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“Relacionamentos foram sempre profissionais”, diz advogado da Euroamérica

Walmir Cunha concedeu entrevista após depoimento de seu cliente, Juan Angel Zamora Pedreño. Para ele, empresa espanhola não se beneficiou com contratação de servidores

Baile do Rubi: Enil isolado, Buonaduce articulado e Lúcio Flávio colado em Leon Deniz

Três pré-candidato à presidência da OAB Goiás tiveram comportamentos diferentes na maior festa da advocacia

Pela primeira vez na história, governo apresenta Orçamento com déficit

Vice-presidente Michel Temer anunciou nesta segunda-feira que a previsão para o próximo ano é que os gastos da União sejam maiores que a arrecadação

Ex-prefeito teria vendido áreas para empresa espanhola por R$ 13 milhões

Em depoimento, representante do grupo Euroamérica, Juan Angel Zamora Pedreño, não citou nomes dos responsáveis por alertá-lo sobre a venda de lotes na capital

Empresários atribuem falhas na emissão de alvarás ao Paço Municipal

Representantes do Eurogroup e da Teccril estiveram na Câmara de Vereadores nesta segunda-feira (31) para prestar depoimento

Procon autua Villa Mix por cobrança irregular de meia entrada

P9 Promoções e Produções Artísticas LTDA estava cobrando um valor maior que 50% da entrada regular nos ingressos para estudantes e idosos

Carro de Cristiano Araújo estava a 179 km/h

Relatório feito pela Land Rover aponta que velocidade estava muito acima do permitido segundos antes do acidente que matou o cantor sertanejo e a namorada, Allana Mora

Justiça suspende decisão que afastou Helder Valin do TCE

Defesa do ex-deputado afirma que desembargador Gerson Cintra concedeu liminar suspendendo a decisão da a 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia

José Dirceu fica calado na CPI da Petrobras

Ex-ministro petista e outros empresários investigados pelo esquema de corrupção na Petrobras ficaram em silêncio na oitiva desta segunda

Lourival Louza se recusa a depor na CEI das Pastinhas e será acionado na Justiça

Empresário enviou comunicado afirmando que não é "objeto de investigação". Vereadores aprovaram requirimento para condução coercitiva

Maione Padeiro trabalha para que a Vila Santa Luzia tenha um colégio militar

O líder do PSDB sugere que a escola militar seja instalada no Colégio Arthur da Costa e Silva ou no Colégio Marieta Teles

A crise em Goiás é menor porque o governador Marconi Perillo fez lição de casa antecipadamente

[caption id="attachment_43998" align="aligncenter" width="620"]Marconi Perillo: o governador começou o enxugamento em 2014, ainda no período eleitoral, por isso Goiás está em melhores condições do que outros Estados Marconi Perillo: o governador começou o enxugamento em 2014, ainda no período eleitoral, por isso Goiás está em melhores condições do que outros Estados[/caption] A maioria dos Estados passa por uma crise financeira e econômica possivelmente maior do que a crise vivida pelo país. Estão praticamente insolventes; se fossem empresas, estariam na lista da falidas. Pelo menos seis Estados não dão mais conta de pagar os juros de suas dívidas. Estão literalmente quebrados. O exemplo mais candente é o Rio Grande do Sul, mas há outros. Embora não seja uma ilha, Goiás está na lista dos que não vão mal. O motivo é simples: enquanto muito fazem quase que exclusivamente política, o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, atua como gestor, e mesmo num ano eleitoral, 2014. O tucano-chefe fez parte dos ajustes no período eleitoral — o que chocou até aliados políticos. Em seguida, ainda em 2014, promoveu novos reajustes. Ciente da crise que se avizinhava, Marconi Perillo foi previdente. Em 2015, fez novos ajustes, tornando o Estado menos caro para si e para a sociedade. Trata-se do que o tucano chama de “Estado necessário”. Noutras palavras, um Estado menos dispendioso para a sociedade. O resultado é que a maioria dos Estados está quebrada, e Goiás não. Enquanto a maior parte dos Estados luta para sobreviver, Goiás está dando um salto qualitativo. O objetivo de Marconi Perillo, ao tornar o Estado mais enxuto, é recuperar sua capacidade de investimento. Os que dizem que o Estado está parado por certo não têm acompanhado a série de inaugurações de rodovias inteiramente recuperadas e não devem sequer ter visto que o Hospital de Urgências Otávio Lage, o Hugol, ou Hugo 2, já está funcionando. Outras obras estão em andamento, algumas perto de serem concluídas. Goiás não parou porque seu governador fez a lição de casa, antecipando-se à crise. Na quarta-feira, 2, Marconi Perillo lança o Programa Estadual de Inovação e Tecnologia, que, para aumentar a competitividade dos agentes criativos e modernos no Estado, vai investir 1 bilhão de reais, entre 2015 e 2018. O vice-governador e secretário de Desenvol­vimento Econômico, José Eliton — com o apoio do secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto —, vai coordenar o programa. O objetivo é ampliar o crescimento e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de Goiás. Num momento de crise, em que o governo federal esmera-se em surpreender o país negativamente, quase todos os dias, o governador Marconi Perillo surpreende seu Estado e o país com boas notícias. Seus acertos decorrem de uma visão previdente e racionalista do Estado. O tucano-chefe tornou-se um político que é gestor e um gestor que é político. É um caso raro. Os políticos são, em geral, maioria, políticos ou gestores.

A CPMF é mais um fardo para a classe média e empresários. O Brasil precisa reagir à impostolândia

[caption id="attachment_40909" align="aligncenter" width="620"]Presidente Dilma e as mazelas do governo federal | Foto: Lula Marques / Agência PT Presidente Dilma e as mazelas do governo federal | Foto: Lula Marques / Agência PT[/caption] A classe média sofre com os equívocos dos governos. Os ricos têm reservas e o apoio das grandes instituições financeiras, públicas ou privadas. Os pobres têm uma rede de proteção social. Mas a classe média está por si mesma na selva capitalista. Com ou sem crise, quase 30% de seus ganhos salariais são entregues ao governo federal todos os meses. O que recebe em troca? Quase nada. Se quiser preparar seus filhos com ensino de qualidade terá de pagar escolas particulares. Se quiser ter assistência de saúde decente, e sem demora, precisa pagar um plano de saúde. A segurança pública, em todo o país, é cada vez pior. O que o governo federal faz com o dinheiro dos impostos, que retira dos trabalhadores e dos empresários? Financia a si próprio, sem contar o ralo da corrupção, como se verifica no caso do petrolão. Apesar do disse-me-disse, o governo da presidente Dilma Rousseff pretendia reintroduzir a Contribuição “Provisória” sobre Movimentação Financeira (CPMF). O objetivo teoricamente é melhorar o setor de Saúde, aliviando o caixa do governo. Na verdade, Dilma Rousseff pretende muito mais resolver os problemas de caixa do que os problemas da Saúde. Noutras palavras, planeja-se obrigar a sociedade — trabalhadores e empresários — a pagar, com outro imposto, pelos erros do governo, que aplica mal os fartos recursos extraídos da sociedade. Dilma Rousseff, sob pressão da sociedade, recuou. Até quando? Quando a CPMF estava em vigor, o setor de Saúde do Brasil era maravilhoso, quase canadense? Nada disso. Era ruim e os jornais divulgavam notícias impressionantes do descaso do setor público. O que se precisa de fato é de um reordenamento de como o governo aplica o dinheiro público. Em Goiás, sem CPMF, o governador Marconi Perillo está conseguindo melhorar a área de Saúde com a instalação das organizações sociais. Há problemas? Há, como o recente contingenciamento das verbas para o setor. Mas o fato é que a Saúde em Goiás melhorou, e muito, tornando-se referência para outras unidades da Federação. A presidente Dilma Rousseff promete cortar 10 de seus ministérios — como se sabe, a petista-chefe não conseguiu decorar o nome da metade dos ministros —, mas é preciso esclarecer para a sociedade se as estruturas vão mesmo ser reduzidas. Porque não adianta cortar os ministérios, porém mantendo as estruturas, que são, quase sempre, mais políticas do que técnicas.

Adriana Accorsi decide demitir três servidores, após assessor atirar em via pública

Deputada informou decisão na noite do domingo (30/8), por meio de comunicado. Funcionários da delegada foram flagrados usando carro da Assembleia no sábado

Janot arquiva ação contra Dilma e faz crítica à Justiça Eleitoral

Procurador-geral da República afirmou que TSE e MP Eleitoral tentam se tornar "protagonistas exagerados da democracia"