antonio é pré-candidato em Anápolis, seu berço eleitoral, e cidade em que o SD participa do governo do prefeito João Gomes (PT) — tem uma secretaria e todos os vereadores apoiam o petista. Isso poderia atrapalhar a possível candidatura do deputado? Para ele, não. “Admito que posso abdicar, desde que indique o vice. O que queremos é fazer o partido crescer”, diz Carlos. A questão, segundo Carlos, é que esta é a primeira eleição municipal do SD, que foi criado em 2013. “Veja em Goiânia: temos três vereadores, mas todos vieram para o partido vindo de outras siglas”, afirma o deputado se referindo a Djalma Araújo (ex-PT), Cida Garcêz e Paulo Ma­galhães (ambos saídos do PV). Falando na capital, como fica o SD em Goiânia, cidade onde Iris já tem candidatura praticamente confirmada e o vice, ao que tudo indica, deverá ser apontado pelo senador Ronaldo Caiado? Aparen­temente, Armando Vergílio já teria comentado a possibilidade de repetir a chapa que disputou o governo, isto é, Iris na cabeça e Armando na vice. Porém, a informação não é confirmada nem por Armando nem por Carlos. Assim, o deputado afirma: “Te­mos, sim, um pré-acordo com o PMDB para caminharmos juntos no máximo de cidades possível. No caso de Goiâ­nia, não temos problema em apoiar Iris, mesmo se não pudermos indicar o vice. O que queremos é o total apoio para nossa chapa de vereadores. Como já disse, o que interessa é que o partido cresça”.

Pré-candidatos à Prefeitura de Goiânia exploram pouco o potencial das redes sociais

Maioria dos políticos faz uso esporádico e pouco profissional do mundo digital. Em uma análise dos sete principais nomes, apenas dois se comunicam com eficiência

Apoio à candidatura de Lissauer em Rio Verde é maior do que se pensa

[caption id="attachment_41291" align="alignright" width="620"]Dupla Lissauer e Juraci tem conquistado cada vez mais apoio, o que pode acabar dificultando um pouco a vida do deputado Heuler Cruvinel Dupla Lissauer e Juraci tem conquistado cada vez mais apoio, o que pode acabar dificultando um pouco a vida do deputado Heuler Cruvinel[/caption] “Lissauer Vieira vai ser pre­feito de Rio Verde”. A afir­ma­ção é do vereador Orestes Ferreira (PMN), o Orestes da Habitação. De acordo com o vereador, não apenas o atual prefeito, Juraci Martins (PSD), apoia o nome do deputado estadual para sucedê-lo no comando. “90% dos se­cre­tários e vereadores da base do prefeito querem Lissauer, pois ele é igual o Juraci: se preocupa com a população, tem um bom coração e é trabalhador. É o melhor nome para suceder o prefeito em Rio Verde”, relata. Segundo o vereador, Juraci é o melhor cabo eleitoral que um candidato pode ter em Rio Verde, pois está bem avaliado pela população — algo raro nos municípios atualmente. Tal aprovação vem das obras que tem sido entregues, mesmo com o atual momento de dificuldade da grande maioria das prefeituras do país. Orestes se refere, principalmente, ao recapeamento das avenidas da cidade e outras, como: reforma de escolas, abertura de avenidas, entrega de praças, asfaltamento total de um Distrito Indus­trial, além de casas populares — mais de 2 mil até o mo­mento. [caption id="attachment_41292" align="alignright" width="300"]Deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) Deputado federal Heuler Cruvinel (PSD)[/caption] Contudo, transferência de voto não cria sucessor, sobretudo com a atual briga entre Juraci e o deputado federal Heuler Cruvinel (PSD), que também quer disputar. Juraci, que deve ir para o PP, diz apoiar Lissauer devido ao seu perfil inovador, que pode aglutinar o apoio — como já tem feito — de grande parte dos empresários da cidade. Porém, como Heuler diz que será candidato e não abre, Lissauer espera a provável “janela” para seguir Juraci e se filiar ao PP. O Palácio das Esmeraldas até tentou apaziguar a situação. “Mas a união é inviabilizada pela falta de habilidade política do deputado Heuler”, diz um dos políticos que tentaram estabelecer o diálogo entre Heuler e Juraci, visando um acordo. Assim, serão dois candidatos da base em Rio Verde.

Talles Barreto: “Se meu partido quiser ir com Iris, eu respeito. Eu vou com Jayme”

[caption id="attachment_41288" align="alignright" width="620"]Deputado estadual Talles Barreto: “Eu caminho com a base do governador Marconi Perillo” Deputado estadual Talles Barreto: “Eu caminho com a base do governador Marconi Perillo”[/caption] Desde que o presidente do PTB em Goiás, Jovair Arantes, de­clarou que tem conversado com todos os lados visando as eleições municipais, que muitos membros do partido têm comentado sobre a possibilidade de deixar o partido. Entre eles estariam os deputados estaduais Marlúcio Pereira, Zé Antônio e Talles Barreto. Estariam apenas à espera da possível “janela”. Mas os deputados dizem que não é bem assim. Talles afirma que havia sim um movimento para deixar o partido, caso a fusão com o DEM fosse concretizada. Como não foi, tudo se mantém. Mesmo se o partido se aliar a Iris Rezende (PMDB) e Ronaldo Caiado (DEM)? “Eu caminho com a base. Eu não acredito que Jovair firma aliança com Iris em Goiânia. Ao menos não ouvi isso dele. Se quiser firmar, eu respeito, mas não seguirei o mesmo caminho. Trabalho para que Jayme Rincón [PSDB] seja o próximo prefeito da capital. Ele é o melhor nome para gerir a cidade. É bom lembrar que não vencemos na capital desde a época do professor Nion [1997-2000]”, afirma o deputado. Então, não deixará o partido? “Não tomarei nenhuma decisão sem antes conversar com o governador Marconi Perillo e com o deputado Jovair”, diz.

A possibilidade de Zé Gomes não disputar em Itumbiara

[caption id="attachment_41286" align="alignright" width="620"]Legenda - Ex-prefeito de Itumbiara Zé Gomes: poderá ele assumir a Agetop? | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Ex-prefeito de Itumbiara Zé Gomes: poderá ele assumir a Agetop? | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Zé Gomes (PTB) é mais que favorito em Itumbiara. Dizem que só ganha lá quem ele apoiar. Rompido com o atual prefeito, Chico Bala, também do PTB, a tendência é que o ex-prefeito acabe indo ele mesmo para a disputa. O nome do deputado estadual Zé Antônio chegou a ser cogitado, mas não deverá se candidatar. A questão: Zé Gomes, que também está rompido o deputado Álvaro Guimarães (PR), precisa de um aliado na Assembleia. Logo, Zé Antônio fica onde está. Porém, há uma possibilidade de Zé Gomes não disputar. Segundo um político próximo a ele, com a iminência de o presidente da Agetop, Jayme Rincón, ser candidato à Prefeitura de Goiânia, o cargo ficará livre. “Se o governador Marconi chamá-lo para assumir uma missão como essa, Zé Gomes poderá buscar uma reconciliação com Chico Bala e, assim, apoiá-lo à reeleição”, afirma o político lembrando que o ex-prefeito de Itumbiara já foi presidente da Saneago.

Lourencinho aproveita má avaliação de prefeita e dispara em Uruaçu

Lourenço Pereira Filho (PP), o “Lourencinho”, tem buscado saber quem são os favoritos à corrida pela prefeitura de Uruaçu. Com a ajuda de pesquisas, o ex-prefeito é pragmático ao dizer que está na frente em todos os cenários, tanto espontâneos quanto estimulados, sempre seguido por Valmir Pedro (PSDB) e pela prefeita Solange Bertolino (PMDB), que não aparece bem avaliada pelos moradores da cidade. Em um possível embate direto entre o presidente municipal do PP e a atual prefeita, Lourencinho diz que venceria com uma margem alta de vantagem. Contudo, o pepista avalia que ainda é cedo para falar nas eleições e que seu trabalho agora é fortalecer os grupos e criar as chapas para a Câmara Municipal. “Temos muito trabalho pela frente”, relata o pré-candidato. A intenção de Lou­rencinho, que conta com o apoio do deputado estadual Zé Antônio (PTB), é unir todos os partidos da base do governador Mar­coni Perillo (PSDB) na cidade para, caso vença no ano que vem, ter boas condições de governabilidade.

Esculturas em bronze, colagens e desenhos de modelo vivo dão vida à Vila Cultural Cora Coralina

As mostras “Elementos”, de André Baiocchi; “Résumé”, de Salvess; e “Modelo vs. Artistas”, de Gutto Lemes, ficam em exposição até o fim de agosto

Poeta Luiz de Aquino: “Professores do meio acadêmico muitas vezes torcem narizes aos vultos goianos”

Em 2015, quatro literatos goianos têm seus centenários celebrados. Ainda que esquecidos em muitos meios, eles recebem destaques em eventos

1ª Semana Cultural da Associação dos Amigos do Setor Jaó

[caption id="attachment_41275" align="alignleft" width="235"]Divulgação Divulgação[/caption] Em comemoração ao centenário do literato José J. Veiga, a Associação dos Amigos do Setor Jaó realiza a 1ª Semana Cultural com homenagem especial ao escritor. Será uma palestra proferida pelo poeta e amigo ilustre de Veiga, Luiz de Aquino. Além da homenagem, muitas outras apresentações e oficinas compõe a Semana, realizada no Espaço Cultural Milagres dos Peixes, de 27 a 31 de julho. O escritor e publicitário Paulo Lima ministra uma oficina sobre seu livro, “Cara de Paisagem”. Ainda tem laboratórios de desenho em tela, grafite, fotografia, costura, modelagem, violão e até gastronomia. Os artistas Luiz Augusto, Pádua, Maria Eugênia, Amauri Garcia e Chaffin se apresentam no evento. Você pode conferir a programação do evento na página do Facebook, intitulada 1ª Semana Cultural Amigos do Setor Jaó.

O que vai definir a eleição municipal de 2016?

Uma candidatura vencedora depende de inúmeros fatores, inclusive o imponderável. Alguns deles podem pesar mais na sucessão de Paulo Garcia

Components e Peixefante no Sesc Centro

[gallery type="slideshow" ids="41368,41361"] A Fósforo Cultural e o Teatro Sesc Centro trazem, para a terceira noite da temporada 2015 da série Máxima Goiás, as novas promessas do rock alternativo goiano: as bandas Components e Peixefante. Num repertório primoroso, a banda Components contrasta instrumentais fortes com vocais suaves, conciliando suas diversas influências; tais como Foo Fighters, Muse e Violins. Já o grupo Peixefante, formado no início de 2015, apresenta seu primeiro trabalho, “Lorde Pacal”. O EP conta do encantamento do homem com o universo e de sua busca por respostas para indecifráveis mistérios. O show é na noite da sexta-feira, 31, nos palcos do Teatro Sesc Centro. Os ingressos custam R$ 10, a inteira.

Misanthrofreak de Fischer

[caption id="attachment_41362" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Ator e diretor, Rodrigo Fischer desenvolve sua pesquisa na interface cinema e teatro há 17 anos. Pelo Grupo Desvio, ele apresenta o premiado “Misanthrofreak”. O solo “performático-pop-clown-multimídia” fala do fracasso, da dificuldade de tomar decisões. Entre o cênico e cinematográfico, ele brinca com luzes, sons, projeções, sensores e câmeras. Estreado em Nova York, o espetáculo será apresentado em Goiânia, na quinta-feira, 30, no Sesc Centro. A entrada custa R$ 10.

Rápidas

[caption id="attachment_41364" align="alignnone" width="620"]Tramas Divulgação[/caption]

  • O Núcleo Ocupa Madalena Teatro das Oprimidas e Grupo Transas do Corpo em parceria com a casAcorpO e Evoé Café realizam a Mostra de Artes Feministas.
  • Na quinta-feira, 30, às 19h30, na casAcorpO, tem o Teatro Fó­rum “Eu nunca disse sim”, entrada franca. Na sexta, mesmo horário e local, tem “CorpoRuído” e o bate-papo com a autora do livro “Diálogo para uma só personagem”, Ana Mércia.
  • No domingo, tem Mostra Curtas Tramas e Redes, às 18h. Às 20h30, no Evoé Café, tem shows com Batuque de Roda Meus Amô e Vera Verônika (DF).