Imprensa

Encontramos 5546 resultados
Livro revela que Vladimir Nabokov baseou Lolita num caso real

Florense Sally Horner, raptada aos 11 anos, seria a inspiração para a personagem Dolores “Lolita” Haze

Cartunista Ziraldo sofre AVC e seu estado é grave

O fundador do jornal alternativo "O Pasquim" está internado num hospital do Rio de Janeiro

O Popular crucifica só padres que apoiam Jair Bolsonaro

O jornal do Grupo Jaime Câmara descobriu apenas padres que apoiam o candidato do PSL a presidente. Não há nenhum que apoia Fernando Haddad?

JN e Jornal da Globo adotam estratégias diferentes para entrevistas com presidenciáveis

[caption id="attachment_138715" align="alignright" width="350"] Divulgação[/caption] É clara a diferença entre as entrevistas com os candidatos a presidente mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto conduzidas pelo Jornal Nacional e o Jornal da Globo. No primeiro caso, William Bonner e Renata Vasconcelos interrompem os presidenciáveis em excesso e parecem querer debater ao invés de entrevistar. No segundo, Renata Lo Prete também faz as suas considerações, mas de forma menos agressiva e, além disso, as perguntas costumam girar em torno mais de propostas que de polêmicas. Outro exemplo de entrevistas bem-feitas são as do jornalista estadunidense Glenn Greenwald para o site The Intercept Brasil, que tem um viés claramente de esquerda. Apesar disso, Glenn Greenwald, vencedor do Prêmio Pulitzer por divulgar programas secretos de vigilância dos EUA revelados por Edward Snowden, não deixou de apertar os candidatos Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) e Marina Silva (Rede) — e, mais importante, sem ser agressivo.

Vitória de Bolsonaro ou de Haddad pode levar o Brasil a uma ruptura institucional

De 1930 a 2018, em 88 anos, o Brasil viveu 36 anos sob ditadura e 52 anos sob democracia. O filósofo John Gray afirma que a história pode ser progressiva e regressiva

Salman Rushdie cede ao populismo ao criar personagem inspirada em Donald Trump?

“A Casa Dourada” é um romance que critica o modo de ser e agir do presidente dos Estados Unidos, mas não fica só nisto

Jarbas Marques diz que Jávier Godinho foi o quarto jornalista a ser preso pela ditadura em Goiás

[caption id="attachment_138702" align="alignright" width="620"] Jarbas Silva Marques e Jávier Godinho: primeiros jornalistas presos pela ditadura em Goiás[/caption]

O historiador e jornalista Jarbas Silva Marques, de 75 anos, radicado em Brasília, foi um dos presos políticos mais torturados pela ditadura. Na semana passada, ele disse ao Jornal Opção que lamentou a morte do jornalista Jávier Godinho. “Jávier foi o quarto jornalista a ser preso pela golpistas de 1964.”

A ditadura prendeu os jornalistas Jarbas Silva Marques, Batista Custódio, Telmo de Faria, Jávier Godinho e Élbio de Brito Guimarães. “Nesta ordem”, frisa. “Nós fomos presos pelo delegado de polícia Jurandir Rodovalho e fomos interrogados por Rivadávia Xavier Nunes e Joviro Rocha”, relata o pesquisador.

Jarbas Silva Marques conhece os bastidores da esquerda como poucos. Leu praticamente todos os livros sobre o período e, sobretudo, conviveu com alguns dos próceres da esquerda. Ele está se preparando para escrever suas memórias, nas quais pretendem contar tudo — “sem contemplação”. Será uma visão mais realista do que heroica.

LBP, que morreu nesta terça, tinha um olhar proustiano para perceber o indivíduo na sociedade

Lourival Batista Pereira pedia para não trocar “em nível de” para “a nível de”, implicava com quem pronunciava “country” errado e percebia um novo rico em nano-segundos

Na Síria, a guerra é, sobretudo, de narrativas

Ler diferentes lados de uma história ajuda a moldar uma opinião própria mais crítica e sólida

Mostrar a barriga de Bolsonaro cheia de pontos informa mas é “obsceno”

Para informar bem, a credibilidade de um jornal deriva exclusivamente de uma imagem?

Livro conta, por meio do “guru” Raspútin, a história da decadência dos Románov

O guru brasileiro Sri Prem Baba começa a ser denunciado — tanto por assédio sexual quanto por ser milionário (a Receita Federal certamente vai examinar suas contas com lupa). Antes dele, houve outro guru, que fez muito sucesso na Rússia do czarismo. Assassinado, tornou-se uma lenda. Para esclarecê-la, Douglas Smith escreveu “Raspútin — Fé, Poder e o Declínio dos Románov” (Companhia das Letras, 1128 páginas, tradução de Berilo Vargas). Trata-se de um livro que, além de contar a história de um homem emblemático, resgata a história da Rússia pré-revolucionária. É, sobretudo, uma grande história de um país convulsionado. O “mago” contribuiu para o destroçamento do poder dos Románov? É um dos temas da obra do pesquisador.

Leia a sinopse da editora: “A biografia que mudará para sempre a forma como vemos uma das figuras mais poderosas da Rússia czarista. Mais de cem anos após seu assassinato, Raspútin continua na imaginação popular como um símbolo da encarnação do mal. Muitos livros e filmes contam a história de sua ascensão misteriosa ao poder como confidente de Nicolau e Alexandra, e guardião do debilitado herdeiro do trono russo. Separando fato e ficção, o trabalho monumental do premiado historiador Douglas Smith apresenta Raspútin em toda sua complexidade: homem religioso, súdito leal, adúltero e boêmio. Com base em documentos encontrados em sete países, Raspútin é a biografia definitiva de um homem extraordinário que viveu o ocaso da dinastia Románov”.

O britânico Simon Sebag Montefiore, um dos mais importantes pesquisadores da história da Rússia, escreve sobre o livro: “Douglas Smith faz a biografia definitiva de Raspútin. Brilhante, envolvente e hipnótica. Selvagem e erótica em suas revelações, sensível no retrato humano, astuta na análise política e muito rica no material pesquisado”.

Livro diz que o pior cargo do mundo é o de ministro da Fazenda

[caption id="attachment_137516" align="aligncenter" width="642"] Foto: Divulgação[/caption]

O jornalista Thomas Traumann trabalhou na revista “Veja”, como repórter, editor e colunista, e como porta-voz da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e assessor do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci. Agora, publica o livro “O Pior Emprego do Mundo — 14 Ministros da Fazenda Contam Como Tomaram as Decisões Que Mudaram o Brasil e Mexeram no Seu Bolso” (344 páginas).

Sinopse do livro: “Pense em uma deliberação que mexa no seu bolso e na ponta estará o ministro da Fazenda. Do gabinete no quinto andar do Ministério da Fazenda, em Brasília, foi decidido quanto dinheiro cada brasileiro poderia retirar da sua caderneta de poupança; se o país ia parar de pagar sua dívida com os bancos estrangeiros; e até qual deveria ser o preço da passagem de ônibus. Nenhum outro posto concentra tanto poder. O nível de intrigas, conspirações e invejas que cerca o Ministro da Fazenda é insuperável.

“Neste livro, o jornalista Thomas Traumann compara o cargo de Ministro da Fazenda do Brasil com o pior emprego do mundo. Poucas pessoas sofrem tanta pressão e em nenhum país alguém tem tantas atribuições, fruto da crônica dependência governamental da economia brasileira. A inflação subiu? É culpa do ministro. A geração de postos de trabalho, o crescimento da economia, o peso dos impostos e outro punhado de indicadores do bem-estar econômico funcionam como uma espada sobre a cabeça do ministro, ameaçando cortá-la.

“Com entrevistas com quinze ex-ministros e uma pesquisa exaustiva, Traumann reconta a história recente da economia brasileira. É um retrato sobre o jogo do poder de Brasília, como ele é exercido, quem o exerce e como ele muda a sua vida.”

Carambaia lança livro de Robert Musil com tradução de Marcelo Backes

"O Papel Mata-Moscas e Outros Textos" reúne narrativas de extensões variadas, mas predominantemente curtas

Revista brasileira revela que o papa emérito Bento 16 tem Parkinson

Repórter da Veja conversou com integrantes da Igreja Católica próximos de Joseph Ratzinger