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O candidato a presidente pelo PSL, Jair Bolsonaro, ficou chateado ao saber que Ronaldo Caiado vai apoiar a candidatura de Ciro Gomes para presidente.
O deputado Delegado Waldir Soares (PSL) permanece leal à candidatura de Bolsonaro. Pode-se criticar o deputado, mas ele é político de posições firmes e sérias.

Um petista de Anápolis disse para um petebista: “Somos adversários, mas precisamos constituir uma frente progressista contra o reacionarismo político representado pela coligação de Ronaldo Caiado”.
O PT nacional manda avisar que não aprova a aliança do Pros com o candidato do DEM a governador de Goiás, Ronaldo Caiado. O PT goiano já avisou: “Tudo — menos Caiado”.
A tese dos petistas é a seguinte: “O funcionalismo público e os líderes sindicais e dos movimentos populares são sofrer se Ronaldo Caiado for eleito governador de Goiás. O senador é autoritário e autocrático”. O presidente do DEM é tratado como “inimigo” pelo PT.

Deputado afirma que vai trabalhar pela governabilidade mas sem deixar de fiscalizar com rigor os atos do governo de Mauro Carlesse

[caption id="attachment_71314" align="alignright" width="620"] Daniel Vilela, Maguito Vilela, Dona Íris e Iris Rezende | Foto: Jornal Opção[/caption]
Aos menos nos grupos fechados, Iris Araújo tem elogiado a capacidade de articulação política e a coragem de Daniel Vilela. A pré-candidata a deputada federal afirma que se trata de um “jovem incansável” e que trata os políticos mais velhos com deferência.
No Tocantins começou a temporada de caça ao dinheiro. A caçada não está proibida, mas é limitada. Os candidatos, além do fundo eleitoral, caçam recursos. Mas o bicho conhecido dinheiro desapareceu do mapa. O resultado é que, apesar da liberação da temporada de caça, os caçadores lamentam: ninguém viu e ninguém dá notícia do famoso dinheiro.

[caption id="attachment_132356" align="aligncenter" width="620"] Cinthia Ribeiro recebeu a Prefeituras de Palmas com problemas graves e de difícil resolução a curto prazo[/caption]
Quando se afirma que Amastha deixou uma “herança maldita” para a prefeita Cinthia Ribeiro, muitos adeptos ou viúvas da gestão colombiana retrucam dizendo ser perseguição da imprensa.
Não bastasse o quiproquó da Fundesportes, investigado pela Polícia Civil do Tocantins, e o rombo milionário do Previpalmas — investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério da Previdência —, pode-se elencar ainda a frustração de receitas, visto que o IPTU foi judicializado em razão de aumentos abusivos. Todavia, a última e bombástica constatação é que mais de 3 mil crianças estão à espera de vagas nos Centros Municipais de Educação Infantil, o que fere o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federal, que asseguram o atendimento em creche e em pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade.
Muitos pais não têm condições de pagar por creche particular, face a baixa renda. As reclamações foram tantas que até segunda-feira, 30 de julho, foram registrados um total de 61 ações individuais em curso na Justiça propostas pela Defensoria Pública contra a Prefeitura Municipal. “E todos os dias aparecem novas ações, há muitos pais necessitando de vagas em creches. Atualmente, esta é a maior demanda da Vara da Infância e Juventude de Palmas”, ressalta o defensor público Joaquim Pereira dos Santos.
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Joaquim Pereira dos Santos, defensor público: “Não há creches para todas as crianças, por isso a quantidade de ações judiciais”[/caption]
Segundo o defensor público, o maior problema é com relação às crianças de 0 a 3 anos, que preenchem a maior demanda de falta de vagas no município, seguida de estudantes de 4 e 5 anos de idade. A falta de vagas nos Cmeis tem prejudicado a saúde financeira de algumas famílias, que são obrigadas a recorrer a serviços privados — creches ou babás — para garantir a guarda dos filhos enquanto trabalham, mesmo sem ter condições financeiras para isso.
A Defensoria tem alertado que o Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei 13.005/14, estabelece na Meta 1, o atendimento de 50% da população de 0 a 3 anos até 2024, e a universalização do atendimento de crianças de 4 e 5 anos até 2016, o que, efetivamente, não está sendo cumprido pela Prefeitura de Palmas.
O “mar de rosas” que Amastha alegou existir em Palmas quando renunciou para disputar o governo do Estado do Tocantins não passa de uma fantasia, uma ilusão ou, quem sabe, uma quimera. O ex-prefeito é apontado como um “excelente maquiador”. Mas quem vai por seus equívocos e terá se fazer a operação limpeza é a prefeita Cinthia Ribeiro.

[caption id="attachment_116967" align="alignright" width="620"] Divulgaçãoo[/caption]
Na sua curta passagem pelo Agência Brasil Central (ABC), o jornalista João Bosco Bittencourt deixou uma marca, segundo os funcionários e políticos da situação e das oposições: a da competência, do dinamismo e da independência. A Rádio Brasil Central (RBC) e a Televisão Brasil Central (TBC) melhoraram da água para o vinho.

[caption id="attachment_94355" align="alignright" width="620"] Zé Eliton e Daniel Vilela se encontram em evento | Foto: Divulgação[/caption]
Uma coisa é certa: o governador José Eliton (PSDB) e o deputado federal Daniel Vilela (MDB) estarão juntos no segundo turno. Derrotar o candidato do DEM, Ronaldo Caiado, é a prioridade dos jovens políticos.
Mas há quem aposte, examinando pesquisas qualitativas, que Daniel Vilela e José Eliton vão se enfrentar no segundo turno. Caiado pode sair do páreo, dada sua rejeição alta.

[caption id="attachment_132360" align="aligncenter" width="620"] Felipe Rocha está filiado ao PSB há 12 anos, mas é tratado como militante de segunda categoria por Carlos Amastha[/caption]
O final de semana promete ser repleto de surpresas, cada partido se alinhando ou procurando seu espaço. Mas as dificuldades não se resumem ao antagonismo de ideologias das siglas partidárias. No PSB, por exemplo, há correntes totalmente opostas dentro do próprio partido. Há um grupo ideológico, tipo “PSB de raiz”, que naturalmente se alinha ao pensamento esquerdista e às condutas socialistas. Está engajado na luta pela moradia e políticas públicas voltadas para a regularização fundiária e, evidentemente, tem seu reduto eleitoral concentrado nas camadas mais populares da população, em assentamentos rurais e nas invasões urbanas. Nada mais natural. O ponto fora da curva é o grupo do pré-candidato Carlos Amastha — que de socialista não tem nada e é mais capitalista do Donald Trump — mas que é quem gerencia a agremiação partidária em solo tocantinense.
Esse choque de interesses, ideias e ideais veio a público, recentemente, após o candidato a deputado federal Felipe Rocha, pertencente a ala eminentemente ideológica, discordar dos rumos adotados pelo partido no Tocantins, após Amastha se aliar aos senadores Ataídes Oliveira (PSDB) e Vicentinho Alves (PR). Ambos igualmente capitalista, tal qual o ex-prefeito de Palmas.
Felipe Rocha está filiado ao partido há mais de 12 anos, é dirigente partidário, conselheiro nacional da Fundação João Mangabeira, mantida pelo PSB, e goza de certa proximidade com o presidente nacional, Carlos Siqueira, que, logicamente, apoia sua candidatura. Contudo, Amastha deixa a entender que todos os esforços e votos devem ser direcionados ao seu pupilo, o vereador de Palmas, Tiago Andrino.
Ao Jornal Opção, Felipe Rocha disse: “Mesmo com o apoio da presidência nacional, que tem uma nova agenda para o Brasil, fui convidado pela executiva estadual para refluir da minha candidatura a deputado federal. Recusei, porque tenho a política como vocação, como também, um projeto de Estado e não apenas de poder pelo poder. Na convenção, tenho delegados que me apoiam e creio que eles comparecerão à convenção. O apoio será público. Contudo, não será absurdo se na confecção da ata final — feita em quadro paredes — e que será registrada junto ao TRE-TO, eu seja preterido. Não há muita transparência em relação aos trâmites internos e sei que estou correndo esse risco, infelizmente”.
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Carlos Amastha: o capitalista que manda e desmanda no Partido Socialista Brasileiro[/caption]
Felipe Rocha ressalta que Amastha perdeu sua essência e não ouve alguns segmentos do partido: “Há hoje no PSB do Tocantins os orgânicos, os matriculados e os hospedeiros. Amastha e sua turma não têm um projeto de Estado, e sim um projeto de poder. Fazemos um enfretamento respeitoso, porque defendemos uma causa e continuamos na luta, mas sabemos que as intenções do ex-prefeito são outras: ele quer concentrar todas as forças na sua própria candidatura e quem comunga do mesmo pensamento, bem como no amigo e escudeiro, Tiago Andrino”.
Com Laurez Moreira (hoje, no PSDB), o PSB elegeu 16 prefeitos em 2016. Um fato histórico. Entretanto, com a gestão de Amastha, o partido perdeu todos os gestores. Felipe Rocha atribui o problema à arrogância do ex-prefeito de Palmas.

[caption id="attachment_132343" align="aligncenter" width="620"] Jairo Mariano, prefeito de Pedro Afonso, é vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios[/caption]
A Associação Tocantinense de Municípios (ATM) convocou todos os prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais interessados a se reunir em Brasília nos dias 7 e 8 de agosto para a “Mobilização Municipalista — Gestores em Brasília pela aprovação de Pautas Prioritárias”. Tal ato busca avançar projetos relacionados aos pleitos dos municípios brasileiros e aguardam apreciação de deputados e senadores. A ação é encabeçada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), entidade que tem como vice-presidente o prefeito de Pedro Afonso (PDT), Jairo Mariano, presidente da ATM.
Segundo a CNM, neste segundo semestre o Congresso Nacional deve ter baixo quórum até o fim das eleições, em outubro. Isso porque a maioria dos parlamentares estará em seus Estados realizando campanha. Além disso, em novembro e dezembro, as casas terão de lidar com uma agenda sobrecarregada e a pressão de diversos setores para aprovação de propostas antes da troca de governo e de boa parte do Parlamento.
Para o presidente da ATM a mobilização é crucial para que as demandas prioritárias do movimento municipalista não fiquem paradas neste período. “Muitas das pautas somente foram aprovados com grandes mobilizações em Brasília. Mais uma vez convocamos os gestores a estarem na capital federal para que possamos sensibilizar deputados e senadores pela atenção e aprovação de matérias que garantam justiça financeira e fiscal aos municípios brasileiros”, frisa Mariano.
A primeira proposta tramitava em Comissão Especial, mas dois pedidos de obstrução impediram acordo para o texto do relator João Arruda (MDB-PR). Tais requerimentos aguardam apenas serem pautadas no plenário da Câmara para, então, seguirem para análise no Senado. Se aprovadas, as matérias trarão inúmeros benefícios à gestão local, como eficiência no processo de contratação pública, justiça fiscal com desconcentração de receitas, e compensação financeira pela isenção tributária.

[caption id="attachment_132307" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
Coordenador político da campanha do tucano paulista, Marconi Perillo é considerado um articulador tão produtivo que os aliados de Geraldo Alckmin brincam que ele deveria disputar o governo de São Paulo. Falam também que, se continuar assim, até Ciro Gomes e Jair Bolsonaro vão aderir ao presidenciável do PSDB.

A senadora Ana Amélia (PP) aceitou a vice do presidenciável Geraldo Alckmin depois de uma longa e produtiva conversa com o ex-governador de Goiás Marconi Perillo. (O candidato a deputado estadual Tião Caroço, do PSDB, também é amigo de Ana Amélia.)
Vale frisar que Ana Amélia resistiu, num primeiro momento, a ser vice na chapa de Alckmin.

[caption id="attachment_125775" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
A mansão de Wilder Morais, avaliada em 20 milhões de reais, é quase ponto turístico no Setor Marista. O motivo é que se tornou uma espécie de escritório político do grupo do senador Ronaldo Caiado. As adesões de políticos estão sendo costuradas na casa do senador do DEM.
Segundo um amigo do deputado Lincoln Tejota, há uma magia extraordinária na casa. Wilder Morais, pão-duro, nem precisa mexer nos códigos dos cofres e as pessoas já ficam inebriadas. O parlamentar, quando visita a casa, aprecia beber vinho de 7 mil reais. Tem bom gosto. O menino é chique.

Grupo participou no último mês do projeto “Ballet goiano a caminho de Cuba”, que incluiu curso de especialização em Havana, com o apoio e supervisão da prestigiada bailarina clássica cubana Leidy Escobar. Após as aulas, participantes irão montar coreografia que será apresentada no Espaço Sonhus