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Vecci é indicado como titular da comissão da Reforma da Previdência

Deputado goiano defende a revisão previdenciária, desde que amplamente debatida com a população

“Django” abre Festival de Cinema de Berlim relembrando a perseguição aos ciganos pelo regime nazista

Filme do diretor francês Étienne Comar conta a história de Django Reinhardt, um dos grandes guitarristas europeus dos anos 1940 e 1950 [caption id="attachment_86817" align="aligncenter" width="620"] Filme conta a história de Django Reinhardt, mas não se trata de um longa biográfico comum, pois cola a história do guitarrista ao contexto das perseguições contra os ciganos pelo regime nazista | Foto: Roger Arpajou[/caption] Rui Martins Especial para o Jornal Opção, de Berlim "Django", que abriu o 67º Festival Internacional de Cinema de Berlim, não é um filme biográfico típico. Étienne Comar, seu realizador, preferiu colar a imagem de Django Reinhardt  no contexto das perseguições contra os ciganos, alvos do mesmo extermínio projetado pelos nazistas contra os judeus. Aliás, é um dos raros filmes a tratar do assunto. [relacionadas artigos="86696, 85629"] Django Reinhardt foi um dos grandes guitarristas europeus dos anos 1940 e 1950, tendo tocado com os grandes nomes do jazz americano e feito uma tournée com Louis Armstrong pelos Estados Unidos. Apesar de ter dois dedos atrofiados em consequência de um incêndio, Django era um virtuoso da guitarra. Com sua banda, ele tocava swing, blues e principalmente jazz, tendo sido um ícone da música popular em Paris, na época da Ocupação. No seu momento de maior prestígio, sentindo-se ameaçado por ser cigano — nascido na Bélgica, quando seus pais viajavam pela Europa em roulottes —, decidiu fugir para a Suíça. O filme deixa em suspenso se Django foi ou não acolhido pelos suíços, em 1943, mas o diretor Éttiene Comar falou de uma rápida acolhida, seguida de um retorno à França, para a cidade de Toulon, onde possuía parentes. Em Toulon, Django permaneceu incógnito, mas retornou a Paris, depois da Libertação, quando compôs um Réquiem para seus irmãos ciganos, composto para órgão, orquestra e coro. Essa composição foi executada apenas uma vez, em Paris, e dedicada a todos os ciganos massacrados pelos nazistas. A maior parte da partitura se perdeu, mas Étienne Comar obteve uma reconstituição para as cenas finais do filme com fotos de ciganos mortos nos campos de concentração nazistas. E essa história de perseguição étnica, num momento de guerra, se reveste de grande atualidade. Ao ver os ciganos perseguidos, os espectadores se conscientizam de que hoje o mundo revive um momento de guerra e perseguição, gerador de centenas de milhares de refugiados. A história se repete, sendo interpretada por outros líderes mundiais no papel dos mesmos personagens. "Django" não é um filme de entretenimento porque pode provocar má consciência nos espectadores. Fechar a Europa e as Américas aos refugiados? Quem quer ter hoje o papel de Hitler, na nova encenação do drama vivido pela humanidade nos anos 1930? Qual será o papel escolhido por Donald Trump? Rui Martins está em Berlim, convidado pelo Festival Internacional de Cinema

Empresa afirma que vai regularizar fornecimento de insulina nesta sexta-feira

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Daniel Vilela é eleito presidente da comissão da Reforma Trabalhista na Câmara

Daniel garante que direitos adquiridos pelos trabalhadores não serão alterados; relator da proposta será o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN)

Vereador denuncia prejuízo de R$ 3 milhões em permuta de área pública em Goiânia

Elias Vaz (PSB) quer cancelamento da troca. Segundo ele, terreno é valioso para setor imobiliário e foi subavaliado pelo Executivo

Deb and The Mentals e Water Rats tocam em Goiânia nesta sexta (10)

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Polícia Militar deflagra Operação Fecha Goiás

Ação é realizada em todo o Estado: ela conta com a participação de mais de 2 mil policiais e mais de 600 viaturas e envolvimento de todas as forças especiais da PM

Nova decisão mantém suspensão da nomeação de Moreira Franco como ministro

Depois da Advocacia-Geral da União (AGU) ter conseguido derrubar liminar anterior, outra juíza impediu que peemedebista ocupe Secretaria-Geral da presidência

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New York Times abre vaga para jornalista trabalhar no Brasil e acolhe currículos

Repórter precisa saber português, espanhol e inglês; sua missão será contar o que acontece no Brasil e na Argentina, prioritariamente, mas também noutros países da América do Sul

Record vence Ana Maria Braga no ibope e acende alerta vermelho na Globo

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Professor da UFMG que denunciou plágio de Alexandre de Moraes foi promotor de justiça em Anápolis

Fernando Gonzaga Jayme, como o sobrenome indica, tem parentes em Goiás. O diretor da Faculdade de Direito constatou que o ministro da Justiça licenciado copiou livro de jurista espanhol

Ex-prefeito de Goiatuba simulava ações trabalhistas para tirar dinheiro do município, diz PF

Investigações apontaram que Fernando de Vasconcelos atuava com ajuda de advogada e de contador no esquema. Inquérito deve ser concluído em dez dias

Congresso nacional começa a discutir mudanças na segurança pública

Diante da crise penitenciária e de segurança, uma comissão especial foi instalada na Câmara dos Deputados para avaliar projeto que altera lei de execução penal

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Liminar expedida na última quarta-feira (8) perde o efeito após recurso da AGU em favor da nomeação do ministro para a Secretaria Geral da Presidência da República