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Carlos Antônio deve ser o candidato do PSDB a prefeito de Anápolis

A renúncia de Fernando Cunha escancara as portas do partido para o deputado estadual, que deve deixar o Solidariedade [caption id="attachment_49845" align="alignleft" width="620"]Deputado Carlos Antonio: “Temos nomes para prefeito e para vice em Anápolis e são todos competitivos para 2016” Deputado Carlos Antonio: adversário mais forte do prefeito João Gomes[/caption] O deputado estadual Carlos Antônio deve deixar o Solidariedade e se filiar ao PSDB. Com a renúncia de Fernando Cunha — o vereador revelou na sexta-feira, 11, que não irá mais disputar —, Carlos Antônio deve ser o candidato tucano a prefeito de Anápolis. Pesquisas indicaram que, embora seja considerado simpático e um elemento da renovação, Fernando Cunha não empolgou o eleitorado de Anápolis. Se a eleição fosse realizada hoje, provavelmente iriam para o segundo turno Carlos Antônio, apontado como favorito pelos líderes locais, e o prefeito João Gomes, do PT.

Pastor Elismar Veiga pode ser o nome da base governista para prefeito de Anápolis

Renúncia de Fernando Cunha Neto fortalece o nome do presidente municipal do PHS

Vereador ironiza e diz que Vanderlan criou Deus, Jesus e tudo que existe em Senador Canedo

Vanderlanista picha placas da gestão de Misael Oliveira, assegurando que tudo é criação de Vanderlan Cardoso

Le Postiche e Rommanel fecham as portas no shopping Bougainville

As duas unidades não estavam se pagando e, para não quebrar, decidiram sair do shopping do Setor Marista

PHS pode bancar o professor Dalson Borges para vice de Francisco Júnior

Segundo suplente de deputado estadual, o mestre é visto como um político e técnico consistente

PSB pode bancar Fábio Sousa para prefeito de Goiânia. Se Vanderlan Cardoso for para o PMDB

O deputado tucano não tem espaço para disputar eleição majoritária no PSDB. Mas no PSB terá o apoio de Lúcia Vânia para ser candidato a prefeito

Comenta-se em Brasília que Vanderlan Cardoso pode disputar a Prefeitura de Goiânia pelo PMDB

A falta de empolgação de Iris Rezende pode levar o empresário a trocar o PSB pelo PMDB? É o que se diz em Brasília e, aos poucos, em Goiânia

Político republicano, o Professor Kelton é forte candidato a prefeito de Bonfinópolis

Mesmo não tendo o apoio do prefeito, o ex-vereador trabalha para que sua base política no Congresso e na Assembleia Legislativa apoie o desenvolvimento do município

Lucas Calil diz que, com Virmondes Cruvinel fora do páreo, é o novo na disputa pela Prefeitura

O deputado estadual frisa que, se for eleito, vai reduzir o número de comissionados para valorizar o funcionário público efetivo

Para se livrar de Sérgio Moro, Lula da Silva pode se tornar ministro do governo Dilma

Se indicado ministro, um pedido de prisão do ex-presidente precisa ser submetido ao Supremo Tribunal Federal

Bispo de Aparecida, depois de Lula se comparar à jararaca: é preciso “pisar na cabeça da serpente”

“Peço a graça de pisar na cabeça da serpente. De todas as víboras que insistem e persistem em nossas vidas. Daqueles que se autodenominam jararacas”

Cunhado de Júlio da Retífica deve ser o candidato do PSDB em Porangatu

Dono de uma empresa de seguros, o tucano Pedro João Fernandes tem experiência nos setores público e privado

Alexandre Baldy diz que não volta atrás e não será candidato a prefeito de Anápolis

O deputado federal diz que estava bem nas pesquisas, que Fernando Cunha tem o seu apoio para a disputa

Abelardo Vaz deve ser candidato a prefeito de Inhumas. Lucas Calil diz que está praticamente definido

Numa reunião com aliados, o ex-prefeito diz que, se ficar motivado, pode disputar a eleição de 2 de outubro

É possível que os favoritos Iris Rezende e Waldir Soares fiquem fora do segundo turno?

[caption id="attachment_60252" align="alignright" width="620"]Iris Rezende e Waldir Soares podem sair na frente e serem atropelados por candidatos com discursos mais modernos para dinamizar Goiânia Iris Rezende e Waldir Soares podem sair na frente e serem atropelados por candidatos com discursos mais modernos para dinamizar Goiânia[/caption] Eleição é uma caixinha de surpresa? Pesquisas qualitativas e quantitativas permitem mapear quadros políticos, mas as eleições são definidas na campanha. O eleitorado, cada vez mais maduro, não se preocupa tanto com candidatos que saem na frente, disparados, e são logo apontados como praticamente eleitos por seus aliados e, até, pela imprensa. O eleitorado examina, durante a campanha — raramente antes, exceto os eleitores mais politizados —, duas coisas: os projetos dos candidatos e, também, os próprios candidatos. De nada adianta um plano excelente se o candidato não convence o eleitor de que tem condições técnicas de colocá-lo em prática. Pela exposição, pela clareza (ou não) de raciocínio, o eleitor percebe a qualidade técnica e a energia, pessoal e política, do candidato. De cara, descarta candidatos que apresentam mal suas ideias, porque fica parecendo que as ideias não são deles, e sim de marqueteiros. Em suma, o candidato e seu projeto precisam ser críveis para o eleitor. Detalhe: o eleitor tende a descartar de bate-pronto, sem dar-lhe uma segunda chance, o candidato que começa mal, mostrando fragilidades de conteúdo e sugerindo que está tentando ludibriá-lo. A partir do que se disse, é aceitável que Iris Rezende, do PMDB, e Waldir Delegado Soares, do PR, já estão praticamente no segundo turno, mesmo sem campanha? De maneira alguma. Na verdade, o quadro está inteiramente aberto. E o eleitor de Goiânia tende a surpreender, mas por vezes repete um padrão: entre um candidato populista, ao estilo de Iris Rezende e Waldir Soares, e um candidato gestor, ao estilo de Giuseppe Vecci, Vanderlan Soares, Adriana Accorsi, Francisco Júnior e Luiz Bittencourt — se estes conseguirem mostrar que têm credibilidade —, pode ficar com o segundo tipo.