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Prefeitos de Araguanã e Marianópolis renunciam aos cargos

Os prefeitos de Araguanã, Fernando Luiz dos Santos (PSD), e de Marianópolis do Tocantins, José de Andrade Pádua (PTB), entregaram os cargos aos vices, Hernandes da Areia (PSB) e Isaias Dias Piagem (PTB), respectivamente, após o pedido de renúncia no último dia útil de 2017, alegando dificuldades para conseguir recursos e problemas pessoais. Em Araguanã, a cerimônia de posse, que contou com a presença do deputado federal Lázaro Botelho e sua mulher, a deputada estadual Valderez Castelo Branco, ambos do PP, ocorreu na quarta-feira, 3. “Vamos investir nas áreas de turismo e esporte que precisam da nossa atenção", disse o novo prefeito em discurso. Em contrapartida, o ex-prefeito, presente ao evento, se mostrou bastante decepcionado com a política. “O homem público não tem credibilidade para nada neste país, não tem respaldo. Fico indignado”, afirmou Fernando. Segundo ele, os recursos que entram não são suficientes para pagar as despesas do município. Para piorar, constatou o ex-prefeito, as despesas aumentam constantemente, enquanto os repasses só diminuem. “Nossa única fonte de recursos, como da maioria das prefeituras, é o FPM, e tudo triplica de preço, e o FPM só reduz, e como vamos sair disso?”, questionou. “Cada dia a situação piora, uma responsabilidade deste tamanho em troca do quê? De cadeia?”, perguntou, numa referência à cobrança rigorosa dos órgãos de fiscalização. “Entrei para fazer a diferença, nossa administração é transparente, mas não há melhora nenhuma nas perspectivas.” Em Marianópolis, a cerimônia de posse foi na terça-feira, 2. O novo gestor, Isaias Piagem, informou que a primeira ação prioritária será a economicidade. “Vamos tentar enxugar os gastos e sanar as dívidas para depois conseguir tocar as obras pela cidade.”

Thiago prega união da base pela candidatura de Zé Eliton

[caption id="attachment_114245" align="alignright" width="620"] Deputado Thiago Peixoto e secretário Vilmar Rocha: forças do PSD[/caption] Conciliador, o deputado federal Thiago Peixoto defende que o PSD caminhe unido com a base aliada do governador Marconi Perillo nas eleições deste ano. Ele afirma que não é momento para defender independência ou projeto paralelo. Sua posição difere do que até pouco tempo defendia o presidente local da legenda, Vilmar Rocha, titular da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestru-tura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima). O ex-deputado federal chegou a assumir discurso de rebeldia e falar até em candidatura própria caso não exista espaço para o PSD na chapa majoritária que terá o vice José Eliton (PSD) à frente. O próprio nome de Thiago Peixoto foi muito cotado para vice de Zé Eliton, mas o parlamentar tem se dedicado cada vez mais às suas bases. Ele está trabalhando a candidatura à reeleição. Com isso, cresce em Vilmar, um dos políticos mais preparados de Goiás, o desejo de ser novamente um dos nomes da base ao Senado. Como uma das vagas deve ser mesmo do governador Marconi Perillo (PSDB), o grande problema é a disputa ferrenha entre outros partidos da base como o próprio PSD, o PSDB, o PP, o PTB e o PSB. Apesar de reconhecer a relevância e a força do PSD na base aliada, além da legitimidade, Thiago tem tratado com cuidado o assunto. Ele sempre destaca a importância do vice, do governador Marconi Perillo e a união dos partidos aliados. Habilidoso, o parlamentar teme que nomes como o do senador Ronaldo Caiado (DEM) possam ganhar espaço e se beneficiar em caso de divergências sérias na base. Thiago Peixoto, aliás, não tem poupado críticas à forma caiadista de fazer política. Para ele, Caiado representa o atraso e é tudo o que a política moderna não precisa: intransigente, intolerante e sem diálogo. “O que precisamos é de bom senso”, afirma o deputado. Em Brasília, o ministro Gilberto Kassab, fundador e nome forte do PSD nacional, tem dito que a consolidação do partido nos Estados deve ficar acima de qualquer projeto pessoal, e que os esforços devem ser centrados na eleição de uma expressiva bancada de deputados federais para reforçar a presença da sigla no Congresso.

CGU aponta fraudes no Bolsa Família no Estado

Dentre 134.891 famílias que estão cadastradas no programa Bolsa Família no Tocantins, um total de 3.294 podem ter obtido o benefício por intermédio de fraude, segundo o relatório da Controladoria-geral da União (CGU), divulgado na quinta-feira, 4. De acordo com informações do órgão foram comparadas as rendas registradas em outras bases de dados oficiais com aquelas declaradas no Cadastro Único. Em todo o Brasil, o relatório aponta que quase 346 mil famílias informaram uma renda falsa no momento do cadastro, o que representa pagamentos indevidos de até R$ 1,3 bilhão para um período de dois anos. O documento da CGU preceitua, ainda, que nas situações em que a irregularidade for comprovada, “após a condução de processo administrativo, serão aplicadas sanções legais, tais como devolução de valor e impossibilidade de retornar ao programa por um ano.”

Goiás na Frente reforça equipe

[caption id="attachment_114242" align="alignright" width="620"] Talles Barreto: “Os recursos para os municípios estão 100% assegurados”[/caption] O deputado licenciado Talles Barreto (PSDB), secretário extraordinário de Fiscalização do Goiás na Frente, informa que o programa repassou a mais 100 municípios a segunda parcela do convênio firmado. E mais 80 municípios assinaram convênio com o programa. Segundo Talles, mais 15 servidores da Secretaria de Governo foram incorporados à equipe do Goiás na Frente, para agilizar a prestação de contas das prefeituras que firmaram convênio. “Pode até haver reclamação quanto ao processo burocrático, mas estamos atuando nisso também, reforçando a equipe para ajudar as prefeituras. Quanto aos recursos, estão em caixa. Não falta dinheiro para os prefeitos realizarem as obras definidas.” Ele lembra ainda que após as chuvas, serão realizadas as medição das obras executadas e a terceira parcela será paga. “A equipe do Goiás na Frente está se colocando pronta para fazer esse trabalho, uma vez que os recursos estão 100% assegurados.” Ele informa também que 310 entidades tiveram cadastro aprovado no Goiás na Frente Social. Cin­quenta dessas entidades, que não têm fins lucrativos, receberam R$ 20 mil cada uma no mês passado. E a cada mês, conforme cronograma, mais 50 vão receber a parcela.

Vice-governador amplia conversas

[caption id="attachment_106908" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption] A costura da chapa majoritária na base governista é delicada. Debaixo do maior quieto o vice-governador José Eliton (PSDB), o nome do governo para a sucessão estadual, tem conversado com representantes de partidos e ampliado o leque de alianças. Vai ter surpresa no jogo sucessório. Por exemplo, calada, a senadora Lúcia Vânia (PSB) tem avançado mais que Wilder Morais (PP) e Vilmar Rocha (PSD) para compor a chapa majoritária da base aliada. Se a chapa fosse montada hoje, ela estaria com uma vaga garantida ao lado de Marconi Perillo para a disputa ao Senado. O certo é que surpresas podem acontecer. Como diz o jargão do futebol: quem se mexe fica em melhores condições para receber o passe.

Darcy Ribeiro avisou, mas o Brasil nunca priorizou as escolas. Resta agora acudir os presídios

A profecia do antropólogo se cumpriu: a urgência é resolver a situação dos presos e das cadeias para que o caos não se dissemine

Meirelles é “plano A” do PSD para 2018, diz Gilberto Kassab

[caption id="attachment_103361" align="alignright" width="620"] Foto: José Cruz/Agência Brasil[/caption] Nada de estepe. Segundo o presidente licenciado do PSD, o ministro Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comuni­cações), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, é o “plano A” do partido para disputar a Presidência neste ano. Kassab disse que não há “plano B ou C” na legenda ao nome do goiano. O presidente do PSD deixa a porta aberta para possível apoio ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), outro presidenciável, se a candidatura de Meirelles não vingar. Em entrevista à “Folha”, na semana passada, Kassab avaliou a conjuntura eleitoral. Para ele, é fundamental que os defensores das reformas do governo de Michel Temer se unam em torno de uma única candidatura. Em visita a Goiânia no dia 27 de dezembro, Kassab destacou a liderança do governador Mar­coni Perillo e listou o tucano como um presidenciável.

Tapa-buracos, iluminação, roçagem: as equipes da Prefeitura estão firmes pelas ruas de Trindade

Chuvas são bom sinal, mas aumenta o trabalho da gestão de Jânio Darrot, que vem conseguindo dar a resposta necessária na manutenção de ruas, iluminação e lotes baldios

Iris joga pesado por Caiado

[caption id="attachment_113202" align="alignright" width="620"] Foto: Leandro Vieira[/caption] O prefeito de Goiânia, Iris Rezende, passou a semana disparando ligações para lideranças e para a base peemedebista em prol da candidatura do senador Ronaldo Caiado (DEM). Até integrantes da base do governador Marconi Perillo, com intersecções políticas com partidos de oposição no interior do Estado, foram contatados. Por isso, o deputado federal Daniel Vilela, pré-candidato do PMDB ao governo, que ponha as barbas de molho. O casal Iris – a primeira-dama da capital, Dona Iris, está nessa operação – não quer o filho do ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, no comando da chapa emedebista ao Palácio das Esmeraldas no ano que vem.

Todos os candidatos falam sobre o mundo ideal, mas qual é o caminho para esse paraíso?

Campanhas eleitorais têm uma característica muito ruim no Brasil: as discussões sobre todas as questões jamais se aprofundam. O mundo perfeito está logo ali, dizem os candidatos. Mas eles não explicam o que deve ser feito para se chegar a ele

José Vitti corta ponto de deputados gazeteiros

[caption id="attachment_114232" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption] O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado José Vitti (PSDB), tomou uma atitude de coragem: fechou 2017 adotando o ponto biométrico, com o que decretou o fim da gazeta remunerada com o corte do ponto dos deputados faltosos. As medidas entram em vigor com a volta dos trabalhos na Casa, em fevereiro. Também teve destaque na Alego em 2017 o deputado Francisco Jr (PSD). Segundo ele, foi um ano de muito trabalho e grande preparação para os desafios que surgem em 2018. “A luta pela vida acima de tudo, e pela qualidade de vida norteia o nosso trabalho. E foi assim que realizei audiências públicas, sessões especiais que mostram a relevância do trabalho social em prol de um bem comum, e uma atuação incansável neste ano de 2017”, destaca. Com 40 projetos apresentados e 12 leis sancionadas, Francisco Jr é um dos mais ativos deputados estaduais. Presidente da Comissão de Finanças, recebeu várias vezes secretários de área econômica do Estado para explicar a crise financeira e as medidas tomadas para enfrentá-la.

Prédio da Vigilância Sanitária não dá exemplo

Teto desabando, infiltração e pombos revoltam funcionários e contribuintes que vão ao órgão responsável por flagrar e punir comércio irregular em Goiânia

Furtado, Jalles e Rincón ficam mesmo após reforma

[caption id="attachment_114226" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption] A reforma do secretariado estadual entrou em stand by. O tema só vai andar a partir de 15 de janeiro, em comum acordo entre o governador Marconi Perillo e o vice José Eliton. Os novos secretários serão anunciados dia 31 janeiro. Enquanto isso, as especulações pipocam nos bastidores, quase sempre num processo de “queimação”. Mas alguns nomes são praticamente certos para continuar na próxima equipe, seja pelo bom trabalho que vêm realizando, seja por atuarem em áreas muito sensíveis, onde mexer pode complicar. O vice-governador José Eliton (PSDB), que assumirá o governo com a renúncia de Marconi, até que gostaria, mas não vai indicar os novos titulares para Fazenda, Agetop e Saneago. João Furtado, Jayme Rincón e Jalles Fontoura devem permanecer nos cargos. Já o secretário de Segurança Pública, Ricado Balestreri, é incógnita. Ele saiu desgastado com a crise nos presídios. Demorou a agir e perdeu espaço junto ao governador Marconi Perillo.

Transição de governo vai “limpar” setoriais

A transição entre os tucanos Mar­coni Perillo e José Eliton no governo deve ser seguida de “um limpa” nas comunicações setoriais. O governador tem manifestado sua enorme insatisfação com a improdutividade da turma. As trocas devem atingir as treze pastas com setoriais, independente da permanência dos atuais titulares. Os setoriais se tornaram assessores de gabinete dos secretários, nunca foram assessores do governo. Nomes do mercado e de dentro do próprio governo já estão sendo sondados.

Júlio Vaz continua à frente da Codego

Rolaram muitas especulações, mas o fato é que o empresário Júlio Cézar Vaz de Melo vai continuar à frente da Companhia de Desenvolvimento de Goiás (Codego). O governador Marconi Perillo não quer abrir mão da expertise de Júlio Vaz. Por sinal, o presidente da Codeg vai comandar a instalação, em fevereiro, de um novo distrito industrial em Aparecida de Goiânia, que vai receber o nome do professor Nion Albernaz. Trata-se de uma mais que justa homenagem àquele que a história consagrou como o melhor prefeito da capital do Estado.