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Anticoncepcional masculino pode estar perto de chegar ao mercado

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Após dois anos de ausência, espetáculo da Paixão de Cristo volta a ser encenado

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Bolsonaro diz que acordo entre WhatsApp e TSE “não vai ser cumprido”

Ao fim de motociata, presidente disse que "nossa democracia é açoitada diariamente" e mandou uma indireta: "Vocês sabem por quem"

Rússia volta a bombardear a região de Kiev

Barulhos de explosões foram ouvidas nos arredores da cidade durante madrugada; maior navio de guerra russo afundou após ser danificado em incêndio

Estrela do Norte
Norte de Goiás passa susto com terremoto durante a madrugada

Abalo sísmico foi registrado pelo Observatório Sismológico da UnB e é considerado pequeno para padrões internacionais

Companhia das Letras lanças as memórias do médico Drauzio Varella

Da editora. “Estas memórias ultrapassam o registro biográfico ao fazer uma reflexão sobre a prática médica, que figura nestas páginas como arte que exige humildade”

Motociata de Bolsonaro gastará de R$ 1 milhão, segundo governo de SP

Houve reforço no policiamento para a manifestação, com efetivo de mais de 1,9 mil policiais militares, segundo a secretaria responsável

Jair Bolsonaro visita Tocantins pela terceira vez

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Doria decide retirar presidente nacional do PSDB da coordenação de campanha

Substituto de Bruno Araújo será o presidente da sigla por São Paulo, Marco Vinholi

Morre Letizia Battaglia, cujas fotografias desnudaram e desafiaram a Máfia siciliana

“Medo eu sempre tive, mas as fotos precisavam ser feitas. Palavras precisavam ser ditas contra a Máfia”

Professor idealiza projeto voluntário de Libras para a educação infantil

Ação começou com apoio pontual, mas já chegou a mais de 200 famílias

Um projeto voluntário no interior da Bahia está levando o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) a estudantes surdos e não surdos, com o objetivo de buscar a integração da comunidade escolar. A iniciativa voluntária do pedagogo Danilo Dias dos Santos, de 26 anos, na cidade de Abaré, a cerca de 554 quilômetros de Salvador, começou com um apoio pontual, mas já chegou a jovens de 200 famílias da região.

Criada em 2020, a ação visa diminuir as dificuldades de comunicação e acessibilidade de pessoas surdas, potencializadas pelo isolamento social e pausa nos estudos tradicionais por conta da Covid-19. "Tive a oportunidade de conhecer virtualmente uma criança surda por meio de uma mãe que não sabia como proceder em relação à língua de sinais. Resolvi fazer um desafio, montamos um diário em que sugeri atividades remotas para ambas. A mãe foi me dando devolutivas de todo o processo e, a partir daí, me motivou a produzir o projeto", explicou Santos ao Estadão.

O espaço virtual foi pensado para garantir o ensino de sinais básicos de comunicação em libras, permitindo assim aproximação dela com a identidade surda e consequentemente a aquisição da língua de sinais. O contato inicial partiu de Kelliane Silva Sá, mãe de Isabella Barbosa, de 5 anos, após ver uma palestra do professor nas redes sociais. A estudante talvez não soubesse no momento, mas a sua busca foi a motivação principal para a criação do projeto Libras na Escola Inclusiva, do pedagogo Danilo. "Estou no terceiro semestre de letras/libras, mas ainda entendo pouco. Por minha filha ser surda, busquei uma forma de ter mais conhecimento, inclusive para passar à minha família", lembrou a mulher.

O acompanhamento durou um mês e contou com roteiro de atividades, vídeos, livros infantis acessíveis, orientação à família e encontros com videochamada. "Foi maravilhoso. Por ela ainda ser pequena, não entender muito, fomos passando o básico, como gestos familiares, objetos e alguns lugares. Estamos vivendo um processo de adaptação, mas recomendo muito. Acredito que todos deveriam aprender libras", reforçou.

Ao perceber o sucesso obtido pela Isabella, na época com quatro anos, Danilo decidiu experimentar a ideia no Centro de Educação Infantil Imaculada Conceição, localizado no município baiano, e contemplar inicialmente a turma de pré-alfabetização II, formada por 10 alunos não surdos. "Levei para a sala de aula, reformulando para que (o conteúdo) ficasse alinhado às bases curriculares".

Para isso, sugeriu uma reunião com os gestores da unidade educacional com a apresentação do projeto. Após recepção positiva, realizou uma formação pedagógica com a equipe escolar e funcionários, repassando principalmente formas para acolher essa criança que não escuta. "Colocamos placas com sinais nos banheiros e corredores. Fomos para a prática. A ideia era compreender sinais de comunicação básica, como incômodos e dores", detalhou.

Logo depois, fez reunião com os familiares e responsáveis. Ao todo, foram 10 encontros virtuais com os pequenos da turma piloto, em chamadas de vídeo de 20 minutos, e 10 visitas domiciliares. Depois, o projeto foi aplicado nas quatro salas de pré-alfabetização I e II da instituição de ensino.

"As crianças ficaram encantadas. O grande resultado foi a mobilização de toda a escola, no sentido de dar formação aos professores, replicar nas demais salas, contagiado a rede. Só de pensar que em uma escola pública de educação infantil, pequena, carente, nós tivemos resultados exitosos é muito revigorante. Conseguimos ver também uma maior participação das famílias, de depoimentos de mães que sentiram esperanças diante da pandemia", celebrou.

Metade da população mundial sofre de dor de cabeça, diz novo estudo

Cientistas reveem números globais e corrigem prevalência estimada de 35% para 52%

Um estudo de revisão publicado nesta terça-feira, 12, na revista científica The Journal of Headache and Pain traz uma atualização da respeita pesquisa Carga Global de Morbidade (GBD) a respeito das dores de cabeça. Com base em 357 publicações analisadas pelos autores, foi possível concluir que 52% da população mundial é afetada por algum tipo de cefaleia todos os anos, sendo que 14% reclama da enxaqueca, uma dor crônica.

Como as conclusões do GBD se baseiam em estudos epidemiológicos (publicados ou não) com grande variedade de metodologias e estimativas, a equipe de pesquisadores se concentrou em atualizar a documentação relativa à cefaleia, resumindo as estimativas de prevalência global para todos os tipos de dores de cabeça, bem como para enxaquecas, cefaleias tensionais (CTT) e as chamadas cefaleias de 15 dias (H15).

Além de comparar os seus dados atualizados com as estimativas da GBD, o estudo também analisou de que forma os fatores metodológicos empregados influenciaram as estimativas de prevalência observadas.

Nas 357 publicações divulgadas entre 1961 e o final de 2020, a maioria delas originária de países de alta renda, a equipe de cientistas da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU) apurou uma prevalência global estimada de cefaleia ativa de 52%. Além disso, há também uma predominância de enxaqueca (14%), CTT (26%) e de H15 (4,6%). Os dados tiveram como base o relatório GBD2019, o mais recente da série.

Segundo o principal autor do estudo, Lars Jacob Stovner, professor da NTNU, embora seja prematuro concluir que as dores de cabeça estejam aumentando no mundo, o que ficou claro no atual estudo é que sua prevalência é alta e que elas constituem “um fardo pesado” para os serviços de saúde. A cada dia, 15,8% da população mundial tem dor de cabeça, diz a pesquisa.

Geneticamente, homens e mulheres têm a mesma tendência a ter enxaqueca. Porém, a doença é facilitada pelo estrogênio, o hormônio feminino, enquanto a testosterona masculina tem ação “protetora”. Por isso, a partir da puberdade, a mulher fica mais suscetível às crises.

Prefeitura de Goiânia vacina e realiza testagem ampliada de Covid durante Semana Santa

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