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O dramaturgo, diretor de teatro e professor da UFG tinha câncer de pâncreas

Depois da aprovação dos deputados, medida precisa ser aprovada pelo Senado Federal até o próximo dia 15 de dezembro para continuar valendo
[caption id="attachment_111723" align="alignleft" width="620"] Rodrigo Maia preside sessão do Plenário da Câmara que analisa MP que incentiva petrolíferas | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/caption]
Ao rejeitar todos os pedidos de alteração do texto-base aprovado na semana passada, a Câmara dos Deputados concluiu na madrugada desta quarta-feira (6/12) a votação Medida Provisória 795/17 que cria um regime especial de importação de bens a serem usados na exploração e desenvolvimento de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos.
A MP está em vigor desde 18 de agosto, quando foi editada pelo presidente Michel Temer (PMDB) no mesmo dia em que o governo anunciou a renovação do regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro) até 2040. Para que continue valendo, é necessário agora que o texto da MP seja aprovado pelo Senado até o próximo dia 15 de dezembro.
Destaques derrotados
Os deputados decidiram, por maioria, manter o texto da MP da forma como aprovado na comissão mista, rejeitando 10 destaques e mantendo o texto-base aprovado na semana passada.
Por 241 votos a 183, e duas abstenções, o plenário rejeitou o destaque que pedia mudanças no artigo que suspende o pagamento de tributos federais na importação ou aquisição de matérias-primas destinadas às atividades petrolíferas. De acordo com a matéria, passam a ser suspensos impostos como o de importação, de produtos industrializados e da contribuição para o PIS/Pasep. Outros destaques foram rejeitados pelos parlamentares, de forma simbólica.
Os deputados rejeitaram também a tentativa de alterar o trecho relacionado à dedução do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). A dedução passa a ser permitida às petroleiras caso utilizem os recursos para despesas de exploração e produção de jazidas.
Outra parte mantida pelo plenário foi a que concede desconto de 100% das multas de débitos sub judice referentes a tributos cobrados de afretamento de navios, quando executados conjuntamente com serviços como sondagem ou refino. Um pedido para que as dívidas não fossem parceladas foi igualmente rejeitado pela maioria dos deputados.
Wilson Portilho foi visto pela última vez dirigindo uma Saveiro com placa de Goianésia

Na segunda-feira, 4 de dezembro, a Companhia Energética de Goiás (Celg), iniciou o programa de troca eficiente de geladeiras para clientes em situação de vulnerabilidade social, em Valparaíso de Goiás. O projeto começou no início de novembro e já foram entregues cerca de 1300 novas geladeiras para clientes de bairros selecionados de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Novo Gama, Águas Lindas e Luziânia.

Começa a surgir uma nova proposta de reajuste para a Polícia Civil do DF. Líder do governo na Câmara Legislativa, o deputado Agaciel Maia (PR) está à frente das negociações. A ideia é conceder um aumento imediato de 14% nos contracheques e ampliar em uma hora a carga horária dos policiais civis que hoje têm uma jornada de sete horas nas delegacias, de 12 horas às 19 horas. Pelo prestígio que mantém com o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), Agaciel pode conseguir e ficará com uma bandeira e tanto nas próximas eleições. O aumento é abaixo dos 37% referentes à paridade dos salários da Polícia Civil com a Polícia Federal, mas seria um avanço para quem não tem garantido nenhum centavo a mais nos salários.

O prefeito Fábio Correa recebeu governador em exercício, Zé Eliton (PSDB) para lançar o programa que vai financiar 540 apartamentos para moradores de Cidade Ocidental. A conquista é fruto de uma parceria entre os governos municipal, estadual e federal e já está em sua fase inicial. Os apartamentos estão sendo construídos no bairro Recreio Mossoró, possuem sala, cozinha, banheiro e dois quartos. A parceria entre os governos permitirá uma diminuição significativa na parcela mensal do imóvel, que deve girar em torno de R$ 300,00.

Jornalista foi afastado no início de outubro após vazamento de um vídeo em que ele faz declarações racistas

[caption id="attachment_111714" align="aligncenter" width="620"] Foto: Tony Winston/ Agência Brasília[/caption]
O Distrito Federal vive um trânsito caótico, com congestionamentos diários em suas principais vias e para completar, há uma verdadeira indústria para multar o motorista ou obrigá-lo a pagar por estacionamento privado. Não há uma política pública eficiente para a construção de estacionamentos públicos. Governos querem tirar tudo o que podem do cidadão comum, através de taxas, multas entre outras cobranças.

Mandado de segurança impetrado pela defesa do ex-senador contra CNMP foi acolhido por unanimidade

[caption id="attachment_111709" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption]
Prefeita de uma das cidades do Entorno, Sônia Chaves (PSDB) é uma política consciente e preparada. Já foi vereadora, deputada e agora prefeita. Professora, conhece bem a realidade da Região Metropolitana e luta pelo desenvolvimento de seu município.
“Nós estamos fortalecidos junto com Marconi, Zé Eliton será o nosso futuro governador e eu tenho certeza que esta dobradinha será mais completa com o prefeito Hildo do Candango como seu vice-governador. Hildo tem ajudado a mudar a realidade da nossa região do Entorno. Uma das maiores do estado, somos um terço da população goiana, acredito que precisamos estar representados junto ao governo do estado”, completou a prefeita.

Ana Paula Nomeline prestou depoimento nesta terça-feira na CEI da Saúde

Pesquisa encomendada ao instituto Serpes sobre cenário das eleições de 2018 expõe queda de braço entre integrantes da entidade e o governo do Estado

Líder do governo, Francisco de Oliveira (PSDB) adianta que o valor já teria sido pré estabelecido em acordo com deputados

Apresentado nesta terça-feira (5/12), relatório do deputado Jean Carlo (PHS) altera pontos tidos como "controversos", sem desconfigurar projeto inicial

Críticas do ministro da Fazenda ao PSDB dificultam ainda mais a aprovação da reforma da Previdência na Câmara