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“PTB é o segundo maior da base e precisa compor a chapa majoritária”, diz Demóstenes

Ex-senador participou de evento do partido em Anápolis, onde mostrou confiança em reaver mandato ainda em 2017 

Com o fim do imposto obrigatório, sindicatos podem ser extintos

Reforma Trabalhista prevê fim da obrigatoriedade da contribuição sindical. Representantes do movimento classista explicam as consequências

Partidos querem se livrar do próprio nome para ficarem “limpinhos”

Começou em 2007, quando o PFL (Partido da Frente Liberal) virou Democratas, ou DEM como é mais conhecido. Há uns três anos, a Rede Sustentabilidade ficou somente Rede. Em 2013, o Partido da Solidariedade virou apenas Solidariedade. Há poucas semanas, veio o Podemos, metamorfoseado do PTN (Partido Trabalhista Nacional), um dos partidos mais antigos do país, com 72 anos. O PSL (Partido Social Liberal), quer se tornar o Livres. Até mesmo o velho PMDB quer mudar o nome. Ainda não há pedido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou sequer uma aprovação interna, mas o senador Romero Jucá (RR), líder do governo no Senado, apresentou uma proposta para o partido voltar a se chamar MDB, sigla que dava nome ao partido nos tempos em que ele se posicionava contra a ditadura militar. Jucá também falou que o partido poder virar apenas Movimento. Avante e Livres são nomes desconhecidos do eleitorado, mas que devem estar na disputa eleitoral em 2018. O que se percebe é o cuidado de tirar a palavra partido. É permitido, desde a alteração da Lei dos Partidos Políticos, em 1995. A revista “Carta Capital” da semana passada trouxe reportagem sobre o tema. Ouviu a cientista política Jacqueline Quare-semin de Oliveira, especialista em pesquisa de opinião, mercado, mídia e política da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp-SP). “O que eles (partidos) estão fazendo é usar a estratégia que o mercado utiliza. Sempre que uma empresa quer se modernizar ou tem problemas com seus clientes, elas se reposicionam.” A mudança, porém, diz a cientista, encerra perigo. “Eles não querem ser identificados como partidos, mas isso é um equívoco. Partidos não são produtos, embora muitas vezes ajam como tal, deixando de lado os projetos de políticas públicas. A mudança de nome de alguns pode ser equivocada, pois sua história, militantes, fatos, memórias, compõem a identidade do partido”, lembra. Para Jacqueline, renegar a própria história para atrair público é um erro. “Negando sua ideologia podem acabar perdendo a identidade”, afirma. Por outro lado, a cientista política lembra que numa sociedade de consumo é compreensível que os partidos tentem acompanhar determinadas correntes, mas a política é um campo mais conceitual. “Quando uma marca se reposiciona ela mantém sua história, e os partidos têm princípios e projetos que também deveriam ser preservados.” O resumo disso é que as siglas partidárias estão profundamente desgastadas. Praticamente todas elas têm seus líderes envolvidos em falcatruas. Daí a razão da tentativa de mudar o nome. Como se, rebatizadas, voltassem a ser limpas, assépticas, e, portanto, cairiam de novo nas graças do eleitor — se é que estiveram algum dia. Os adeptos da mudança de nome não se dão conta de que o porco, se deixar de ser chamado porco, continuará sendo porco.

Prisão de Vaccarezza não deixa esquecer: é o PT o arquiteto da corrupção sistêmica

Com a carga da PGR e da imprensa sobre Michel Temer, estava parecendo que os petistas nunca tiveram nada com a escalada de roubo ao erário nos últimos 13 anos

Mesmo com risco ao Lago das Brisas, órgãos esbarram na falta de competência para agir

Secretaria Estadual do Meio Ambiente afirma que licença ambiental que autoriza o empreendimento no local é de responsabilidade da Prefeitura de Buriti Alegre, o que impede qualquer ação anterior à construção

PMDB precisa se organizar, mas “torre de Babel” continua

Enquanto as forças do governo vão se acomodando internamente, embora com nítidas disputas por espaço entre os partidos, o principal partido oposicionista no Estado permanece em seu velho dilema

App de mobilidade Easier 123 diz que pregão pode causar milhões de prejuízo ao Estado

A cooperativa de motoristas, mototaxistas e taxistas que utiliza a plataforma do aplicativo Easier 123 – presente na Play Store e Apple Store e que promete revolucionar os aplicativos e mobilidade urbana sob a modalidade cooperativa com redistribuição de ganhos, tanto para passageiros cooperados como para motoristas cooperados – entrou com mandado de segurança contra um pregão que pode causar prejuízo ao erário do Estado. O mandado de segurança foi impetrado na sexta-feira apontando irregularidades nas regras do pregão eletrônico SRP nº 003/2017, em que a Secretaria de Planejamento visa contratar cooperativa de transporte de passageiros individuais, operados por intermédio de aplicativo móvel em substituição à locação de automóveis. Entre as incongruências apontadas no mandado de segurança, uma delas constitui o fato de que o pregão objeto do pedido de anulação aponta que, caso seja confirmado o certame este pode causar um prejuízo de milhões de reais ao Estado, considerando buscar um vencedor que aponte um percentual de desconto menor, ao invés de privilegiar o menor preço por quilômetro rodado, alegando ainda que tal disposição do edital poderá causar prejuízo ao erário público. Afinal, quem garante que não vão maquiar um percentual pequeno e aumentar o preço do quilômetro rodado? Segundo o advogado Wesley Batista e Souza, é nítido o direcionamento da licitação pelo fato de o edital exigir que a empresa contratada tenha obrigatoriamente condutores cadastrados junto às prefeituras municipais violando disposição legal e constitucional, principalmente o princípio da isonomia e da competitividade, no momento em que restringe o pregão somente àquelas cooperativas que possuam condutores cadastrados em órgão municipal, assim direcionando o certame às cooperativas de táxis, restringindo a possibilidade de participação do pregão de cooperativas diversas que prestam o mesmo serviço, mas que, entretanto não possuem taxistas cadastrados nas prefeituras municipais. O mandado de segurança visa evitar esse enorme prejuízo ao Estado e ainda requer a suspensão do certame, tendo em vista a previsão de sua realização em 22 de agosto, o que se ocorrer sem a devida análise de sua regularidade poderá ser objeto de prejuízo ao erário público estadual. Concluem dizendo que as cláusula que estipulam a forma de aferição do vencedor do certame é limitada às cooperativas de taxistas, pois impõe restrição à participação de cooperativas de motoristas privados ou condutores não taxistas cadastrados nas prefeituras municipais, o que vai contra os princípios administrativos da livre concorrência, da competitividade, isonomia e igualdade. Na visão da Easier 123, o Estado não poderia impor limitações ao cadastro municipal, pois a competência é das prefeituras; sustenta ainda que outras licitações poderão se fundar no mesmo equívoco, tendo em vista as novas formas de prestação de serviços trazidos pela inovação dos aplicativos de mobilidade urbana, tais como a Uber e a Easier 123.

Saúde em Trindade, do caos a um dos melhores sistemas municipais do Brasil

Em quatro anos e oito meses, a atual gestão municipal mudou, radicalmente e para melhor, o quadro de uma das áreas mais delicadas de atuação do poder público

Marconi Perillo é um par de Geraldo Alckmin e supera João Doria Jr. como político e gestor

Político da estirpe dos estadistas, o governador de Goiás é um player nacional e contribuiu para que seu Estado não se tornasse um Rio Grande do Sul e um Rio de Janeiro

Escola Sem Partido vê pessoas como câmaras de ar

Programa que quer tornar a sala de aula apenas uma extensão da família ou da igreja só conseguirá restringir ainda mais o questionamento e a criticidade

Goiás se desgarra da crise

Dados oficiais do Caged, do Ministério do Trabalho, mostram que o Estado de Goiás é o primeiro do país a gerar saldo positivo nos últimos 12 meses, com referência a julho

Cadê o conteúdo, senador?

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“Essa reforma política vai mudar as regras para deixar tudo como está”

Procurador da República que alertou sobre rombo no BNDES diz que proposta em trâmite no Congresso vai dar todo poder de decisão aos donos de partidos e não ao eleitor, sobre as escolhas das urnas no próximo ano

Que democracia existe num país onde se assassinam 60 mil pessoas por ano?

Aqui, onde há superabundância de direitos, absurdamente suprimiu-se um direito, o da legítima defesa

Menino do Acre talvez seja uma das maiores empulhações da história “mística” do Brasil

O estudante de Psicologia de 25 anos é produto de uma grande jogada de marketing que nem precisou de um Washington Olivetto para criá-la