Notícias

Encontramos 138296 resultados
Justiça goiana autoriza casal gay de Aparecida a adotar criança

Os pais do menino são usuários de drogas. A criança já vivia com o tio -- casado com outro homem --, que agora ter a guarda provisória

Solidariedade pode lançar Armando Vergílio para prefeito de Goiânia

Possibilidade foi levantada pelo filho do ex-parlamentar, o deputado federal Lucas Vergílio

Dificuldade em pagar a folha não é exclusividade de Goiás. Entenda porquê

Secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, concede entrevista ao Jornal Opção e explica porque a prioridade de todos no País atualmente é reduzir o tamanho da máquina pública

Ernani de Paula ensaia ressurgimento político próximo ao governo estadual

[caption id="attachment_45392" align="alignright" width="620"]Depois de se afastar por alguns anos, Ernani de Paula pode voltar à cena política | Facebook Depois de se afastar por alguns anos, Ernani de Paula pode voltar à cena política | Facebook[/caption] O ex-prefeito de Anápolis e empresário dono da Universidade São Marcos, Ernani de Paula, deu início aos ensaios de ressurgimento à cena política anapolina. Ele, que esteve afastado dela por alguns anos, dá sinais que quer voltar a perfilar juntamente com quem faz da vida pública um ofício. Comen­ta-se nos bastidores que Ernani estaria se aproximando do governo estadual, ou seja, caso ressurja de vez no meio político, a reestreia será ao lado da base aliada do governador Marconi Perillo (PSDB) — mais precisamente da secretária de Educação, Raquel Teixeira. Discrição não é a palavra certa para descrever Ernani de Paula na política. Visto como polêmico e excêntrico, o ex-prefeito já sofreu alguns esbarrões neste seu intento de retorno à vida pública. Recen­temente ele esteve em meio a uma polêmica com o vereador Jackson Charles (PSB) por questões relacionadas a espaço no PSB anapolino. Ernani teria recebido sinal verde do empresário e pré-candidato à Pre­feitura de Goiânia Vanderlan Cardoso, para se filiar à legenda socialista com vistas a uma possível candidatura a prefeito ou a vereador. Charles não teria gostado e abriu fogo contra Ernani. Polido e experiente no jogo da política, por sua vez, Ernani não retribuiu a carga de artilharia desferida pelo vereador socialista. Pelo contrário. Solenemente tratou de aparar as arestas, afirmando que ele e seu grupo político ainda não haviam definido a qual sigla engrossariam fileira. Sobre o PSB, o partido está com as portas abertas a ele, algo que Ernani considera honroso e aguardando o momento propício para apresentar sua definição. Enquanto isso, é bom ficar de olho em Ernani. O empresário pode ter uma carta na manga que deve embaralhar o jogo nas eleições municipais do ano que vem. Seja pelo PSB ou qualquer outro partido da base aliada, ele terá peso e papel de protagonista. Sua passagem pela Prefeitura deixou marcas, sejam positivas ou negativas. Noutras palavras, Ernani ainda estaria no imaginário e na memória do eleitor anapolino. Espaço estratégico Em relação ao flerte com o governo estadual, cabe especulações que levam a interesses empresariais, o que é legítimo. Proprietário da Universidade São Marcos, uma das mais tradicionais instituições de ensino superior brasileiras sediada na cidade de São Paulo, Ernani pode estar de olho na reforma educacional anunciada pela pasta da Educação. Isto é, há grande possibilidade da efetivação de parceria público-privada (PPP) ou repasse da administração de escolas públicas estaduais às orga­nizações sociais (OS). Trata-se de um projeto audacioso que pode revolucionar o ensino público no Estado e, diante desta possibilidade, Ernani poderia estar pleiteando espaço com sua expertise como empresário da Educação para selar uma parceria com o governo nesta área.

Reclamações de vizinhos motivaram interdição na Diablo Pub

Casa foi embargada por poluição sonora e pertubação do sossego. Não há previsão para liberação da boate pela prefeitura

Vila Boa de Goyaz: a poesia fotográfica de Rafael Perini

Atualmente residindo no Canadá, o escritor e médico volta a Goiás para registrar sua saudade

A luta da memória contra o esquecimento. Adelto Gonçalves por Marcos Faerman

O Jornal Opção publica, nesta edição, o prefácio do livro “Os Vira-Latas da Madrugada”, de Adelto Gon­çalves, escrito pelo jornalista Marcos Faerman (1943-1999). Sob intervenção do BNDES, o livro foi publicado em 1981, mas teve seu prefácio cortado pela editora, que receava represálias do governo militar. Após 34 anos, a obra ganha sua segunda edição pe­la Associação Cultural LetraSelvagem (Tau­baté/SP), trazendo um texto até então desconhecido: o prefácio de Faerman. Confira a entrevista feita com o autor do livro, Adelto Gonçalves. [caption id="attachment_45431" align="alignright" width="620"]Com diversos trabalhos na chamada “imprensa alternativa”, Marcos Faerman (1943-1999) tornou-se conhecido pela prática do jornalismo literário Com diversos trabalhos na chamada “imprensa alternativa”, Marcos Faerman (1943-1999) tornou-se conhecido pela prática do jornalismo literário[/caption] Marcos Faerman “Os Vira-Latas da Ma­dru­­gada”, de Adelto Gonçalves, é um ro­mance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar — e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. Como é difícil o mundo para alguns homens! Como nosso planeta, nosso país, não parecem feitos para os homens — mas contra os homens, principalmente para os heróis e anti-heróis de Adelto. Nas conversas do cais, dos bares, nas luzes vermelhas e nas sombras dos cabarés as vozes murmuram “sempre seremos uns fracassados”. E como não se entender que flua com tanta insistência e consistência o sentimento de que ser humano é uma vergonha, quando os homens perdem até o direito ao sonho? Nessa história, nos comove o desejo de seu autor de reconstruir um circuito da vida de nossa Nação, da vida de alguns homens em certo espaço. A memória de Adelto se abre para o abismo do momento em que o autoritarismo se implanta violentamente no país. E a memória do autor passa a ser também a memória dos outros, personagens de uma história densa como o mitológico Nego Orlando, célebre no porto por sua arte na dança e na briga; homem que as grã-finas de São Paulo buscavam para algumas horas de amor, porque também nisso ele era bom, famoso... Por onde passava no porto, se abriam alas de reverência... “Lá vai o Nego Orlando”, aquele que participou da revolta da Ilha Anchieta e deixou de lado os colegas bandidos na hora em que eles ameaçaram matar crianças, mulheres... “Lá vai o Nego Orlando...”. [caption id="attachment_45427" align="alignright" width="250"]A ilustração, de Enio Squef, compõe a obra de Adelto Gonçalves, “Os Vira-Latas da Madrugada” A ilustração, de Enio Squef, compõe a obra de Adelto Gonçalves, “Os Vira-Latas da Madrugada”[/caption] Esta é uma história de muitas histórias e algumas confissões. O contraponto à narrativa é um discurso tímido do autor; breve interferência na vida que sopra aqui e ali, nos desenhos do cenário e personagens; e é assim que um tempo vai se construindo para os que o viveram e não o viveram. Adelto, como um Jorge Semprún, se coloca na postura de quem usa a linguagem para cavar no poço da memória. “Eu era muito pequeno”, conta Adelto, “quando algumas dessas histórias aconteceram. Mas, enquanto as escrevia, ouvi vozes. Vozes de pessoas que já não estão mais entre nós — perdidas por aí, por este mundo imenso, numa cova rasa e sem lápide, ou no fundo do mar”. Personagem e autor vasculhando a memória fazem do romance uma obra contemporânea, implicada no discurso que busca resgatar o tempo e a possibilidade até de sermos humanos. Porque se Merleau-Ponty tem razão quando diz que “uma sociedade vale pelo que nela valem as relações do homem com o homem” — o que valerá a nossa sociedade? Envoltas na neblina (é beira-mar), caminham essas vidas confusas em que o antigo militante comunista é hoje, ontem, recolhedor de apostas do jogo do bicho e os homens parecem caminhar para algum lugar indefinido, sem forma. É nesse aparente caos que emerge, poderoso, o golpe militar de 1964, e a Ordem se impõe e carrega os anônimos, os anti-heróis para a perplexidade e o horror de uma silhueta cinzenta que se vê da beira do cais; signo do Novo Estado é esse navio-calabouço e limite, cheirando a “mijo, suor e merda”. E quando a existência passa a ser um calabouço, não pensem que o mundo se torna um reino de heróis. “Os homens maldiziam o dia em que haviam entrado naquela merda de política e o que queriam era só uma oportunidade para voltar ao lar, conseguir um novo emprego e sobreviver”. Olhares que se alternam bruscamente, a geografia política ou a política geográfica penetram na alma de cada um. Já não olham para o mar, com as suas múltiplas formas e linhas; já não veem navios flutuando para algum lugar, qualquer lugar. Os prisioneiros do navio-calabouço estão condenados a olhar para a cidade onde viviam, a ver silhuetas da natureza, das casas, dos bondes correndo pelas ruas em que construíram as suas vidas. E o que pode ser mais comovente do que esses homens caminhando pelo navio e olhando essa cidade — história brasileira, próxima e perdida em umas poucas vidas que vão desaparecendo, assim como a lembrança dessa época? Adelto Gonçalves é um dissidente brasileiro. A sua história não vai agradar àqueles que venceram em 64. Não por acaso, no começo dos anos 1960, um dos generais vencedores disse que a história era escrita por quem ganhava. Mas para os nossos e outros dissidentes, num mundo em que a palavra se concentra em círculos cada vez mais restritos, o Poder se fecha, a palavra é negada aos intelectuais e aos homens comuns. Mas as coisas não ficam aí. No campo da memória, da história, das frases, há uma guerra que nunca termina. Não disse um dissidente tcheco, Milan Kundera, que “a luta do homem contra o Poder é a luta da memória contra o esquecimento”? Não nos diz um personagem de Adelto, em obscuro manuscrito encontrado depois de sua morte (no qual poderia falar com toda a sinceridade), que, “às vezes, penso que essa capacidade de discordar é a única possibilidade que a humanidade tem de não ser levada irremediavelmente para o abismo obscurantista”? E tudo isso ganha uma irremediável grandeza, pensem o que pensarem de nosso tempo os vencedores, os que querem monopolizar o ser e o pensar de nossa História. De vozes que alguns ouvem e outros falam emerge o contratempo, o contraponto, o resgate, a palavra não-oficial. É o poderoso terreno da linguagem em que flutuam (como aquele sórdido navio) — “a história, as histórias — estamos citando Semprún —, as narrativas, as memórias, os testemunhos, a vida, o texto, a própria textura, o tecido da vida”.

Dorme, menino sírio!

[caption id="attachment_45412" align="alignright" width="620"]sirio DHA / Asspciated Press[/caption] Anderson Alcântara Dorme menino sírio, não acorde para nenhuma vida! Não sois filho da promessa, não sois povo escolhido! Da vida nada ganhastes além de um nome: Aylan Kurdi. Um nome que em vida não sensibilizou nenhum coração. Dorme o sono eterno em sua posição fetal. Não há do outro lado nenhum Deus, nenhum homem, nenhuma lei a lhe abrir o imenso mar. Não há vida em abundância, sequer um fiapo de vida a atracar ao seu magro destino. Dorme menino, logo será um farrapo desimportante no mar das estatísticas. Foge da morte, mas a morte lhe espera no cais. Foge da dor, mas a dor lhe arrebata em suas mãos. Não há coisas de menino do outro lado. Não há outro menino a lhe esperar com uma bola debaixo do braço. Há apenas o mar e seu terror, sua gula, seu implacável cemitério. (sobre o texto “A Europa não queria ver a foto de Aylan Kurdi, de 3 anos, morto numa praia da Turquia”, de Edmar Oliveira, Jornal Opção 2096) Anderson Alcântara é jornalista e escritor.

“A Europa, hoje, recebe o que construiu”
Felippe Jorge Kopanakis Uma das primeiras medidas dos países europeus a partir do século 15 era proibir a língua nativa dos povos dominados. Isto quebrava toda uma cultura ancestral e criava uma nova relação entre dominador e dominado. Eram obrigados a falar a língua e “engolir” a nova cultura. Tanto que em todos os países africanos hoje existem várias línguas oficiais. Somente em Angola são seis. A Europa, hoje, recebe o que construiu. É muito mais fácil fugir para um país onde eu fale e compreenda a língua do que ir para um lugar onde não posso me comunicar.
“Ninguém tem feito mais do que a Alemanha pelos refugiados”
Arnaldo B. S. Neto Todos os refugiados tem a Alemanha como destino preferencial. Um país que combina eficiência estatal, instituições inclusivas e mercados dinâmicos. Escolados por terem experimentado a violência e o obscurantismo dos dois totalitarismos que marcaram o século 20, os alemães não tem ambiguidades para com a democracia. Já foram ao inferno com hiperinflação, guerras e Estados policiais. Sabem que sua coesão social depende da inteligência de seu sistema educacional e da excelência da sua saúde pública. Conservadores em poupança e investimentos, acreditam mais em organização e disciplina. Alemanha tem empresas fortes e inovadoras e suas universidades criam conhecimento de ponta. Fazem as máquinas que outros países usam para produzir mercadorias. Muito fácil criticar a Alemanha atual pela sua resistência em receber mais que 20 mil refugiados por mês (o Brasil recebeu 8 mil desde que o conflito sírio começou, anos atrás). Mas ninguém tem feito mais do que eles! Uma grande nação e um grande povo, já de muito redimidos do eclipse dos anos 30 e 40. A Europa pode fazer mais pelos refugiados, sim. Mas vamos criticar primeiro as ideias retrógradas do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que quer ver o que ele chama de “identidade” europeia congelada no tempo. Como se “identidade” não fosse algo em permanente movimento, um princípio dinâmico que se modifica o tempo todo. Outros países não estão oferecendo apoio algum, mas, ao contrário, contribuem para manter o conflito na Síria. Arnaldo B. S. Neto é professor universitário.
“Ele superou tudo, menos a barreira do capitalismo”
João Carvalho Este menino sobreviveu às bombas e à guerra, aos loucos do Estado Islâmico e à escassez de comida e água, mas não conseguiu superar uma barreira que impede muitas vezes os pobres de terem acesso à liberdade, comida e trabalho em qualquer lugar do mundo: não conseguiu superar a barreira do capitalismo. Todos esses países que não querem pobres nos seus territórios são capitalistas, ricos, endinheirados e fechados na sua própria insensibilidade diante do ser humano mais carente.
“Tragédias se repetirão até bater em nossa porta”
Manoel Francisco Pereira O que torna a humanidade cada dia mais insensível é cometer sempre o mesmo erro de esquecer as tragédias e holocaustos rapidamente. Elas, então, sempre se repetem com maior proporção, até que um dia uma delas bate em nossa porta. Só aí entenderemos o seu peso e suas consequências.
“Em poucos dias, essa foto não vai mais incomodar”
Ton Alves E acreditem! Dentro de poucos dias esta foto não comoverá nem incomodará nem um pouco nosso confortável comodismo. Se não aparecer outra tragédia, alguma fofoca irrelevante de uma celebridade descartável vai virar motivos de curtidas e likes nas redes sociais. Ton Alves é jornalista.
“Votei em Collor e vou levar esse erro para o caixão”
[caption id="attachment_2367" align="alignright" width="620"]| Foto: Agência Senado | Foto: Agência Senado[/caption] Gloria Anaruma Eu votei em Fernando Collor [ex-presidente da República, hoje senador pelo PTB] porque pensei que ele seria um bom presidente, apesar de ser alertada por quem o conhecia sobre “como era a peça”. Fiz minha mãe votar também em Collor. Deu no que deu. Vi meu pai aposentado, com os olhos marejando com a aposentadoria que foi reduzida a pó; quatro conhecidos morreram por causa do confisco de todo o dinheiro no banco — e não só a poupança; minha mãe não se conformava de tê-la convencido a votar no sujeito que lesou todos os brasileiros de bem, pois os poderosos tiraram o dinheiro deles antes. Então, vou levar para o caixão este erro que não tem conserto. Eu também eu sofri tanto financeiramente quanto moralmente, mas mereci, por confiar num belo falar e não em um conselho de quem o conhecia. Falo sem vergonha porque o fardo é meu, mas o alerta fica para os demais que vierem: procurem saber de quem vive perto como a pessoa é. E-mail: [email protected]

Luana pode deixar o PR

A deputada Luana Ribeiro, vice-presidente da Assembleia, pode deixar o PR e ir para um partido menor. Pelo menos é o que se especula nos bastidores. A parlamentar está aguardando a abertura da janela, que permite a mudança de legenda. O seu domicílio eleitoral é Palmas, cidade por onde disputou a prefeitura, em 2012.

Permissionários de quiosques pressionam prefeitura

Representantes da Associação de Quiosques de Palmas (Aspeq) apresentaram sugestões de melhorias ao projeto de lei de autoria do Executivo, em tramitação na Câmara de Vereadores, que regulamenta o funcionamento desses estabelecimentos comerciais. Entre os principais pontos estão a possibilidade de renovação da concessão de uso após 10 anos, a utilização de toldos fixos de até 2,80 metros e a normatização de trailers na mesma legislação. De acordo com presidente da associação, Silvan Portilho, desde 2013 os empresários sofrem com a indefinição em relação à utilização dos quiosques em Palmas. Das 114 estruturas construídas na capital, apenas 74 estão em funcionamento. “Nós não podemos nem reformar os quiosques. Ficou muito engessado para a gente e só nos resta aguardar para que essa questão seja resolvida e a gente continue a trabalhar da melhor forma”, afirmou.

Wanderlei Barbosa assume SD de Palmas e sonha com a prefeitura

O deputado estadual Wan­derlei Barbosa assumiu a presidência do diretório metropolitano do SD, de olho na sucessão do prefeito Carlos Amastha (PSB), de quem se tornou um desafeto político e um de seus maiores adversários. Wanderlei é pré-candidato à prefeitura de Palmas, mas está em constantes conversações com o ex-prefeito Raul Filho (PR) e com o Sargento Aragão, do PEN.

Duplicação da BR-153 conta no orçamento da União para 2016

[caption id="attachment_41398" align="alignright" width="620"]Ministra Kátia Abreu pediu inclusão na OGU | Foto: Ricardo Rossi / Copar Ministra Kátia Abreu pediu inclusão na OGU | Foto: Ricardo Rossi / Copar[/caption] A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional incluiu recursos no Orçamento Geral da União (OGU) de 2016 para a duplicação da BR-153, em Paraíso do Tocantins. A inclusão dos recursos no OGU 2016 é uma atendimento a pedido de Kátia Abreu em função de solicitação do prefeito de Paraíso, Moisés Avelino (PMDB), diante da necessidade da população do município em face da movimentação de veículos na Belém-Brasília no perímetro urbano da cidade.

PMDB vai renovar 90 diretórios municipais

No dia 23, o PMDB vai renovar ou criar simultaneamente 90 diretórios municipais. A legenda vai receber ainda este mês a filiação de vários prefeitos como o de Rio Sono, por exemplo, que já está com ida certa para a sigla. É uma tentativa de apaziguar os entreveros entre as duas alas divergentes no partido.

“O governo está trabalhando para garantir que cada vez mais tocantinenses tenham acesso à moradia própria”

Secretário diz que ordem é fazer um levantamento do que precisa ser feito na área habitacional para solucionar déficit

Primeira-dama de Trindade prestigia campanha nacional Mulheres na Política

Mapa de participação feminina nos parlamentos do mundo põe o Brasil em uma vergonhosa 158ª posição entre 188 países. Mas movimento puxado por deputadas e senadoras quer mudar isso