Opção cultural

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Edival Lourenço foto do Facebook 3
Pela Alvorada dos Nirvanas, de Edival Lourenço, sugere uma viagem pela vida e um novo começo

O poeta inicia assim seu longo poema de caráter autobiográfico: “Essa manhã de dezembro/ comete atrocidades/ ao meu coração/ é como um trem contrário/ que atropela operários/ sem apelo”

José Almeida Júnior 866capa de o homem que odiava machado de assis
O Homem que Odiava Machado de Assis traz um triângulo amoroso com o Bruxo do Cosme Velho

José Almeida Júnior recria o Rio de Janeiro do final do século XIX e coloca o famoso escritor e sua esposa Carolina numa história de traição e ciúme

Celso Furtado 980okcapa de livro 1
Livro de economistas explica o significado do múltiplo (“cinco”) Celso Furtado

“Furtado encontra em Paris não apenas o rigor metodológico da economia clássica, mas também a inquietação existencial da literatura e da filosofia francesas”

“O esguio propósito” em Cervantes e Drummond    

 O poeta mineiro retoma, em “As Impurezas do Branco”, de 1973, o personagem de Cervantes sob o olhar surrealista, concretista, dentro das inovações estéticas do Modernismo

Abílio Wolney IA
Filosofia
Síndrome de carência de protagonismo: A arte de saber sair de cena

Talvez ainda demore anos, a depender da saúde, para completar a carreira da magistratura quando, enfim, poderei sair de cena rumo a outras coisas necessárias a fazer sem pressa.

Hoje li o artigo do Marcelo Duarte Lins, postado pelo Sidney Valente, onde ele cuida da transição para um período de menor protagonismo, seja pela aposentadoria ou por mudanças no percurso, cujo desafio ele explora em sua "Síndrome de Carência de Protagonismo", onde descreve a jornada de quem, após anos de liderança e reconhecimento, se vê reduzido ao "seu Fulano da caminhada matinal" ou da dona Cicrana do pilates das nove, ou à voz que o neto chama para ajeitar o Wi-Fi.

Essa mudança, inicialmente percebida como perda, revela-se um caminho para o reencontro com a essência.

Lins narra a intensidade de uma vida dedicada ao trabalho: "Durante anos — décadas, talvez — você construiu, decidiu, liderou. Resolveu problemas que pareciam montanhas… Chamavam, você respondia. Ordenava, e o mundo obedecia. Ou quase."No entanto, essa dedicação muitas vezes gerou ausências familiares, com filhos crescendo "sem você". Da minha parte, ja pude ver colegas de trabalho que se supõe muito importantes, poderosos em sua cordialidade formal a requisitar os títulos do mundo e do cargo. Alguns mudam até o caminhado depois que se tornam Juízes. A liturgia do cargo, todavia, tem seus momentos de exercício e a empáfia não coaduna com as necessidades formais das ocasiões, mesmo dentro dos cancelos da Justiça. A simplicidade cordial encanta, esta sim, pois morremos um pouco a cada dia, e a coisa realmente a esperar é a própria eternidade evolutiva, que nos aguarda depois do agora. O fim de um ciclo de protagonismo neste capítulo de uma série de existências é marcado quase sempre pela entrega do crachá e desativação do e-mail corporativo, iniciando o "verdadeiro login: o da vida que existia por trás da função."

Uma vez me adoeci e minutos depois já havia um colega assentado na minha cadeira, que portanto não é minha.

Todavia, é de se avaliar a estranheza inicial de acordar um dia aposentado: Acordar sem pressa. Almoçar sem o celular à mesa. Não precisar provar nada a ninguém. Parece perda. Mas, com o tempo, a gente descobre que é ganho.

O "ego — aquele bicho barulhento e faminto — finalmente vai dormir mais cedo."A vaidade se desfaz, e o poder se torna uma "piada interna". Lins descreve uma "liberdade secreta — e quase sagrada — em deixar de ser importante”, um silêncio que, após o susto inicial, revela "a chance de ser inteiro sem precisar ser centro." É nesse espaço entre a grandeza e o anonimato que reside a liberdade de não precisar provar mais nada.

Aceitar essa travessia exige maturidade para suportar o "eco do próprio nome dito cada vez menos." Há quem abrace essa melhor fase com dignidade, transformando passado em legado. Mas há também quem se agarre a qualquer resquício de aplauso, recusando-se a aceitar que "o tempo passou", vivendo como "o próprio fantasma do metrô no filme Ghost." Lins enfatiza a dignidade em reconhecer a importância passada, mas a maior liberdade em não precisar prová-la constantemente.

Freud via o envelhecimento como um período de perdas e diminuição das pulsões, onde o indivíduo confronta a finitude e a perda de papéis sociais. A liberdade, nesse contexto, seria a capacidade de lidar com essas perdas e, diremos, encontrar o caminho, que durante uma vida não havia sido encontrado. A "Síndrome de Carência de Protagonismo" ressoa com a ideia psicanalítica de um confronto com a realidade da finitude e a perda do "eu" idealizado no território da ilusão, em regra por ignorância. Sim, há uma constatação civilizatória de que não é necessário o ser humano passar pela fieira do mal para chegar ao bem, parafraseando o LE, mas assim o faz pela própria ignorância das Leis Universais que regem os ciclos e pedaços de vida, que parecem medidos por alguma sequência como a de Fibonacci, que fala da ocorrência de padrões numéricos da sequência em diversas estruturas e fenômenos naturais (como a disposição de pétalas em flores ou o formato espiral de conchas e galáxias), como a indicar que há uma assinatura da Inteligência Suprema, a causa primeira de todas as coisas onde se poderia supor um acaso.

Na Faculdade de Filosofia, visitei fragmentos de Carl Jung que, por seu lado, oferece uma visão mais positiva. Para ele, a segunda metade da vida é crucial para a individuação, um processo de volta ao interior para integrar aspectos conscientes e inconscientes da psique. A perda de poder e fama é vista como uma oportunidade para o desenvolvimento do Self, a totalidade da personalidade. A liberdade, para Jung, é alcançada ao se libertar das máscaras (personae) e das expectativas sociais, abraçando a verdadeira natureza. O "silêncio do 'já fui'" de Lins pode ser interpretado como o espaço para essa introspecção e para a emergência de uma sabedoria mais profunda.

Jacques Lacan via o sujeito sempre em busca de reconhecimento no Outro, com a identidade construída socialmente. A perda de poder e fama desestabiliza a imagem construída. A liberdade, aqui, seria lidar com a falta constitutiva do ser, aceitando que o desejo é sempre insatisfeito. A "liberdade de quem já foi importante" pode ser a aceitação de uma nova posição simbólica, onde o valor não é mais definido pela função, mas por uma relação mais autêntica com o próprio ser.

Numa visão para depois do hoje, este que estamos a passar, a perda de poder e fama no final da vida é um despojamento necessário para o ser que sobrevive ao corpo, deem a ele o nome que quiserem, inclusive de energia primitiva que retorna ao estágio originário, desde que individualizada. A vida terrena é um palco temporário para o aprendizado. A "Síndrome de Carência de Protagonismo" é um convite da alma para se desvincular das ilusões do ego e reconectar-se com sua essência divina.

Nesse novo capítulo, surge uma "nova importância — mais discreta, mas muito mais verdadeira. Porque já não importa o que você faz. Importa quem você é." A felicidade reside em coisas simples: "O prazer de uma conversa boa. A alegria de ensinar sem cobrar. O tempo de ouvir mais do que falar. A leveza de não ser mais “necessário” — e descobrir que isso é liberdade, não desprezo."

A liberdade adquirida após a perda de poder e fama é a liberdade da alma. É o momento de dedicação ao crescimento interior, à caridade, à meditação e à busca de um propósito maior que transcende as conquistas materiais.

Olhamos no retrovisor e vemos que a juventude em flor se tornou o fruto, negando na silhueta da mãezinha a própria beleza física. A cada 5 anos, todos temos uma queda fisiológica. Mesmo com ajustes estéticos, passamos a ser a cópia retocada de um original que já perdeu o seu fulgor. E que o tempo, esse escritor intempestivo, lembra em páginas e fotos das estruturas corporais que amadureceram e vão seguir assim por décadas na melhor idade até fechar o ciclo. A sabedoria que surge daí é uma sabedoria de vida, fruto de experiências e reflexão.

A conexão com os netos, mencionada por Lins, ganha um significado especial. Eles são a oportunidade de transmitir valores, amor e sabedoria de forma pura. A idade madura é a chance de resgatar o tempo perdido e semear o bem.

Lins conclui que a verdadeira grandeza está em saber sair de cena e permanecer inteiro. "Quem já foi importante, se souber deixar de ser, talvez descubra que o anonimato é só outra forma de liberdade — menos barulhenta, mas muito mais leve." A aposentadoria é, na verdade, "o início da verdadeira vida adulta: aquela em que você vive, enfim, para si mesmo — sem script, sem performance, sem palco." E com a vantagem de poder fazer um monte de gente feliz e arranjar um outro trabalho, servir mais de outras formas, com mais calma e mais tempo, ler mais, se envolver com atividades múltiplas despojadas da mesquinha vaidade humana de ser por um dia o que nunca foi para sempre, pois o para sempre, sempre acaba, escreve o poeta.

No silêncio do "já fui", reside a descoberta do que sempre se foi, sem cargos ou plateias, apenas "sabedoria. E paz. "A verdadeira importância está em ter tempo para coisas simples que levam à felicidade: brincar com crianças, inclusive se lembrar dos netos das planícies da fraternidade, que não são filhos dos nossos filhos. Passear com o cachorro, conversar com amigos, mas não perder o tempo de ser útil aos mais necessitados, pois no dia do grande retorno nos perguntarão: Estive com fome e me destes de comer? Com sede e me destes de beber? Doente e fostes me visitar? Éssa será a verdadeira "liberdade de quem já foi importante. E, enfim, aprendeu a ser presente.”, pois a presença, para quem ainda não se convenceu de que a vida continua, é a manifestação da alma em sua plenitude, desprendida das amarras do mundo material e conectada com a paz interior e o amor universal.

Fonte: LINS, Marcelo Duarte. Síndrome de Carência de Protagonismo: A arte de saber sair de cena. (artigo sem fonte em redes)

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Circo 1
O Circo dos Amores Impossíveis volta aos palcos com nova montagem

Com texto de Itamar Pires Ribeiro, composições de Débora di Sá e direção geral de Lua Barreto, a peça conta uma história cheia de magia e encanto, que mescla suspense policial e o universo circense para contar a história de uma bailarina, o suposto crime que a envolve e seus amores – como o próprio título do espetáculo anuncia – impossíveis.

A peça teatral musical "O Circo dos Amores Impossíveis" resulta de uma parceria entre o escritor, poeta e letrista Itamar P Ribeiro e a cantora, compositora, atriz e circense Débora di Sá. O trabalho, desde sua criação original, até a montagem atual se desenrolou por mais de duas décadas. A ideia original e os primeiros textos e músicas surgiram ainda em 1999, sua finalização aconteceu somente no segundo semestre de 2006. Depois disso foram mais quatro anos de trabalho para conseguir recursos e montar o elenco com o qual espetáculo estreou, em 2010. tendo apresentações até 2016. Nove anos depois, agora em 2025, o Circo dos Amores Impossíveis está de volta.

A nova montagem foi possível com recursos da PNAB, Política Nacional Aldir Blanc, através da Secretaria de Cultura de Goiás. Esses recursos viabilizaram a montagem e a gratuidade dos ingressos ao público. A estreia acontece dias 26 e 27 de junho no palco do Centro Cultural da UFG.

Como é o espetáculo

Num circo vamos conhecer a Bailarina, seu amante, o terrível e temível Metálico, o atirador de facas, e as figuras confusas e cômicas do Apresentador e de um Investigador que deixaria qualquer Sherlock Holmes no chinelo, de tanto rir de suas trapalhadas. Por meio de 18 músicas é contada a história de uma bailarina, interpretada pela própria Débora di Sá, que, misteriosamente, desaparece. O Apresentador do Circo contrata um Detetive para saber o que ocorreu com a moça, a grande estrela dos espetáculos sob a lona. Existe a suspeita de que ela possa ter sido assassinada e o principal suspeito desse crime passa a ser seu amante, Metálico, o atirador de facas do circo. Na busca de respostas a esses mistérios, outros personagens arquetípicos do circo passam a aparecer no palco, como a Mulher Barbada e o Elefante adestrado. O final do espetáculo guarda a solução de todos os pontos obscuros da história, com direito a um surpreendente desfecho.

A peça tem uma hora de duração e é direcionada a todos os públicos. Em sua primeira temporada “O Circo dos Amores Impossíveis” foi particularmente bem recebido pelo público infantil que ria muito com os desastrados personagens do Apresentador e do Investigador.

O elenco

A peça tem direção teatral de Lua Barreto. A direção musical é de Débora di Sá e texto de Itamar P Ribeiro, a produção artística de Felícia Garcia. Débora di Sá interpreta A Bailarina, o Investigador fica a cargo de Marcelo di Castro. Metálico, o atirador de facas é interpretado por Reginaldo Mesquita, o Apresentador por Marcelo Marques e a Mulher Barbada por Renata Lima. O designer gráfico ficou a cargo de Heitor de Sá e o técnico de montagem é Rafael Eckert.

O espetáculo apresenta vários aparelhos circenses como Tecido Acrobático, Tecido marinho, Lira e Trapézio. Como é um musical Débora di Sá Reginaldo Mesquita e Arthur Araújo tocam guitarra, teclado, bateria e percussão.

Direção teatral: Lua Barreto, Direção Musical: Débora di Sá

Texto: Itamar Pires Ribeiro

Roteiro e Música: Débora di Sá

Designer Gráfico – Heitor de Sá

Técnico de Montagem – Rafael Eckert

Assessor de Imprensa - Itamar Pires Ribeiro

Produção Artística: Felicia Garcia

Bailarina - Débora di Sá

Intensidade, presença de palco e uma refinada técnica vocal são marcas que distinguem a presença artistica de Débora de Sá. Circense, cantora, compositora, atriz, Débora impressiona o público que acompanha suas apresentações ao vivo. Nascida em Goiânia, tem sua raiz na cidade de Pirenópolis, onde atua desde muito jovem em festas sacras e peças teatrais. Formada em Canto no Instituto de Artes da UFG, em 2000 gravou seu primeiro CD “O Universo do Sr. Blan Chu” com a banda Sr. Blan Chu que foi escolhida como “Banda Revelação” de 2001 pelo site Tudo da Música da Globo.com. Também em 2001 recebeu a Comenda Colemar Natal e Silva e o Diploma de Destaque Cultural 2001. Atuou nas operetas “Juriti”, de Viriato Correa e Chiquinha Gonzaga; “Guerras de Alecrim e Manjerona” e “Anfitrião” de Antônio José da Silva; e Theatro Musical Profano, Puro Brasileiro de Marcos Fayad,. Compôs as trilhas musicais para os espetáculos: “Peleja do Cérebro com o Coração”, “Maria Grampinho” e “O Circo dos Amores Impossíveis”, assinando a direção musical de todos. Débora de Sá os musicais circenses “Pequeno Projeto de Poema Franco”, CASADOS?, Coisas de Criança e Maria Bicuda e ainda mantém uma intensa atividade como compositora, atriz e circense.

 Investigador - Marcelo di Castro

Ator, cantor e circense atuou em várias peças circenses e teatrais em Goiânia e pelo país afora: Coisas de Criança 2023/ Débora di Sá; Casados? 2018-2020/Débora di Sá, Pequeno Projeto de Poema Franco 2013- 2019/ Débora di Sá; O Quarto Elemento,2005 - Dir. Tete Caetano / Anderson Bernasdes; O Corcunda de Notre Dame, Dir. Carlos Moreira; O Portador, 2006 -Dir. Welington Dias; Deboshow, 2005 / 2006 - Dir. Júlio Vilela; O corcunda de Notre Dame, 2009 - Dir. Luiz Roberto Pinheiro, entre outros.

Apresentador – Marcelo Marques

Ator, Acrobata, professor e mestre

UFG–IESA – Mestrado com pesquisa em Educação Transdisciplinar. Formou-se em Artes Circenses na Escola Nacional de Circo e é formado em Educação Física na ESEFEGO e Artes Cênicas na UNIRIO

Foi professor e coordenador do Circo Basileu França. Produziu e atuou em vários espetáculo, como Contos do Cativeiro, Minha vida de Palhaço, Reciclacirco, Mocotó OOOO, Hocus Pocus, Sem Asas. Atuou em Novelas e programas da Rede Globo, como Domingão do Faustão, Circo do Faustão, A viagem , A Felicidade...

Metálico, o atirador de Facas - Reginaldo Mesquita

Reginaldo Mesquita é compositor, bailarino, ator, roteirista, diretor, músico, produtor cultural, professor e bacharel em letras e linguística pela Universidade Federal de Goiás.Nasceu em 1983, em Goiânia-GO, e dedica-se à música há mais de 10 anos. Ex- vocalista, compositor e idealizador-fundador das bandas Toc-toc e Actemia, gravou seu primeiro disco com o último grupo, Com licença, Dona Cidade, em 2005, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e produção musical de Marcelo Birck (ex-Graforréia Xilarmônica e Atonais). Participou das coletâneas do SESI de 2001/2002 e 2003/2004, tendo conquistado o primeiro lugar na categoria composição do 21º Festival de Violeiros e MPB (2002), promovido pela instituição, com a música Obrigado por nada, interpretada pela banda Actemia. Seu mais recente trabalho foi o lançamento do disco autoral intitulado Rascunho de Anjo, realizado em Outubro de 2009. Dentre os trabalhos realizados como bailarino e ator estão o Grupo Tribbus de Dança Contemporânea da Escola de Arte Veiga Valle e a peça Herdeiros de Zumbi, sob direção de Danilo Alencar - Grupo Arte e Fatos da UCG. Atualmente ministra aulas e oficinas de música na Escola Batista de Música e Arte, integra o grupo de artistas da Anthropos Cia de Arte, trabalha como produtor musical na RM Produção Musical Efeitos e Trilha Sonoros, produtora da qual é sócio-fundador juntamente com Rafael Muniz, além de fazer shows com seu principal projeto musical autoral: a banda ODE..

Mulher Barbada – Renata Lima

Musicoterapeuta do NAIA Autismo e participou do processo terapêutico dos musicais: O Ciclo da vida em 2018 e em 2023; Atípicamente em 2022 e Além das Diferenças , um conto de inclusão em 2025.

 Pianista da Orquestra Jovem do Centro Gustav Ritter por 2 anos

 Participante do Coral da Praça Cívica por 7 anos, e com este mesmo coral fez abertura do show do KLB no Serra Dourada

Apresentação para Embaixada de Israel

 Experiência em projetos com foco em neurodivergências, atuando em grupos terapêuticos, oficinas culturais e musicalização inclusiva. Atua com o NAIA desde 2022 acompanhando a Banda Os Lanternas.

Lua Barreto- Direção Cênica

Atriz diretora e circense, formada pela Universidade Católica de Goiás – Pós-Graduação em Docência Universitária – CONCLUÍDO em 2006, Universidade Estácio de Sá – Graduação em Interpretação Cênica – Dois anos e meio – CONCLUÍDO em 2004, Escola Nacional de Circo – CONCLUÍDO em 1996 e Uni-Rio – Graduação em Artes Cênicas – Interpretação - Três anos e meio.

Como atriz atuou em “O Que Teria na Trouxa de Maria?” – Prêmio Miriam Muniz 2008 – Circuito Escolar – 2010; “Noite Decameron” – direção Ana Cristina Evangelista - Teatro Zabriskie – 2006; “Anjo Clandestino” – CETE e Teatro Zabriskie – 2006/2007, “A Revolução dos Beatos” – texto de Dias Gomes, Direção de Paula Feitosa – 2004, entre outras peças.

Peças que dirigiu:

“A Peleja do Cérebro com o Coração” – texto de Marcus Lucena – Circuito Escolar (2009) e Festival Palhaçada 2010

“Folia na Corte” – Teatro Goiânia Ouro – 2008

“Minha Vida de Palhaço” – Teatro Zabriskie – 2006; 2007; 2008.

“A história é uma Istória” – Grupo Bastet – texto de Millôr Fernandes – Teatro Zabriskie – 2006

“O Mundo Mágico das Bolhas de Sabão” – Sesc- Madureira e Projeto Escola – 2000 ; Teatro Zabriskie – 2006

“O Noviço no Picadeiro”, de Martins Penna – 2005

“E os Sinos Dobram...” – Espaço da Cia Jovens Atores do Brasil e Festival de Inverno Cultural de Ouro Preto – 2001 e 2002

“As Aventuras de Dom Quixote” – Sesc-Madureira e Condomínio Cultural - 2002 “Lapa do Desterro” – Casarão Cultural da Lapa – novembro de 2002

“De Bar em Bar” – Casa de Cultura Artefrança – 2002

Rafael Eckert – Técnico de Montagem de aparelho

Formado na Escola Nacional de Circo. Artista Circense do Grupo Teatral Limpando o Olho - Uruaçu/GO

Professor da Escola de Artes Basileu França - Goiânia/GO

Professor de Atividades Circenses Projeto Arte Por Toda Parte – Niquelândia/GO Participou do Festival Nossa América de Circo Social 2010, Festival de Londrina/PR 2012. Festival de Campo Mourão/PR 2012. Festival de Circo de Taquaruçu 2022- 2016.

Curso de Técnicas Circenses

Aparelhos: Malabares, Paradas de Mão, Monociclo - Realizado pela Escola de Circo Don Fernando – Instituto Don Fernando – UCG - Goiânia/GO - Ministrado por Ruan Pontes. Aparelhos: Perna-de-pau, Malabares, Diabletes, Diabolôs, Palhaços, Rola-Rola - Realizado na Escola de Circo Lahetô - Parque da Criança – Goiânia/GO - Ministrado pela Trupe de Maneco Maracá.

Itamar Pires Ribeiro – escritor e Assessor de Imprensa

Escritor, mestre em Arte e Cultura Visual (FAV-UFG), jornalista profissional (UFG). Foi secretário Municipal de Cultura, diretor do Instituto Goiano do Livro e Diretor Artístico da Rádio Universitária. Lançou quatro livros de poesia, dois de contos, um romance e um livro infantil

Felicia Garcia – Produção Artística

Experiência em Produção Cultural e Musical

A Viagem de um Barquinho – ITEGO em Artes Basileu França - Produção executiva Voltando pra Casa – ITEGO em Artes Basileu França - Produção executiva

Show de Calouros I – ITEGO em Artes Basileu França - Produção executiva Show de Calouros II – ITEGO em artes Basileu França - Produção executiva

Amigas Pero No Mucho – Rafael Ribeiro Blat - Produção executiva Don Fernando – Rafael Ribeiro Blat – Produção executiva

Maria Grampinho – Débora di Sá – Produção geral (2016-2022) Balangandans – Débora di Sá – Produção artística (2016-2019)

Goiânia em Cena 2016 – 2018 – Secretaria de Cultura Municipal – Produção executiva CASADOS¿ - Débora di Sá - Produção artística (- 2018-2019 -)

Pequeno projeto de Poema Franco – Débora di Sá - Produção artística (2019) Coisas de Criança - Débora di Sá - Produção geral (2023)

Escorpião Emparedado - Débora di Sá - Produção geral (2022/2023)

Heitor de Sá Oliveira – Designer Gráfico

Formado em Artes Visuais pela FAV-UFG, é paleoartista, ilustrador e artista gráfico. Em 2013, aos 11 anos, Heitor concluiu o curso de Animação 3D na Casa do Cinema, mediado pelos professores Bruno Pedroza e Rosa Berardo, em que no final do curso teve sua primeira animação 3D feita através do programa Autodesk Maya. Já em 2014 e 2015, concluiu os cursos Básico e Avançado de Animação 2D na Escola Goiana de Desenho Animado, ministrado pelo professor Emerson Rodrigues, cujo processo de animação era feito tradicionalmente. Em ambos os cursos, Heitor era a única criança.

Fez sua primeira exposição online de Artes em 2021, através da Lei Aldir Blanc e sua Primeira Exposição Presencial Paleoarte: Antes, durante e depois dos Dinossauros, através do Edital Claque Retomada Cultural.

Professor da UFG lança o livro “A Banalidade do Mal”… sobre conceito da filósofa Hannah Arendt

Adriano Correia, professor de Filosofia Moral e Política da UFG, é um dos maiores especialistas globais na obra da autora que explicou o totalitarismo e o nazista Adolf Eichmann

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CRÔNICA
Uma vida dentro de uma bolha de arrogância

O perigo dessa convicção de senhor da verdade é quando ela atinge as pessoas com um certo poder de influência; pessoas assim geralmente têm o seu séquito de subordinados; e estes, robotizadamente, acabam ecoando as verdades vomitadas em suas cabeças por seus gurus (da esquerda ou da direita)

Oficina de fotografia com celular tem foco no Cerrado

Objetivo é levar aos participantes técnicas da fotografia que experimentam ângulos e composições diversos e infinitas possibilidades de luz natural ao ar livre no cenário da natureza exuberante do bioma