Imprensa

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Atenção!: perigo à vista — jornalismo é uma das profissões mais letais do mundo. Levantamento da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) mostra que 119 jornalistas foram assassinados, em todo o mundo, em 2023. E não apenas em zonas de guerra. No México, há o risco dos cartéis das drogas — que mataram profissionais da comunicação e até policiais.
“Os números mortais” de 2023 “ilustram o quanto precisamos de um instrumento vinculativo internacional que force os Estados a adotar mecanismos-chave para proteger a segurança e a independência dos jornalistas”, afirma o secretário-geral da FIJ, Anthony Bellanger. Ele sublinha que os governos deveriam proteger a atividade dos jornalistas — o que raramente faz. No Brasil, por exemplo, há casos de políticos que mandaram agredir e, até, matar repórteres.
Segundo a pesquisa da FIJ, a área mais letal para jornalistas em 2023 foi (e é) na Faixa de Gaza, onde, na caçada ao Hamas, as tropas de Israel estão matando pessoas de maneira indiscriminada, inclusive crianças. Como a história de ataques cirúrgicos é pura ficção, jornalistas que estão cobrindo os fatos — a violência dos israelenses ocorre não apenas contra o Hamas, mas sobretudo contra um povo, o palestino — também estão sendo mortos.
De acordo a Federação, quase 70% (68%, para ser preciso) das mortes de profissionais da comunicação — repórteres e cinegrafistas — ocorreram na faixa de Gaza.
O levantamento da FIJ apurou que 75 jornalistas foram mortos em Gaza. Morreram também três profissionais libaneses e quatro israelenses (no ataque terrorista do Hamas no território de Israel). Na Síria, foram assassinados três jornalistas.
Segundo a FIJ, dez jornalistas foram mortos no países das Américas: três mexicanos (no México jornalistas são perseguidos, em geral, pelos carteis das drogas), três guatemaltecos, um paraguaio, um colombiano, um hondurenho e um dos Estados Unidos.
Doze jornalistas foram morreram na região da Ásia-Pacífico: três na Índia, dois no Afeganistão, dois em Bangladesh, dois no Paquistão e um na China.
Oito jornalistas do Camarões, Sudão, Mali, Somália, Moçambique e Nigéria — na África — foram assassinados.
Menos jornalistas assassinados na Europa — três (um na Ucrânia, na área de guerra contra a Rússia de Vladimir Putin).
Confira a lista completa dos jornalistas assassinados
https://www.ifj.org/fileadmin/user_upload/Killed_List_TABLE__31.12__pdf.pdf

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