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O Popular copia trechos de reportagem da Folha e não menciona a fonte

O jornal goiano chegou transformar um trecho da reportagem do jornal em título de uma matéria correlata

Presidente nacional do PP lança Marconi ao Planalto

“O trabalho realizado em Goiás é modelo para o Brasil”, afirmou Ciro Nogueira (PI) durante filiação do senador Wilder Morais

Sim, o futuro do Brasil está nas mãos de Eduardo Cunha

[caption id="attachment_31275" align="aligncenter" width="620"]Presidente da Câmara, Eduardo Cunha: depende dele o futuro político-econômico do Brasil | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil Presidente da Câmara, Eduardo Cunha: depende dele o futuro político-econômico do Brasil | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil[/caption] Muito se falou, na semana passada, do rebaixamento do grau de investimento do Brasil pela Stand & Poor’s (S&P). A ação foi tão ruim para o Brasil, que causou uma reação imediata no governo. A presidente Dilma Rousseff (PT) logo convocou sua equipe econômica para tentar achar uma solução. Imagino que Joaquim Levy tenha dito nessa reunião: “Eu avisei”. Ora, é o que qualquer um teria dito e por uma razão muito simples: até o momento, praticamente todas as propostas do ministro da Fazenda foram desprezadas pelo governo, sobretudo pelo PT. O ministro avisou, por mais de uma vez, que o País seria rebaixado pelas agências de classificação de risco e que o Brasil não poderia apresentar um plano orçamentário com déficit. Dá até uma rima: quando a nota da S&P saiu, a ficha caiu. Mas o verdadeiro risco ainda está por vir: se a nota do Brasil for rebaixada por uma das duas grandes agências, a situação se complica, pois o sinal enviado será o de que o Brasil não é um lugar para se investir. A questão é que, historicamente, a Moody’s tem uma reação muito parecida com a da S&P. Ou seja, o rebaixamento é iminente. A Fitch também pode fazer o downgrade. Para que isso não ocorra, algumas soluções precisam ser tomadas e algumas já foram anunciadas: redução de gastos públicos, que prevê corte de R$ 26 bilhões no Orçamento de 2016; recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,2%, e que deve proporcionar arrecadação de R$ 32 bilhões; e suspensão de concursos públicos. A questão é que o governo não pode mais ficar do tamanho que está. É preciso, sim, cortar na própria carne. A começar pelo Orçamento, visto que a União não pode apresentar déficit, como queria o ministro-chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante. E isso só será alcançado com cortes, uma vez que o governo não pode pressionar os Estados para fazer superávit primário. Por quê? Porque as unidades da Federação estão quebradas. Feito este preâmbulo, chegamos ao ponto do título. Podemos dizer que o futuro do Brasil depende dessas medidas, que, por sua vez, demandam da aprovação do Congresso Nacional. E quem comanda no Congresso atualmente? Sim, Eduardo Cunha (PMDB). Dependerá do presidente da Câmara, desafeto público do governo Dilma, se as medidas serão adotadas ou não. Até o momento, Cunha tem se mostrado a favor do “quanto pior melhor” em relação ao governo federal. Se mantiver essa postura, podemos dizer que o Brasil não tem lá muitas chances de manter seu grau de investimento com a Fitch e a Moody’s. Aguardemos os próximos capítulos.

Candidato à subseção de Rio Verde, Eduardo Lôbo declara apoio a Buonaduce

Jovem advogado é a aposta da OAB Forte para a cidade e afirma que candidato à presidência estadual vai revigorar a Ordem

Fica claro o objetivo do governo Dilma: chegar à popularidade zero

Depois do pacote desta segunda-feira, 14, em que o governo federal anuncia medidas que praticamente só atingem sua própria base de sustentação e não dá a esta nenhum argumento para acreditar que deva continuar apoiando Dilma Rousseff, só resta uma dedução a fazer: o Planalto está imbuído na busca da popularidade zero. Seria realmente uma "marca" inesquecível. Quem te viu, quem te vê, PT. Ah sim: os neoliberais lhe mandam cumprimentos efusivos.

Wilder Morais: “Orca não construiu nenhum empreendimento e só gastou dinheiro”

Agora filiado ao PP, o senador disse que nenhum dos processos aprovados na antiga Seplam foi executado. Vereadores aprovaram convocação dele para depoimento

Eliton confirma possibilidade de três deputados estaduais se filiarem ao PP

Vice-governador afirma que tem mantido conversas com parlamentares. Um deles já estaria fechado com a legenda progressista

Receita Federal libera quarto lote de restituição do Imposto de Renda

Número de contribuintes com direito à restituição chegou a 2,119 milhões e atinge 60% do estimado para 2015. Eles dividirão mais de R$ 2,4 bilhões

Criolo retorna a Goiânia para Bananada Party

Rapper tocou pra uma plateia reduzida, diferente do que aconteceu em maio no festival, quando ele atraiu 10 mil pessoas ao Centro Cultural Oscar Niemeyer

Líderes do PP exaltam trabalho de José Eliton

Durante filiação do senador Wilder Morais, integrantes do partido e o governador Marconi Perillo reconheceram trabalho do atual presidente

Em discurso de filiação ao PP, senador Wilder Morais agradece Demóstenes Torres

Evento que recebeu ex-democrata no PP teve presença de diversos políticos da base do governador Marconi Perillo (PSDB) -- inclusive do próprio tucano chefe

Juraci Martins oficializa filiação ao PP e “volta às origens”

Prefeito de Rio Verde discursou em nome dos prefeitos do partido durante filiação do senador Wilder de Morais

Idealizador do Brasil Central, ministro Mangabeira Unger pede demissão

Titular da Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo, o professor anunciou que deixará o cargo

Fotografia mostra Marconi Perillo em 1988 ao lado dos jornalistas João Aquino e Luiz Faleiro

Três jovens que conseguiram realizar seus sonhos profissionais e políticos

Polícia investiga se tricampeã fitness brasileira se jogou ou se foi jogada de edifício em Curitiba

Renata Muggiati, que alegava maus tratos de seu companheiro, teria se jogado da janela de seu apartamento, no sábado