Opção cultural
Toda análise depende muito da comparação que se estabelece e deve enxergar tanto o lado da cidade sonhada quanto o da abandonada
A capacidade do livro de perturbar e provocar parecem não conhecer limites. E o mais impressionante é que, aparentemente, o autor não se esforça para gerar tais reações no leitor
Em versos, a bronca a quem usa o nome do Senhor em vão, crê em líderes religiosos, canta o Hino Nacional para trator e pede ditadura, esquecendo-se de que Jesus foi torturado
Desafio do país: reduzir a desigualdade social. A terra em transe dos direitos sociais evidencia o quão longo é o caminho a percorrer no sentido de construir a alma cidadã
Para investigar a vida de Bocage em suas minúcias, Adelto Gonçalves percorreu todas as biografias e estudos importantes sobre o autor
O livro é incisivo contra a feroz inutilidade da guerra. Sua mensagem poderosa incita a pensar sobre a adesão irrefletida a propostas de violência
O escritor compreendeu que as ondas de violência terrorista, das quais o mundo se tornou vassalo, assumem escala sem precedentes pelo culto desumanizante da tecnologia
O tempo não é o cronológico, mas o subjetivo, e as propostas e relatos revestem-se às vezes de alta complexidade, porque engendradas sob o prisma filosófico e sociológico
A lentidão da construção de nossa cidadania tem suas explicações no pouco avanço de um dos três pilares que integram o ser cidadão: os direitos sociais
Em novo livro, autor recolhe flagrantes da história oral vivida nas favelas de São Paulo
“O mestre das conquistas”, de Amarildo Gonçalves, relata história de superação do autodidata
Protagonista centenária do romance da aclamada escritora latino-americana narra sua vida entre duas pandemias: a da gripe espanhola e a da Covid-19
O zigue-zague muito contribuiu para que, no decurso do tempo, a construção da cidadania brasileira lentamente progredisse
Teatro filmado da goiana Monyke Procópio é finalista no Rio Webfest, considerado o maior festival de webséries do mundo
Em entrevista ao Jornal Opção, Antônio Carlos Secchin falou sobre João Cabral de Melo Neto, os movimentos modernistas e o estado da literatura atual