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Diretores das unidades teriam avisado em grupos de Whatsapp que a escala válida não é a publicada no site da prefeitura, e sim a que já estava em vigor

Giuseppe Vecci, que é presidente do partido em Goiás, reconhece que é possível aliança com PMDB, mas com protagonismo

Tribunal revogou sentença após pedido do Conselho de Defesa, chefiado pelo presidente Nicolás Maduro

O advogado Danúbio Cardoso sublinha que Lúcio Flávio apresentou uma dívida de campanha de 15 mil reais para os conselheiros pagarem

De trato republicano, o parlamentar goiano mantém uma relação estreita e positiva com o czar da economia

O advogado Danúbio Cardoso garante que, na próxima reunião do Conselho da Ordem, mais conselheiros devem apresentar críticas à gestão de Lúcio Flávio

Pedro Batista, ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia, recebeu uma grande “indenização”

Iris Rezende quer apoiar o senador do DEM para governador e os iristas articulam para desestabilizar Daniel Vilela, o pré-candidato do PMDB

Cadê o senador Ronaldo Caiado que não aparece para defender os médicos da capital?

De um político experimentado: “Enganam-se aqueles que pensam que o problema-chave da Prefeitura de Goiânia são Iris Araújo e Ana Paula Rezende, mulher e filha, respectivamente, do prefeito Iris Rezende”.
“O problema, de verdade, é mesmo Iris Rezende, que, além de desmotivado, está totalmente desconectado da Goiânia real e moderna. Portanto, culpar Iris Araújo e Ana Paula é esconder a raiz do problema”, acrescenta o político.

O PRB em Goiás pode bancar João Campos para senador e Gilvan Máximo para deputado federal. Mas os dois também podem disputar mandato para a Câmara dos Deputados.
Há quem subestime João Campos, um deputado federal que não perde eleições. Pode ser um equívoco de interpretação. Vale acrescentar que, como político, conseguiu unir duas das maiores igrejas do país — a Universal e a Assembleia de Deus (à qual pertence). Não é pouca coisa. Se candidato a senador, dará trabalho aos políticos consagrados.

Líderes políticos ofereceram cinco partidos para Demóstenes Torres postular mandato em 2018. A surpresa é que, enquanto a maioria está pensando que quer disputar mandato de deputado federal, ele pode ser candidato a senador e se tornar a grande surpresa de 2018, ao desafiar o coro dos sempre contentes.
Quando totalmente liberado pela Justiça, Demóstenes Torres vai reivindicar de volta seu mandato de senador. Porém, num primeiro momento, o mais importante é reaver os direitos políticos.

O tucano goiano avalia que tem o discurso apropriado para enfrentar o líder petista

Presidente Rodrigo Maia quer colocar matéria em votação, mesmo sem apoio dos governadores, diz jornal

[caption id="attachment_91001" align="alignleft" width="620"] Foto: Alexandre Carvalho/A2img[/caption]
Numa conversa recente, presenciada por jornalistas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, teria dito, em tom jocoso, que é o “Romário da política” e que o prefeito de São Paulo, João Dória, é o Edmundo.
Ocorre que Alckmin está na política há mais tempo, bancou João Dória para prefeito da maior cidade do país, enfrentando parte da cúpula do PSDB, que o rejeitava, e, por isso, avalia que tem o direito de ficar na “janelinha”. Quer dizer, exige ser o candidato do PSDB a presidente da República em 2018. De fato, é o Romário.
João Dória chegou há pouco no PSDB e, segundo aliados de Alckmin, já quer sentar-se à janelinha, ou seja, planeja disputar a Presidência, deixando o aliado na chapada. O prefeito está se comportando como Edmundo, o ex-craque do Vasco. Mas, segundo Alckmin, vai ficar mesmo é no corredor.