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Devemos sempre reavivar a curta memória nacional, para que não caia no esquecimento o que fizeram os últimos governos com a estatal de petróleo brasileira. Uma direção competente e correta como a atual estanca a sangria e aponta os rumos para uma recuperação da empresa, mas não faz milagres. Recuperar a Petrobrás demandará tempo, e nunca será uma tarefa completa, pois existirá sempre a fragilidade estatal. A corrupção, o empreguismo, os altos salários existirão enquanto a empresa for pública, ainda que em níveis muito diferentes dos que vimos nos últimos anos, quando a Petrobrás beirou a bancarrota. Ainda há muito a fazer. A petroleira havia se transformado num cabide de empregos. O número de funcionários diretos havia dobrado, de 2002 para 2014, passando de 40 mil para mais de 80 mil. Pior ainda, o número de terceirizados havia triplicado no mesmo período, de 120 mil para 360 mil. Para mostrar o exagero desses números, basta dizer que somados, os funcionários das três maiores empresas de petróleo do mundo (Exxon, Shell e British Petroleum), pouco ultrapassam a metade dos funcionários da Petrobrás. E faturam, essas empresas em conjunto, quase dez vezes o que fatura nossa petroleira. A dívida da Petrobrás, que era de aproximadamente 20 bilhões de dólares em 2002, hoje passa dos 120 bilhões. É uma das maiores dívidas corporativas do planeta, e a maior de uma companhia petrolífera. O presidente da empresa, Pedro Parente, afirma que dois terços dessa dívida não foi contraída de molde a produzir retorno, isto é, não foram recursos aplicados em investimentos produtivos. O que ele não quis dizer, é que foram empréstimos para cobrir corrupção, corrigir má gestão, ou tapar buracos deixados pelo mau uso político da empresa. Há que se trabalhar muito, exercer uma severa vigilância e demonstrar bastante competência para superar a devastação a que foi submetida a Petrobrás nos governos petistas. E esperar que sejam devidamente responsabilizados os devastadores, principalmente os principais, os que presidiram a Petrobrás e o país. Não podem Lula, Dilma, Gabrielli e outros ficarem esquecidos, depois do que fizeram à Petrobrás.

[caption id="attachment_100479" align="alignleft" width="620"] Thiago Rosa Santiago e Marcelo Miranda: parceria pela Fenepalmas | Foto: Frederick Borges[/caption]
Representantes da diretoria da Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa) foram recebidos em audiência na quarta-feira, 19, pelo governador Marcelo Miranda, no Palácio Araguaia. Na ocasião, o presidente da entidade, Thiago Rosa Santiago, reafirmou, em nome da associação, o amplo apoio ao governo do Estado.
“A Acipa é uma entidade de muita importância para o Tocantins. O momento é de todos sentarmos à mesa e discutirmos ações e medidas que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Estado. Os desafios são diários, mas, dentro das possibilidades, temos feito a nossa parte”, disse o governador Marcelo Miranda.
A defesa pela unidade entre o governo e a associação também foi compartilhada pelos demais representantes presentes, que se mostraram dispostos a trabalhar em parceria com o governo. “Estamos aqui para estreitar o relacionamento e nos colocar à disposição para contribuir no que o Estado precisar”, avaliou o presidente Thiago Santiago. Para ele, a sensibilidade do governador em recebê-los é uma demonstração de que o governo sempre esteve aberto ao diálogo.
A realização da Feira de Negócios de Palmas (Fenepalmas) 2017, prevista para os dias 22 e 26 de agosto, na capital, também foi pauta do encontro. Para esta edição, em termos de recursos, o governo do Estado disponibilizou R$ 500 mil, por meio do Fundo de Desenvolvimento Econômico Estadual (FDE).
Segundo o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Turismo e Cultura, Alexandro de Castro, o encontro foi muito produtivo. “Nós pudemos analisar alguns fatores e o momento em que o Estado e o comércio de Palmas estão vivendo. Estamos na proximidade de uma Fenepalmas e foram abordadas todas as participações, tanto do Estado quanto do empresariado, no sentido de fomentar essa movimentação do comércio neste segundo semestre do ano”, avaliou.
[caption id="attachment_100478" align="alignright" width="240"] Juíza Claudirene Ribeiro: bom senso | Foto: Divulgação[/caption]
Alguém tem dúvida de que os tempos não são os mesmos de anos atrás? O avanço da tecnologia e dos meios de comunicação mudou definitivamente a vida em sociedade. Obviamente, temos pessoas que ainda insistem em permanecer no século passado. Contudo, há boas exceções, como a juíza do Trabalho Claudirene Ribeiro, da Vara de Mirassol D’Oeste (MT), que tem servido de exemplo para outros magistrados.
A juíza mato-grossense, antes de aplicar revelia a um empregador, teve uma atitude simples: ligou para o eventual revel e falou com ele a respeito do processo, vez que a Justiça do Trabalho não é tão eficiente para citar as partes na fase de conhecimento, mas é extremamente eficaz quando o assunto é a citação na fase de cumprimento da sentença. Sendo assim, para evitar injustiça para ambas partes, a magistrada ligou para o empregador e chegou a um acordo entre as partes.
A atitude fez com que o processo, que seria de revelia, terminasse em acordo entre empregado e empregador – além de esclarecer que não havia comparecido por um problema com o endereço da intimação, o empregador acabou aceitando o acordo proposto pela magistrada.
A audiência judicial teve início com a presença apenas do trabalhador e de seu advogado. Em casos como este, é natural que o juiz declare o réu revel, o que teria duras consequências jurídicas. Mas a iniciativa da magistrada permitiu um final diferente. Ficou estabelecido o pagamento de R$ 8 mil em quatro parcelas, mais a liberação das guias do FGTS, a entrega do Termo de Rescisão e a devolução da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) devidamente anotada.
Ao rever os passos que adotou ao longo do processo, a juíza Claudirene comemora. Segundo informou ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 23ª região, se tivesse simplesmente aplicado a pena de revelia e dado prosseguimento ao feito, certamente perderia um tempo precioso tentando localizar bens do réu e, sobretudo, a CTPS do trabalhador, na hora da execução, o que implicaria aumento dos custos do processo. Para o trabalhador, as consequências também seriam outras: dificuldades para receber o que lhe era devido e de ter acesso novamente à sua CTPS e ao saque do seu FGTS.

[caption id="attachment_87901" align="alignleft" width="620"] Vicentinho Júnior | Foto: Lucio Bernardo Filho[/caption]
Através de emendas parlamentares, o deputado federal Vicentinho Júnior (PR) empenhou R$ 2.437.745,00 para a saúde do Tocantins. Os recursos serão aplicados para melhorar as condições de atendimento em 21 municípios com a aquisição de equipamentos para a atenção básica de saúde. De acordo com o deputado federal, essas emendas irão possibilitar a potencialização nos atendimentos na área da saúde. “Iremos aumentar a capacidade resolutiva dos hospitais, fazendo com que mais municípios estejam equipados e preparados para atender a população local e de regiões vizinhas”, destacou o deputado.
Os recursos para aquisição de equipamentos serão destinados aos seguintes municípios: Babaçulândia – R$ 99.960,00; Barrolândia – R$ 100 mil; Campos Lindos - R$ 38 mil; Caseara – R$ 149.950,00; Centenário – R$ 149.970,00; Esperantina – R$ 100 mil; Goiatins – R$ 149.965,00; Itacajá – R$ 125 mil; Luzinópolis – R$ 200 mil; Maurilândia – R$ 100 mil; Nazaré – R$ 45 mil; Oliveira de Fátima – R$ 100 mil; Paranã – R$ 150 mil; Ponte Alta do Tocantins – R$ 149.990,00; Rio da Conceição – R$ 149.910,00; Sampaio – R$ 100 mil; Santa Terezinha – R$ 100 mil; São Salvador – R$ 125 mil; São Valério – R$ 74 mil; Taguatinga – R$ 80 mil e Wanderlândia – R$ 151 mil.

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