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Pré-candidato a federal, vereador Lucas Kitão apoia reeleição do xará Calil à Assembleia

Políticos têm bases semelhantes e publicaram, em conjunto, um vídeo no início desta semana antecipando a intenção de caminharem juntos no pleito

O vereador Lucas Kitão (PSD) e o deputado estadual Lucas Calil (MDB) tendem a caminhar juntos nas eleições de 2022. O pessedista é pré-candidato a uma das 17 cadeiras disponíveis para a Câmara de Deputados e o emedebista é pré-candidato à reeleição na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), que tem 41 cadeiras em disputa.

Os dois parlamentares aproveitaram a “janela partidária” para trocar seus respectivos partidos. Calil deixou o PSD para se filiar ao MDB, e Lucas Kitão, que não tinha a famosa “janela” para os vereadores, conseguiu a desfiliação da sua antiga sigla, o PSL (que se tornou União Brasil), após a fusão da sigla com o Democratas. Ambos buscaram as siglas com as quais mais tinham proximidade e não devem enfrentar dificuldades para caminharem juntos no pleito.

Conforme antecipou o Jornal Opção, o vereador Lucas Kitão conseguiu o aval na Justiça para mudar de partido sem correr o risco de perder seu mandato na Câmara Municipal de Goiânia. O parlamentar alegou à época que a fusão do partido com o (DEM) o fez “repensar a continuidade na sigla”.

O juiz que analisou o caso, Juliano Taveira Bernardes, alegou que a fusão dos partidos não seria uma motivação justificável para o vereador querer sair da sigla. Contudo, as mudanças causadas por essa filiação a programação partidária validaria a saída de Kitão.

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Saiba quem é Amina Muaddi, designer de sapatos envolvida em polêmica com Rihanna

Estilista tem saltos geométricos como marca registrada e conquistou famosas como Dua Lipa e Kendall Jenner

A socialite e designer de sapatos Amina Muaddi está no centro de uma polêmica envolvendo o relacionamento da cantora Rihanna com o cantor ASAP Rocky, que já ganhou as redes sociais. À parte dos rumores sobre o que de fato aconteceu, Amina construiu uma carreira sólida no mundo da moda.

A designer de moda nasceu na Romênia, com seu pai vindo da Jordânia e sua mãe, romena. Com a separação dos pais, a maior parte da infância de Amina foi passada na terra natal de sua mãe. Em entrevista à Vogue em 2020, ela cita que aos nove anos já sabia que queria trabalhar com moda.

Ao longo dos anos, o sonho persistiu e ela foi estudar no Instituto Europeo de Design, além de trabalhar como stylist para algumas revistas. No expediente, ela descobriu que queria se aprofundar no universo dos sapatos e, então, partiu para Riviera del Brenta, um distrito famoso de fabricação de calçados na Itália.

Por lá, ela co-fundou a primeira marca de calçados, chamada Oscar Tiye, em 2013 (saiu da operação somente em 2017) e depois se mudou para Paris. Lá, conheceu o estilista francês Alexandre Vauthier e, há sete anos, ela também assina a linha de sapatos ele.

A marca própria, homônima, veio somente em 2018, com um salto em formato de pirâmide e se tornou a assinatura dela. Logo após o lançamento, os produtos esgotaram. Apoiada no streetwear como prioridade para marcas e consumidores e na volta aos anos 90 para inspiração de estilo, a designer ficou conhecida pelas sandálias geométricas com tiras amarradas na perna. O estilo conquistou famosas como Dua Lipa, as irmãs Kendall e Kylie Jenner e a modelo Rosie-Huntington-Whiteley. Cada calçado é batizado com um nome feminino.

Segundo dados da Forbes de 2020, as vendas iam de vento em popa, com um crescimento de 400%. Este ano, a designer foi escolhida "Empreendedora do ano" pela revista GQ do Oriente Médio. A designer recebeu destaque principalmente por "furar" certo monopólio no mundo dos sapatos em torno de Manolo Blahnik e Jimmy Choo, trazendo uma versão mais contemporânea para o estilo.

Parceria com Rihanna e A$AP Rocky

A expansão e os modelos chamaram a atenção da cantora Rihanna, que convidou a designer para criar os sapatos da marca Savage x Fenty. Em entrevista recente, Amina chegou a dizer que a "nova chefe" era uma de suas musas inspiradoras, mas que seu principal objetivo enquanto designer é criar produtos para que as mulheres se sintam mais femininas.

No último ano, ela também fez parcerias para criar uma coleção limitada com A$AP Rocky e a agência dele para criar sapatos masculinos que fugissem do tradicional -- e, é claro, também esgotaram em pouquíssimo tempo.

*Com informações do Exame

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Governo prevê salário mínimo de R$ 1.294 em 2023, o quarto ano seguido sem aumento real

Estimativa representa aumento de 6,7%, ou seja, R$ 82 acima dos atuais R$ 1.212

O governo de Jair Bolsonaro (PL) prevê que o salário mínimo vá reajustar em 6,7% em 2023. O valor será de R$ 1.294. Se for confirmado, será o quarto ano seguido sem aumento real. Os números estão no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), enviado nesta quinta-feira, 14, ao Congresso Nacional. A previsão é de mais um ano de rombo nas contas públicas.

O valor para o salário mínimo cobre apenas o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), voltado à inflação sentida pelos brasileiros de menor renda. A projeção do governo é que o índice termine 2022 em 6,7%.

"Está sendo considerado, para fins de projeção das despesas, apenas o arcabouço legal atualmente vigente, como, por exemplo, o preceito constitucional de manutenção do poder aquisitivo do salário mínimo", afirma o texto do PLDO.

Apesar da previsão, o governo tem até dezembro para definir qual será de fato o salário mínimo aplicado para 2023. No ano passado, a definição foi feita por meio de uma Medida Provisória (MP) em 31 de dezembro.

Até 2019, a regra para o salário mínimo previa a correção pela inflação do ano anterior mais o aumento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes (caso este último fosse positivo) o que, na maior parte do período, proporcionou reajustes reais aos trabalhadores. A regra foi instituída em 2011, no governo de Dilma Rousseff (PT).

A partir de 2020, já durante o governo de Bolsonaro, só houve aumento do salário mínimo pelo INPC. Isso significa que, desde então, o salário mínimo não teve nenhum ganho real.

São demandados R$ 389,8 milhões em despesas federais para cada R$ 1 adicional no salário mínimo, que também é usada como base para calcular o pagamento de aposentadorias, benefícios assistenciais e seguro-desemprego.

Mesmo sem um reajuste real no mínimo, as contas públicas devem ter mais um ano no vermelho. O Executivo propôs no PLDO uma meta fiscal que autoriza um déficit de R$ 66 bilhões em 2023 para o governo central (Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central).

O cenário traçado mostra que as contas permanecerão no negativo em 2024 e só voltarão ao azul em 2025. Com isso, o Brasil vai acumular 11 anos de sucessivos rombos nas contas.

*Com informações do jornal Folha de São Paulo

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