Opção cultural

Com direção da compositora Tainá Pompêo, o múltiplo show “Flores de Goyá” pretende encantar pela mistura-integração qualitativa das artes

O historiador francês disse que “a Idade Média não era decadente, não era triste, mas sim soberba, até exagerada”

“Felizmente, não há demônio que o som dum riff de guitarra não possa exorcizar”

Se preocupe não, moça. Não é você. Sou eu. Não tenho jeito pra esse negócio de amor. Acho lindo, acho lindo nas canções que você e eu amamos juntos

Teórico político russo, Mikhail Bakunin foi um dos principais expoentes do anarquismo no século 19. Além de seu legado político e filosófico, Bakunin tornou-se um símbolo do antiautoritarismo no mundo das ideias

A ex-Presidência é um despir-se de grandezas; é um voltar a si, um diminuir de semideus à estatura humana, devidamente enquadrada. Deixará de ser notícia, como se uma borracha invisível conspirasse contra sua onipresença sufocante

“Tomei coragem e desci à rua e vi quando alguns daqueles homens que estavam acuados na parte de cima do sindicato desceram as escadarias, sob a mira de metralhadoras, e entraram numa espécie de ‘corredor polonês’ aos tapas e pescoções em direção a um caminhão coberto”

Por mais propagandista e oportuno que “Rio 2” possa soar, o que importa mesmo é sua mensagem ambiental às crianças

Em “Valsa Azul”, uma das canções que compõem o CD “Pérolas aos Poucos”, de José Miguel Wisnik, a harmonização dos contrários se dá por meio de um procedimento de inversão. Subitamente, o eu-lírico testifica o enlace entre o alto e o baixo, entre o físico e o metafísico, e o divino faz-se telúrico

“O moleque ter sobrevivido foi obra de Deus”, disse o vendedor de loterias, que era crente feito o cão (se me permitem o chiste herético)

A Cia Theatral Gradiva adapta e encena “Huis Clos” no Centro Cultural Martim Cererê

Publicado originalmente em 1937, o romance “Capitães da Areia”, de Jorge Amado, já denunciava a situação de abandono em que se encontravam os “meninos de rua” nas cidades brasileiras e a política oficial da regeneração pela violência

Em “A Civilização do Espetáculo”, Mario Vargas Llosa nos mostra, numa escrita fluída, como a pós-modernidade transforma as pessoas em meros reféns do capitalismo de consumo e da indústria do entretenimento