Bastidores

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PSDB vai fazer prévias para definir o candidato a prefeito até o fim de janeiro

Waldir Soares pode não participar. Mas Giuseppe Vecci e Fábio Sousa irão às prévias

PMDB perde cinco eleições e continua tão velho quanto era em 1998

O partido permanece sem formuladores e estrategistas políticos e repete discursos sem apresentar alternativas factíveis que possam convencer os eleitores

TV UFG diz, em nota, que não faz cobertura parcial dos problemas da Educação em Goiás

“Há semanas, o jornalismo da emissora tenta agendar uma entrevista com a secretária de Estado da Educação, Cultura e Esporte, Raquel Teixeira. Entretanto, ainda não obteve resposta positiva”

Vanderlan Cardoso põe Simeyzon Silveira no lugar de Joaquim Liminha no comando do PSC

Motivos: Joaquim Liminha apoiou Marconi Perillo em 2014 e, quando o empresário rompeu com o prefeito Misael Oliveira, decidiu ficar ao lado do líder do PDT

Janio de Freitas diz, em artigo para a “Folha de S. Paulo”, que Iris Rezende é semiletrado

O colunista do jornal mais lido do país afirma que, apesar disso, o peemedebista goiano foi ministro da Justiça do governo de Fernando Henrique Cardoso

Consórcio Brasil Central começa ano definindo projetos prioritários

Mandato de Marconi Perillo como presidente começa em janeiro. Thiago Peixoto e o novo secretário executivo do consórcio estão trabalhando na definição dos projetos prioritários

Oposição tem chance de eleger os prefeitos dos três maiores municípios de Goiás

[caption id="attachment_55671" align="alignleft" width="620"]Iris Rezende, Gustavo Mendanha e João Gomes: três políticos que são sólidos eleitoralmente para a disputa de outubro deste ano | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Iris Rezende, Gustavo Mendanha e João Gomes: três políticos que são sólidos eleitoralmente para a disputa de outubro deste ano | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] As oposições ao governador de Goiás, Marconi Perillo, apostam que vão eleger os prefeitos das três maiores cidades do Estado: Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis. Os três municípios já são geridos por partidos que fazem oposição ao tucano-chefe, apesar de que os três prefeitos mantêm uma relação republicana e, ao menos em dois casos, de amizade pessoal com o gestor tucano. Iris Rezende, que lidera as pesquisas de intenção de voto — pouco à frente do deputado federal Waldir Soares, do PSDB —, é a principal aposta do PMDB em Goiânia. Aos aliados mais próximos, o peemedebista-chefe confirmou que será candidato, até por se considerar o único do partido com chances de ser eleito e não pretender encerrar sua carreira política com uma derrota. Segundo um irista, dos mais próximos, Iris Rezende se diverte quando lê nos jornais que políticos de outros partidos, notadamente do PSDB, insistindo que não será candidato este ano. “Iris sugere, com um sorriso nos lábios, que estão confundindo desejo com realidade. Ninguém quer enfrentá-lo e, por isso, espalham que não será candidato. O fato é que disputará e isto é consenso no peemedebismo-irista.” O irista afirma que, quando Iris Rezende liberou o vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano, para criticar o prefeito da capital, Paulo Garcia, do PT, enviou dois recados para os eleitores e para os possíveis aliados políticos. Primeiro, não quer ser visto como responsável pela gestão do petista. As palavras que os iristas usam são: “Queremos nos desvincular, de vez, de Paulo Garcia”. Segundo, está sugerindo que nada tem a ver com o PT nacional e local. O peemedebista-chefe não quer carregar o fardo do desgaste do petismo. Em Aparecida de Goiânia, cidade conurbada com Goiânia, o prefeito Maguito Vilela, do PMDB, se pudesse disputar um terceiro mandato, seria reeleito com facilidade — tal a sua popularidade. Como não pode, tende a bancar o presidente da Câmara Municipal, o peemedebista Gustavo Mendanha. Antes, a intenção era lançar Euler Morais, porém, como não mora no município, o ex-deputado federal encontrou certa resistência. Gustavo Mendanha é de Aparecida, vereador pelo segundo mandato, é jovem e mantém forte ligação com Maguito Vilela e com o seu filho, o deputado federal Daniel Vilela. Se bancado pelo prefeito, Gustavo Mendanha poderá ser considerado favorito. Em Anápolis, o PMDB não tem nenhuma consistência eleitoral. O prefeito João Gomes (PT), que faz uma administração consistente e tem o apoio do ex-prefeito Antônio Gomide e do deputado federal Rubens Otoni, não aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto (o deputado Carlos Antônio lidera as pesquisas). Mas, por ter o que mostrar ao eleitorado e pelo fato de que o PT gere a cidade com eficiência, é um dos favoritos e a tendência é que dispute o segundo turno com um candidato do PSDB — o deputado Alexandre Baldy ou o vereador Fernando Cunha Neto.

O ano em que Marconi Perillo se tornou um político nacional

Políticos nacionais avaliam que o tucano goiano pode disputar a Presidência da República ou ser vice de Aécio Neves, de Geraldo Alckmin ou de Ciro Gomes

Inflação de candidatos tende a favorecer reeleição de Evandro Magal em Caldas Novas

[caption id="attachment_48136" align="alignleft" width="620"]Evandro Magal, gestor eficiente, é favoritíssimo em Caldas Novas | Denise Xavier Evandro Magal, gestor eficiente, é favoritíssimo em Caldas Novas | Denise Xavier[/caption] O prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal, faz uma gestão avaliada como eficiente pelos eleitores e seus índices de aprovação, acima de 90%, surpreendem até os aliados. Além de popular, mantém uma aliança política sólida com a deputada federal Magda Mofatto, do PR, e com o deputado estadual Marquinho do Privê, do PSDB. Os dois representam também dois grupos econômicos fortes no município — diRoma e Privê. Mas o líder do PP pode contar com outro trunfo: a inflação de candidatos. O empresário Evandro da Cruz, que filiou-se ao PPS, é tido como o oposicionista mais consistente — até por ter enfrentado Evandro Magal na eleição de 2012. Mas uma das pedras no seu caminho — a principal, na verdade, é a popularidade do prefeito — é o excesso de postulantes. Especialistas na política do município afirmam que, na reta final, se dará um afunilamento em torno de duas ou no máximo três candidaturas. Mas há a possibilidade de cinco políticos disputaram a eleição: Evandro Magal, Evandro da Cruz, Alison Maia (militar), Ari Schmitz (presidente do grupo Lagoa Grande, filiado ao PPS) e Gesimar de Sousa (PSB). Schmitz e Cruz pertencem ao mesmo partido e, se quiserem disputar, um deles terá de sair do PPS.

Saúde foi o caos em quase todo o Brasil. Goiás, com as organizações sociais, é uma exceção

[caption id="attachment_39785" align="alignleft" width="620"]Foto: Reprodução/Facebook Foto: Reprodução/Facebook[/caption] A Globo News mostrou o caos na saúde em vários Estados brasileiros no período natalino. Faltaram médicos e medicamentos. Em consequência, o atendimento se tornou precário, a população se revoltou e o assunto ganhou destaque na mídia nacional. Em Goiás, antes da ascensão das organizações sociais, também não era diferente. Durante um dos governos do PMDB, um neurologista do Hospital de Urgências de Goiânia fez denúncia pública dos problemas no fim de ano e, em seguida, escreveu um artigo na revista “Veja” denunciando os problemas, que eram graves. Mas agora o setor de saúde do Estado saiu das mídias, ao menos como notícia negativa. O Hugo, o Hugol, o Hospital Materno-Infantil, o HDT, o HGG e o Crer, seis unidades de Goiânia administradas por organizações sociais, não tiveram problemas de relevância no período natalino. Não faltaram médicos nem medicamentos e os atendimentos foram considerados satisfatórios.

Marconi Perillo não vai entrar de cabeça na eleição de 2016

Alerta aos nefelibatas e argonautas: o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, vai evitar entrar de cabeça na eleição municipal de 2016. A razão é simples: evitar desgastes e confrontos com possíveis aliados em 2018. Em algumas cidades, há candidatos do PSD e do PSDB. O tucano-chefe tende à neutralidade.

Vanderlan Cardoso não consegue conter o derretimento de sua candidatura a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_47965" align="alignleft" width="620"]Foto: Fernando Leite Foto: Fernando Leite[/caption] O empresário Vanderlan Cardoso até que tenta abafar a realidade, mas a verdade é que não consegue conter o derretimento de sua candidatura à Prefeitura de Goiânia. Ele não consegue nem mesmo empolgar seu partido. O  líder do PSB não renova o fôlego porque está cada vez mais estreita a margem de alianças para apoiar seu nome, o que aumenta o seu isolamento.  Já esteve melhor na fotografia, mas agora caminha para ser carta fora do baralho.

Nelcivone Melo ou Edward Madureira: um deles pode ser candidato a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_55664" align="alignleft" width="620"]Montagem | Fotos: Arquivo pessoal Montagem | Fotos: Arquivo pessoal[/caption] Há quem aposte que o candidato a prefeito de Goiânia pelo PT será Nelcivone Melo ou Edward Madureira. Petistas menos ortodoxos dizem que os dois não têm desgaste político e são apontados pela sociedade como “modernos”. O engenheiro agrônomo Edward Madureira foi reitor da Universidade Federal de Goiás por dois mandatos e praticamente dobrou a infraestrutura da mais importante unidade de ensino do Estado. Ressalta: o projeto que mais lhe interessa pode ficar para 2018. Porém, se bancá-lo de verdade, o PT poderá tê-lo como candidato a prefeito. O médico Nelcivone Melo dirigiu o Laboratório Atalaia, durante anos, é secretário da Prefeitura de Goiânia e é um dos pais da ideia de “Goiânia — Cidade Sustentável”. Na prefeitura, é uma espécie de coringa e sabe tudo sobre o que se fez nos últimos anos, notadamente na área de meio ambiente. Porém, em termos de popularidade, Adriana Accorsi, dos petistas, é quem tem a maior intenção de voto. Luis Cesar Bueno é, no momento, o petista que mais articula para disputar mandato de prefeito.

Petista sugere que a culpa da crise de 2015 é exatamente o número 15

PMDB Logo-PMDB-15_Chapado_ALTA De um petista goiano, indignado com as coisas da política, conversando com um integrante do PSD: — Você sabia por que 2015 foi tão ruim? O pessedista respondeu rápido: — Pela redução das vendas de commodities? Pela corrupção sistêmica do governo do PT? O petista respondeu, seco: — Não, nada disso. A culpa é do 15, não do 20. O líder do PSD, boquiaberto, disse: — Não estou entendendo nada. O petista, como se fosse um Millôr Fernandes do Cerrado, finalmente explicou o enigma: — Você sabe que 15 é o número do PMDB, não é?

Luis Cesar Bueno pede aos institutos de pesquisa que mencionem seu nome

O deputado estadual Luis Cesar Bueno faz um apelo aos proprietários de institutos de pesquisa, como Antonio Lorenzo, do Serpes, Gean Carvalho, do Fortiori, e Mário Rodrigues, do Grupom: “Sou pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PT. Peço-lhes que coloquem meu nome nas pesquisas de intenção de voto”. De todos os pré-candidatos a prefeito pelo PT, não há a menor dúvida: Luis Cesar Bueno é aquele que mostra mais vontade de disputar o pleito deste ano. Gean Carvalho, Antonio Lorenzo e Mário Rodrigues, três pesquisadores categorizados, devem mesmo arrolá-lo como pré-candidato a prefeito da capital.