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Ligações de telefone fixo para celular ficam mais baratas a partir deste sábado (25)

Anatel anunciou redução de até 19% nos preços de chamadas locais e até 12% em chamadas interurbanas

Economista diz que crescimento de 3,5% vai fortalecer candidatura de José Eliton em 2018

Valdivino Oliveira, professor da PUC, afirma que o ICMS deverá crescer até 7% em 2018, o que fortalecerá o governo do tucano

Grupos Arruda e Roriz podem apoiar Tadeu Filippelli para governador do Distrito Federal

Os chamados “éticos” de Brasília podem bancar o senador José Reguffe para o governo e Cristovam Buarque para o Senado

Chapa majoritária governista terá candidatos do PSDB, do PP e do PSD

A tendência é que os candidatos sejam José Eliton, Thiago Peixoto, Marconi Perillo e Wilder Morais. Mas os nomes não estão inteiramente definidos

Lívio Luciano diz que PMDB vai lançar candidato a governador e quer aliança com Ronaldo Caiado

[caption id="attachment_88204" align="aligncenter" width="620"] Lívio Luciano na Assembleia | Foto: André Costa[/caption] O deputado estadual Lívio Luciano afirma que o PMDB, “por ser o maior partido de oposição e, portanto, por ser o mais competitivo, vai lançar candidato a governador de Goiás em 2018. É inescapável”. O parlamentar sugere que o senador Ronaldo Caiado é bem-vindo ao PMDB. “O ideal é que, na próxima eleição, nós, do PMDB, caminhemos unidos com Caiado. Juntos, somos mais fortes e poderemos derrotar o candidato bancado pelo governo”, postula.

Seis vezes vereador, Djalma Araújo dá nota 3 para os primeiros dois meses da gestão de Iris Rezende

O ex-vereador dá nota 1,5 para Iris Araújo, que chama de prefeita-adjunta. Ele sugere que ela está fazendo campanha eleitoral extemporânea

Deputada Dorinha põe PEC do Fundeb em debate

A comissão especial que analisa a Proposta de Emenda Constitucional 15/2016, que torna permanente o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) aprovou, na terça-feira, 21, vários requerimentos da deputada Professora Dorinha (DEM) para a realização de audiências públicas sobre o tema com diversas instituições e especialistas ligados à educação. A parlamentar é relatora da PEC e as audiências deverão ocorrer a partir da primeira semana de março. Dorinha explicou que um dos maiores desafios da educação é o financiamento e a intenção é construir condições para que a educação básica possa ter os seus recursos assegurados, pois atende hoje mais de 55 milhões de alunos. “Nessas audiências poderemos ouvir entidades especializadas e estudiosos do assunto e estabelecer condições para que esse mecanismo de financiamento atenda os estados de forma mais igualitária e com um apoio mais efetivo da União”, explicou.

Vereador diz Andrey Azeredo não tem pulso e que Câmara de Goiânia funciona no piloto automático

[caption id="attachment_87240" align="aligncenter" width="620"] Presidente da Câmara | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] A maioria dos vereadores diz que a Câmara Municipal de Goiânia funciona no “piloto automático”. “Andrey Azeredo é um garoto sério, mas não tem experiência suficiente para dirigir o Legislativo. Ser presidente da Câmara é mais do que geri-la do ponto de vista administrativo. É preciso ter pulso e capacidade de dialogar em alto nível. Hoje, reina o caos, com cada vereador fazendo o que quer”, admite um vereador irista.

Sandro Mabel diz que indicadores de crescimento da economia são cada vez mais fortes

[caption id="attachment_66890" align="aligncenter" width="620"] Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O empresário Sandro Mabel, assessor do presidente Michel Temer, disse ao Jornal Opção que a equipe econômica, liderada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, embora realista, está impressionada com os números positivos da economia. “A indústria paulista empregou mais em janeiro e está crescendo o fluxo de recursos externos para o Brasil, o que é um sinal de que os investidores de vários países voltaram a acreditar na potencialidade da economia. A fabricação de papelão cresceu, o que sugere expansão econômica. É natural que não se perceba a recuperação de imediato, mas o país está saindo do atoleiro em que foi deixado pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff.” Quando falava ao Jornal Opção, Sandro Mabel preparava-se para visitar sua fazenda, na região de São Miguel do Araguaia, onde cria gado P.O. Quanto ao senador José Serra, disse: “Seu problema de coluna é grave”. O ex-ministro das Relações Exteriores chegou a chorar ao voltar da Alemanha, recentemente. “Ele tinha 30 viagens pela frente, mas seu médico, do Sírio-Libanês, havia recomendado que ficasse seis meses no estaleiro.”

Prefeito do PT vai apoiar José Eliton para governador de Goiás em 2018

O prefeito de Nova Aurora, Vilmar Carajá, vai trocar o PT do deputado federal Rubens Otoni por um partido da base do governador Marconi Perillo, do PSDB. Ele não vai se tornar tucano. O mais provável é que se filie ao PP do senador Wilder Morais. Vilmar Carajá esteve com o governador Marconi Perillo e elogia seu governo, que aponta como republicano, por não discriminar prefeitos adversários. O prefeito de Nova Aurora, embora filiado ao PT, frisa que vai apoiar José Eliton para governador. Vilmar Carajá diz que não sofre pressão alguma e que percebe a gestão de Mar­coni Perillo como modernizadora em termos gerais, inclusive na prática política.

Vereador Thiago Maggioni diz que o prefeito de Jataí não foi avisado da filiação de Victor Priori ao PSDB

O vereador Thiago Maggioni, de Jataí, diz que ele e o prefeito Vinicius Luz não são contrários à filiação de políticos ao PSDB. Frisa que é mesmo importante agregar novas forças. Mas sugere que, como são líderes do partido na segunda mais importante cidade do Sudoeste de Goiás, em termos de economia, deveriam ter sido comunicados da filiação do empresário Victor Priori ao PSDB.

João do Léo assumiu prefeitura há dois meses e população sente saudade do ex-prefeito Nivaldo Melo

João do Léo, do DEM, assumiu a Prefeitura de Pirenópolis há dois meses e os moradores da cidade já estão com saudade do ex-prefeito Nivaldo Melo, do PP. Turistas reclamam que a cidade está suja e que há buracos em várias ruas. “Quem passa pela porta da prefeitura fica impressionado com a quantidade de gente pedindo e, até, exigindo emprego. É que o prefeito, durante a campanha, prometeu empregos para as pessoas”, afirma um tucano. “Alegando dificuldades financeiras, ele suspendeu o carnaval, uma tradição histórica da cidade.”

“Era um bom menino – nunca fez mal a ninguém”

Os detalhes narrados a seguir não são ficção, são reais. É a história de um jovem que na onda de refugiados veio à Europa, com falsas aparências, e tornou-se assassino. É uma história que bem poderá estar em lugar de outras tantas com protagonistas semelhantes que, camuflados, vieram à Europa sob o manto de refugiados debaixo do qual escondem outras, suas verdadeiras, intenções. O atentado terrorista no mercado natalino de Berlim, em 19 de dezembro passado, revela entre outros detalhes, como o Estado, no cumprimento de suas leis, tropeça em suas próprias leis. Atentados terrorista são hediondos e têm detalhes em comum: são súbitos, inesperados e seus autores desconhecidos. O de Berlim foge desta regra. O autor era conhecidíssimo das autoridades da Itália e da Alemanha que dispunham de volumoso dossiê com provas cabais que teriam permitido medidas legais para evitar aquela desvairada ação. Além disso o Serviço Secreto do Marroco e dos Estados Unidos, a Central Intelligence Agency (CIA) tinham o autor do atentado de Berlim em seu foco de observação e cuidaram de informar seus congêneres na Itália e Alemanha, alertando sobre sua periculosidade. Este vazamento, não confirmado pelos órgãos responsáveis da Alemanha, está sendo, por isso, interpretado como verdadeiro. Seu nome: Anis Amri, natural da Tunísia, nascido numa aldeia, cerca de 80 km da capital Túnis, filho mais novo de uma família de três filhos. No seio familiar Anis falou de seus planos de ir à Europa para estudar. Passadas algumas semanas Anis desaparece, silenciosamente, sem deixar informações nem à família, nem aos amigos. Em princípios de 2011 Anis é resgatado, junto com dezenas de outros náufragos, pela vigilância costeira italiana de um barco procedente da Tunísia que naufragara nas proximidades da Ilha de Lampedusa. Ao ser internado num alojamento de refugiados em Lampedusa, Anis declarou não possuir documentos, ser menor de idade e de nacionalidade marroquina. Segundo as formalidades da UE um refugiado, sem identificação, não pode ser repatriado a seu país de origem nem a um terceiro. Autoridades italianas solicitaram emissão de papéis junto aos órgãos de segurança em Túnis mas estes nem sequer reagem. Ao mesmo tempo o governo do Marroco informa que Anis Amri não é cidadão marroquino. Em consequência Anis teve que permanecer no alojamento em Lampedusa (por conta do governo italiano) onde teve problemas de relacionamento com outros alojados. Segundo depoimentos de outros internos, Anis era temido por acharem-no perigoso. De fato Anis agredira várias pessoas, inclusive membros da própria instituição, e ateou fogo no alojamento, o que causou substanciais danos materiais. Nessa altura, Anis declarou ser cidadão egípcio. Autoridades do Cairo, no entanto, informaram não existir cidadão egípcio com o nome de Anis Amri. Pelo incêndio Anis foi processado e condenado a quatro anos de prisão. Encarcerado no sul da Itália Anis não mudou de comportamento. Em consequência, após dois anos de prisão, foi removido para um presídio em Palermo, na Sicília, onde repetidas vezes ameaçou degolar um carcereiro tão logo estivesse em liberdade. Cumpriu aí seus quatro anos de detenção e as autoridades italianas, apesar de ainda não terem recebido documentos da Tunísia, tiveram que soltá-lo e o fizeram sob a condição: “Você, sem documentos, não pode permanecer na Itália; siga para qualquer país, mas não permaneça na Itália”. Anis Amri seguiu ao norte e foi parar na Alemanha, no estado da Renânia do Norte-Vestfália (RNV) onde requereu asilo, com nome e cidadania correta, Anis Amri, tunisiano. Mais uma vez declarou não possuir documentos; o requerimento foi indeferido mas as autoridades da RNV solicitaram documentos e informações junto às autoridades em Túnis que, mais uma vez, silenciaram. Anis foi alojado num abrigo de refugiados, com pensão alimentícia, roupas, artigos de higiene e uma mesada no valor de 340 euros por conta do estado da RNV, ou seja, por conta do contribuinte. Ignorando os regulamentos Anis saía em viagem pelo país. Nessas andanças Anis Amri deve ter descoberto brechas no sistema imigratório da Alemanha. Pediu asilo em vários outros Estados, sempre com nomes diferentes, ao todo 14. Todos os pedidos foram deferidos por falta de documentos. Segundo Heiko Maas, ministro da Justiça da Alemanha, oito promotorias públicas de vários Estados da federação alemã tinham iniciado processos de investigação contra Anis que, nesta altura, era visto como islamista perigoso com longa lista de acusações. A maioria das investigações acabou sendo arquivada por falta de “elementos mais concretos”. Anis Amri passou a ser monitorado por por várias instâncias do serviço secreto da Alemanha. O monitoramento durou seis meses quando foi dada ordem de cancelá-la. Estranho é que Anis, durante este período de observação, sempre conseguia “desaparecer do radar” dos vigiadores. Certa vez foi controlado em Berlim. Não chamou atenção. Em julho passado Anis Amri foi preso em Ravensburg, no sul da Alemanha, com a finalidade de deportá-lo. Como não tinha documentos, foi posto em custódia. Era sexta-feira e, na Alemanha, a custódia é de 48 horas. Segunda-feira, por ordens de um juíz local, Anis foi posto em liberdade. Em 19 de dezembro o dono de uma empresa de transportes em Stetin, no norte da Polônia, procura entrar em contato com um de seus motoristas, Lukasz Urban, que naquele dia trasportava uma carga da Itália para Berlim. O último contato fora por volta do meio-dia quando Lukasz Urban dissera a seu chefe que chegaria a Berlim bem antes da hora prevista. Pelas 16 horas o dono da empresa tentou novo contato. Lukasz Urban, motorista confiável, não atendeu, detalhe que o empresário estranhou. A perícia técnica, baseado nos dados do GPS do caminhão, posteriormente constatou que Lukasz realmente chegara bem antes da hora. Supõe-se que, como não estava sob pressão de tempo, parara num ponto que conhecia e onde sabia poder comer um sanduíche para, em seguida, liberar a carga no ponto de destino. Foi aí que entra em cena o tunisiano. Não se sabe como, mas certo é que Anis Amri sequestrou o caminhão e o condutor Lukasz Urban. No início da noite Anis Amri arremete o caminhão no mercado natalino de Berlim onde, na hora, havia grande aglomeração de visitantes. O tresloucado gesto custou a vida de 12 pessoas e feriu outras 50. Anis Amri, no alvoroço, desaparece por entre a multidão. Lukasz Urban, o motorista polonês, foi encontrado morto na cabine do caminhão. Um tiro na cabeça e diversas facadas tiraram-lhe a vida. Na Polônia deixou mulher e um filho de 17 anos. Um documento com o nome de Anis Amri também foi encontrado na cabina. Nos quatro dias seguintes autoridades de segurança europeias procuram Anis Amri pelo Continente todo. Sexta-feira, 23 de dezembro, às 3 horas da madrugada, uma viatura com dois policiais em ronda passa na praça defronte a estação de trem de Sesto San Giovanni, um subúrbio ao norte de Milão. Ao verem um homem, parado àquelas horas da madrugada, resolvem abordá-lo, um trabalho de rotina. Ao pedir seus papéis de identidade, o homem vasculha em sua mochila. Em vez de apresentar documentos saca uma arma e, sem pestanejar, alveja um dos policiais aos brados de “Allahu Akbar”, Alá é grande. O segundo policial, um jovem que apenas há nove meses iniciara seu trabalho e ainda se encontrava na fase de treinamento, reage rápido. Com dois tiros matou o atacante. O policial ferido foi operado e está fora de perigo. Já às 10h45, em Roma, Marco Minniti, ministro do Interior da Itália, declara à imprensa o que a análise das impressões digitais e a medição biométrica do rosto do cidadão revelaram: “O homem morto em Sesto San Giovanni é o tunisiano Anis Amri. Não existe a mínima dúvida no que diz respeito a sua identidade. O morto não portava documentos; na carteira tinha 1.400 euros”. Dias depois a perícia técnica da Itália e da Alemanha confirmam que a arma usada por Anis em Sesto San Giovanni foi a mesma usada para matar o motorista Lukasz Urban, uma pistola Beretta, calibre 22. Na mochila de Anis foram encontrados, além disso, vários bilhetes de passagens graças aos quais as autoridades conseguiram reconstituir o roteiro de suas andanças pela Europa, após o atentado e seu desaparecimento em Berlim. Os detalhes são alarmantes e dão margem a intrigantes perguntas às autoridades. De Berlim Anis Amri deslocou-se para Nimwegen e Amsterdã na Holanda. De Amsterdã seguiu para Bruxelas, na Bélgica. De Bruxelas seguiu para Lyon e Chambery, na França, onde tomou um trem via Turim para chegar a Sesto San Giovanni em Milão. Foi flagrado por câmeras em várias estações. É alarmente o fato que um indivíduo tido como perigoso viaja pela metade da Europa, sem que alguém o controlasse; compra várias passagens sem ter documentos, percorre a metade da França, um país que, desde o atentado ao Charlie Hebdo, encontra-se em estado de sítio! Por acaso Anis Amri foi tópico de discussão em seis reuniões da alta esfera das autoridades antiterroristas da Alemanha sempre com a mesma conclusão: “Não dispomos de argumentos suficientes para prendê-lo”. O atentado de Berlim põem as autoridades numa situação melindrosa. No Parlamento discute-se sobre uma comissão de inquérito. Responsáveis pelos serviços secretos não falam e, quando falam, não dizem nada. Faz parte do ofício. Falhas? Negligência por parte das autoridades? Eis um livro com muitas páginas brancas que precisam ser preenchidas. Fato é que houve falhas! Mas quem falhou quando, onde e por quê? E quantos Anis Amri andam por aí? Enquanto isso a mãe do terrorista Anis Amri, cuja biografia aqui dada é comprimida, em depoimento à TV, em dilacerantes lamentos sobre a morte do filho disse: “Era um bom menino. Nunca fez mal a ninguém. Radicalizou-se na Europa”! l

Cinema poderoso de Eisenstein escapou ao menos em parte do controle rígido de Stálin

Ditador exigia filmes com mensagens que contribuíssem para consolidar o comunismo na União Soviética. Cinema de Eisenstein serviu ao regime, mas a forma revolucionária talvez tenha ido além do conteúdo patriótico

Se não reagir rápido, imagem sofrerá dano permanente

Há uma distância enorme entre o que o candidato disse que faria e o que o gestor tem feito