Bastidores

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Helio Telho diz que delatores podem até perder benefícios mas deixam provas da corrupção

“Se os colaboradores esconderem crimes e esses delitos vierem à tona depois (pela boca de novos colaboradores), eles também perdem os benefícios e o MPF continua podendo usar as provas”

Fábio Sousa e Thiago Peixoto dizem que crise trava reformas Política, Trabalhista e Previdenciária

Deputados sugerem que o governo, agora fraco, não tem condições de pressionar pela aprovação das mudanças e vai lutar, isto sim, para não cair

Se Michel Temer cair, o goiano Henrique Meirelles pode ser eleito presidente da República

O ministro da Fazenda já é uma espécie de primeiro-ministro da economia, com legitimidade e prestígio nacional e internacional

Joesley Batista, da JBS-Friboi, foi o maior “tesoureiro” da história do PT

O sócio de um dos mais poderosos grupos empresariais do Brasil repassou ao menos 150 milhões de dólares para o PT de Lula da Silva e Dilma Rousseff

Joesley Batista faz pacto faustiano, abre a caixa de Pandora e não será perdoado por aqueles que delatou

O presidente da JBS-Friboi prestou um serviço inestimável ao país, mas certamente pagará com a destruição de seus negócios

Petista Kátia Maria diz que, se não apoiar Lula, o PMDB está fora do arco de alianças do PT

A nova presidente do PT em Goiás afirma que a prioridade absoluta é a candidatura de Lula da Silva a presidente da República

Empresários querem um líder que seja de fato empresário para dirigir a Fieg

Presidente de sindicato sugere que a Federação adote uma regra: quem não tem empresa não pode mais presidi-la

Iris Araújo pode deixar o PMDB para ser vice do senador Ronaldo Caiado em 2018

[caption id="attachment_91534" align="aligncenter" width="620"] Caiado e Dona Íris[/caption]

Tida como candidata a deputada federal, a peemedebista Iris Araújo estaria sugerindo a aliados que será vice de Ronaldo Caiado, do DEM, na disputa pelo governo de Goiás em 2018. É possível que saia do PMDB para estabelecer a aliança com o senador.

Uma coisa é certa: Iris Rezende está disposto mesmo a apoiar Ronaldo Caiado para governador e não apoia nenhum dos Vilelas, Daniel ou Maguito. “É definitivo”, sustenta um vereador.

Cláudio Vieira, ex-braço direito de Cachoeira e Cavendish, trabalha para os chineses da Construmil

Ex-chefão da Delta Construções em Goiás segue novos rumos como executivo de empresa do país de Mao Tsé-tung

Ligação do deputado federal Célio Silveira é mais com Júnior Friboi do que com a JBS

[caption id="attachment_95191" align="aligncenter" width="620"] Fotos: reprodução[/caption]

O deputado federal Célio Silveira é apontado como tendo forte ligação com o Grupo JBS-Friboi. Procede? Em parte.

Na verdade, Célio Silveira, mais do que uma ligação com a JBS, mantém ligação com Júnior Friboi, um dos ex-sócios do grupo dirigido pelo irmão Joesley “Unabomber” Batista. A ligação tem a ver com o fato de que a família Batista tem negócios em Luziânia, espécie de “capital” do Entorno de Brasília.

A família Batista — José Mineiro, o patriarca, e os três filhos, Júnior Friboi, o primogênito, Joesley Batista (tido como, empresarialmente, o mais agressivo e como o membro da família a optar pela “aquisição” do apoio de próceres da República), Wesley Batista — começou seus negócios em Anápolis, onde tinha um açougue, e, em seguida, em Luziânia, até se nacionalizar e internacionalizar.

Frise-se que a ligação de Célio Silveira com Júnior Friboi já foi mais acentuada. Não é mais.

Melhor prefeito da história de Goiânia, Nion Albernaz é uma presença iluminista no Cerrado

O político e gestor é responsável pela capital ter um aspecto mais bonito e civilizado

Victor Priori é sério, observa tudo mas não participa dos debates na Assembleia Legislativa

[caption id="attachment_95188" align="aligncenter" width="620"] Foto: Denise Xavier[/caption]

Um deputado da base governista decidiu, durante alguns dias, observar, como se fosse um cientista ou um fonoaudiólogo, a “fala” do deputado Victor Priori, do PSDB (depois de breve passagem pelo DEM), nas sessões da Assembleia Legislativa de Goiás. Ficou surpreso.

O empresário, um dos homens mais ricos de Goiás e o mais rico de Jataí, entra calado e sai calado das sessões. Há quem, segundo o parlamentar observador, nunca ouviu sua voz.

Projetos? Não é a seara de Victor Priori. Mas também não se envolve em conversa miúda e fisiológica. É sério, afiançam seus pares. Um jataiense garante que, embora não participe dos debates, por ser tímido e não falar bem, observa tudo detalhadamente e processa “muito bem” todas as informações.

Mesmo tendo muito dinheiro, há um “drummond” no meio do caminho de Victor Priori. Milionário, o empresário disputou a Prefeitura de Jataí duas vezes e nunca foi eleito. Consta que se trata de sua grande frustração. Colegas de Parlamento sugerem que ele queria abandonar a política e nem mesmo queria assumir o mandato de deputado. Sua Paságarda é mesmo Jataí. E é mais empresário do que político.

Marconi Perillo avalia crise e sugere que pensar grande é apostar na retomada do crescimento econômico

[caption id="attachment_94616" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption]

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, esteve na sexta-feira, 18, em Brasília. O tucano foi convocado pela cúpula nacional do PSDB para participar de uma avaliação política da crise institucional que abala o país.

Os tucanos ouviram Marconi Perillo com atenção. Acostumado a lidar com crises, o tucano-chefe não se abala e, sobretudo, sugere que é preciso avaliar o quadro com atenção e não de maneira apressada. Sua ponderação agradou as cabeças coroadas do tucanato.

O governador goiano frisa que, no momento, é preciso pensar grande. O que isto significa? Pensar fundamentalmente no país, que inicia a retomada do crescimento da economia, depois de medidas acertadas do governo do presidente Michel Temer e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

A geração de mais empregos, com a consequente redução do desemprego, está acima de determinados temas. Por isso a crise, mesmo profunda, precisa ser avaliada com mais descortino e agudeza.

Se a crise institucional abalar ainda mais a economia, quem mais vai sofrer são os brasileiros — da classe média para baixo.

O Brasil e, portanto, os brasileiros são, afinal, mais importantes do que a crise.

Demóstenes Torres deve ser candidato a deputado por um partido da base de Marconi Perillo

[caption id="attachment_78547" align="aligncenter" width="620"] Ex-senador Demóstenes Torres | Foto: André Corrêa[/caption]

O ex-senador Demóstenes Torres, se for candidato a deputado federal — pesquisas recentes sugerem que está cacifado tanto para a disputa de uma vaga na Câmara dos Deputados quanto de uma vaga no Senado —, deve se filiar a um partido da base aliada do governador de Goiás, Marconi Perillo.

Não há quem, no meio jurídico, aposte que não será inocentado no Superior Tribunal de Justiça. Todos, do jurista mais qualificado ao advogado de porta de cadeia, concordam que Demóstenes Torres estará livre para a disputa eleitoral de 2018. Já os políticos admitem que, se for candidato, sua vaga estará garantida.

O que se comenta é que falta, no Congresso, uma voz conservadora que seja qualificada, moderna e não truculenta. É a voz do ex-senador, segundo prefeitos e deputados.

Hoje, depois do afastamento de Demostenes Torres, os políticos de direita que militam no Congresso não têm sequer estofo intelectual. Tanto que volta e meia há desforço físico entre direitistas e esquerdistas. É falta de qualificação dos dois lados.

Eleitores dizem que Paulinho Rezende deixou de ser prefeito de Hidrolândia para ser prefeito da AGM

Os prefeitos que assumem a presidência da Associação Goiana de Municípios cometem um erro crasso: desaparecem das cidades para as quais foram eleitos para administrar. Tal está ocorrendo com Paulinho Rezende, o prefeito de Hidrolândia, cidade nas proximidades de Goiânia. Há prefeitos que dizem que se trata de uma maldição.

Moradores de Hidrolândia dizem, em tom jocoso, que é mais fácil ver um fantasma do que o prefeito Paulinho andando pelas ruas da cidade. Como o reelegeram, com uma votação expressiva, os eleitores cobram uma presença mais ativa. Afinal, não o elegeram para ser o “prefeito” da AGM.

Políticos da oposição, talvez em tom excessivo, asseguram que, ao abandonar Hidrolândia, o “prefeito da AGM” terceirizou a gestão municipal para aliados — nem sempre qualificados.