Opção cultural

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Traduzir é criar algo novo. É partir à procura da terceira margem

“A terceira margem do rio”, conto de Guimarães Rosa, é a metáfora perfeita para o que é tradução atualmente: buscar criar outra língua, uma que esteja entre a original e aquela para qual se traduz

Claudio Magris e o resgate dos derrotados

Em “Às Cegas”, o incomparável ensaísta recorre à ficção e narra, assim, a utopia desastrada do coveiro de um mundo morto

Prazo de inscrições para o Goiânia Mostra Curtas chega às últimas semanas

[caption id="attachment_70420" align="alignright" width="300"]Divulgação Divulgação[/caption] Realizado pelo Instituto de Cultura e Meio Ambiente (Icumam), o festival de cinema nacional de curta-metragem Goiânia Mostra Curtas se prepara para mais uma edição. O prazo de inscrições de produções para a mostra, que visa à democratização audiovisual, a qualificação profissional e formação de público, chega a suas últimas semanas. As produções, realizadas em 2015 e 2016 e de até 25 minutos, devem ter cópia em formato digital e ser inscritas até o dia 28 de julho. Com uma programação totalmente gratuita, o festival, que é constituído por mostras, oficinas, seminários, debates, encontros, lançamento literário e exibições em praça pública, tendo exibido mais de 1,6 mil filmes nos seus 15 anos de vida, será realizado de 4 a 9 de outubro, no Teatro Goiânia. Não dá para perder.

Mercado das Coisas

[caption id="attachment_70282" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] A Vila Cultural Cora Co­ralina recebe mais uma edição do Mercado das Coisas. Espe­cial de férias, o evento é a última edição do semestre. Das 15h às 20h do sábado, 16 de julho, a Vila reúne o melhor da moda, arte, decoração e design. Além de diversas marcas de roupas, acessórios, arte e alimentação, o Mercado conta com as oficinas “Brinquedos Sustentáveis”, de Suellen Lima, e “Malabares Sustentáveis”, de Thaty Cunha. É só se achegar.

De Tel Aviv, bailarina ministra oficina em Goiânia

[caption id="attachment_70277" align="alignleft" width="620"]Reprodução / Facebook Reprodução / Facebook[/caption] A bailarina e fundadora da companhia Maria Kong de Tel Aviv, em Israel, Luciane Fontanella vem a Goiânia para uma troca de experiências que potencializem o movimento, o espaço e o fluxo vital do corpo humano. De 18 a 20 de julho, Fontanella ministra um workshop de repertório da Maria Kong, na Casa Corpo. De Ribeirão Preto, ela, que já passou pela Galili Dance da Holanda, Balé da Cidade de São Paulo e, dentre outras, a Quasar Cia de Dança, compartilha do método Ilan Lev, o qual vê o corpo em movimento e este como a própria vida — “o movimento é a fonte da vida”. Realizado das 19h às 22h, a oficina tem o valor mínimo de investimento de R$ 200 e as inscrições devem ser feitas pelo e-mail [email protected].

Julho é mês de festa Palafita

[caption id="attachment_61659" align="alignright" width="300"]Reprodução Divulgação/El Club[/caption] Julho já está na folhinha e, desde seu início, o clube mais animado e o bar mais glorioso de Goiânia tem uma programação caprichada de segunda-feira para a semana inteira morrer de inveja. É a festa Palafita que está de volta no calendário da cidade. Lembra-se do esquema? Tudo começa com um happy hour no Glória Bar e a folia continua no El Club. O melhor? Dobradinha do chopp Glória e da também goiana Colom­bina e ainda tem P di Pizza. A dobradinha segue no El até à 1h da manhã e a noite, por lá, fica por conta dos DJs Alexandre Perini, Raul Majadas e Salomão Rezende.

Lançamentos

Livro Livro

A escritora Rosa Amanda Strausz reuniu as diversas vozes femininas brasileiras em prosa, verso e aforismos. Clarice, Lygia, Rachel e Ana Cristina Cesar são só algumas delas.
Elas por Elas
Autora: Rosa Amanda Strausz Preço: R$ 29,90 Nova Fronteira      

Música

MúsicaTerceiro álbum de estúdio do músico inglês Jake Bugg, “On My One” traduz, segundo o cantor, um novo passo como compositor. “Foi um desafio e eu tive de encará-lo”.
On My One
Intérprete: Jake Bugg Preço: R$ 29,90 Universal  

Filme

FilmeA obra de Abel Ferrara retrata um dia da vida do poeta italiano e cineasta Pier Paolo Pasolini, 2 de novembro de 1975: o dia em que ele foi assassinado.

Pasolini

Direção: Abel Ferrara Preço: R$ 39,90 Imovision

A cachoeira

[caption id="attachment_70239" align="alignright" width="400"]Reprodução Reprodução[/caption] Ao poeta e cronista Luiz de Aquino Adalberto de Queiroz Das idas a Corumbá de Goiás, posso lembrar-me com alegria. A minha memória ainda guarda um destes passeios, como um dia ainda envolto na neblina do tempo, descendo como um vaporzinho sobre a alma plena de alegria, como o café da tarde de hoje faz subir a razão em sua fumaça alçada da xícara como o gênio da lâmpada. Para o menino que eu fui, fazia calor, mas a lembrança de hoje tem algo da friagem dos junhos cinquentões. A tarde de hoje talvez fosse azul, como no poema lido já adulto, em outra circunstância, tateando a cidade grande como a evitar que o corpo deixasse a alma se recolher ao covil da falta de alegria. O ondeado do verdolengo das matas em torno ao salto d'água logo se impôs ao olhar do menino como um desafio. Hoje, a onda fraca dos pingos d'água ricocheteia de uma chuveirada quentinha. Tremia por dentro, naquela viagem (quando viagem era ir de Anápolis ao Salto de Corumbá) — tudo por conta de uma conversa, no caminho. Haveria lá, diziam os grandes, uma prova de resistência e só alguns de nós conseguiria subir ao mais alto da cachoeira; na verdade e tecnicamente, considerado apenas um “salto”: o Salto de Corumbá. Eu, que sempre fui um medroso renitente, enxerguei logo o gigante negro e fantasiei a minha impossibilidade de realizar a subida; mentalizei o horror que seria para todos os demais vitoriosos e a chacota em que me tornaria diante — principalmente, a das meninas da caravana. Chegamos e nos despimos. Pedi à minha irmã para me manter com a camiseta. Autorizado, senti a alegria da decisão, quando os mosquitos se esparramavam em meio à massa de meninos e meninas do convescote, como urubus diante de carniça nova. Estávamos todos mais ou menos certos de que haveria provas difíceis pelos sermões antecipados, que nos pregaram antes da aventura. Só não havíamos nos afeito às precauções naturais dos pequenos habitantes da savana goiana — os menores que mais incomodam, aprenderia mais tarde também. Despidos braços e pernas e cabeças ao sol, serpenteamos em meio às árvores numa subida que parecia impossível de se completar. A penitência parecia maior porque nós, os pequenos; íamos ao rabo da fila indiana e sempre sobrava uma cipoada de um mais atrevido que segurava o galho até ao exato minuto da nossa passada... e seguia sorrindo para alternar-se com outro gaiato que abriria caminho à meninada. Por dentro de mim, já havia tantas reclamações quanto arranhões no rosto. O que me salvou foi aquela camiseta que, embora puída, salvou-me de mais uma cicatriz entre as sete adquiridas à peine para tornar-me o homem que escreve esta croniqueta. Finalmente, chegamos ao topo. Tendo obtido o êxito que os grandes esperavam ou desejavam que eu não conseguisse, senti-me um completo mateiro em meio aos maiorais. Deu-se, no entanto, que não estava a missão terminada. Lá do alto, começaram os graúdos a escorregar pelo mato, descendo o longo declive como se tivesse cada qual uma prancha sob seu corpo. — Valha-me, deus — pensei. Nem tempo de uma prece tive quando me senti empurrado ladeira abaixo. Aos poucos, venci o barranco e a camiseta velha parecia um trapo pronto para virar pano-de-chão, quando a água fria do rio Corumbá me gelou as carnes e o espírito. Que alívio! Nunca mais me esqueço de que um salto não é uma cachoeira e que mosquitos não gostam de certas horas do dia à flor-d'água. Ali, fiquei tiritando calado e pensando: “Que despautério essa espécie de piquenique, não fosse a beleza do que eu via daquela mirada especial: de baixo para cima era compensador” — até mesmo para os arranhões que levaria comigo semana adentro. Deram-nos um pão com salame e uma caneca de suco. Foi tudo que se salvou daquela tarde, mas nem por isso o café que me aquece nesta tarde de julho deixa a alma atrelada ao corpo — como a presa de um covil. Sorrio por dentro, mangando do menino medroso que visitou o Salto de Corumbá pela vez primeira, sabendo que dele não puderam maldar os mais crescidos.

23ª Exposição Nacional de Orquídeas de Goiânia ganha o Bosque dos Buritis

Com início na sexta-feira, 8, o evento conta ainda com o Encontro dos Colecionadores das Cattleyas do Cerrado [caption id="attachment_70235" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Parte do calendário nacional da Coordenadoria das Associações de Orquidófilos do Brasil (CAOB), a Exposição Nacional de Orquídeas de Goiânia chega a mais uma edição e, desta vez, reúne cerca de 350 orquidófilos de todo o país no Bosque dos Buritis. Serão expostas mais de 1,5 mil plantas de 500 espécies diferentes. Além das orquídeas, o evento contará com 13 stands de venda que reúnem mais de cinco mil plantas de aproximadamente mil espécies floradas para decoração e mudas para cultivo. Ainda serão ministrados três cursos gratuitos de cultivo de orquídeas e visitas programadas ao Orquidário da Associação e de associados. Encontro Paralelamente a 23ª edição da exposição, será realizado, numa parceria entre a CAOB, a Orchid Garden e Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), o I Encontro de colecionadores de Cattleyas do Cerrado, que contam com a participação de 15 colecionadores do centro-oeste, Minas Gerais e São Paulo. Parte do encontro, serão vendidas ainda mudas e plantas adultas; além de palestras técnicas sobre cultivo, produção, histórias e genealogia e mercado das cattleyas do cerrado. Serviço 23ª Exposição Nacional de Orquídeas de Goiânia Quando: de 8 a 10 de julho Local: Bosque dos Buritis Entrada franca

Playlist Opção

Bora descobrir quais as músicas mais escutadas pela equipe do Jornal Opção? É só dar play. Ave Sangria – Hey Man Break of Reality – B.Y.O.B. cover Bruna Mendez – Calor, sol e sal Coldplay – Everglow Courtney Barnett – Dead Fox Fergie – M.I.L.F. $ Kings Of Leon – Pyro Natiruts – Meu Reggae é Roots Ozzy Osbourne - Paranoid

A colorida tela corporal de Marcos Abranches

Portador de coreoatetose, o artista da cia paulista Vidança apresenta o solo “Corpo Sobre Tela”, no Sesc Centro, pela mostra Manga de Vento [caption id="attachment_70162" align="alignnone" width="620"]Foto: Vanessa Moraes Foto: Vanessa Moraes[/caption] O coreógrafo e dançarino Marcos Abranches apresenta “Corpo Sobre Tela”, um solo inspirado na vida e obra de Francis Bacon, na capital goiana. Portador de coreoatetose, sintoma raro decorrente de uma lesão cerebral, Abranches pensa seu estado físico, enquanto referência para o estudo da construção de sua linguagem artística corporal, o qual desenvolve desde 2003. Realizada na noite da quinta-feira, 7, a apresentação integra a mostra Manga de Vento, idealizada por Kleber Damaso, e tem como palco o Teatro Sesc Centro. “Corpo Sobre Tela” traz o artista paulista, da cia Vidança, como pincel e, assim, ele acaba por pintar um quadro em cena. “Sou livre para o silêncio das formas e cores, na riqueza de pintar uma obra. As cores são vida. Podemos ser mais coloridos na forma de pensar”, diz ele que ainda apresenta uma performance no R³ Gabinete de Arte, na sexta-feira, 8; e realiza um bate-papo pelo “Encontro Conversado” da Casa Corpo, no sábado, 9. Serviço Corpo Sobre Tela de Marcos Abranches (SP) Dia: 07 de julho Horário: 20h Local: Teatro Sesc Centro Entrada: R$ 15, a inteira

Fim da espera, o mar está aí

[caption id="attachment_70076" align="alignnone" width="620"]Divulgação Capa do álbum "O Mesmo Mar Que Nega a Terra Cede à Sua Calma", de Bruna Mendez, lançado na terça-feira, 5 de julho | Foto: Divulgação[/caption] Yago Rodrigues Alvim Não sai dos foninhos. Play e replay. Terça-feira, um post no Facebook e é sim um dia excelente para ser goiano, por ver o nosso som se esvair janelas afora. Veio, assim, silencioso já duma espera que mais parecia infinita. Sabe aqueles amores, “malditos, malditos”, eu mal-vos-digo, que quebram as eternas horas aflitas a fim de saber onde, quando, saber se está a fim, e nada. Daqueles feitos de Ariadne, corda e mais corda. Envolve-te em fio fino, feito grão em grão – saída de fim de mês, álcool bebericado, coisa chorada. Não. Para, nada disso. A guria ia pestanejando a vontade de abrir a janela e ver o mar fazia tempo, já estava suada do sol rachado dum sertão que se estende hoje: infinitos universais. A gente já sabia que vinha, ora outra rezava. Prece longa, “dá logo Santo Antônio às avessas, já é julho”. Cadê música pra casório despedaçado? Coração retalhado, retaliado. Cadê injúria qualquer de terça-feira modorrenta? Dos dias brancos, coisa sem graça, crônica embrulhado em fruta apodrecida. Cadê, “meu bem”? Esperava desde “Sem Você” que já arranhava a casa do corpo por dentro, desde muito antes. Uns três, quatro anos antes. Música de amor já findo, nem dor ressentida e nada, nada. Nada mais. Até bom dia, já rolava em baladas por aí. E veio ela, como prometia “Pensei/Qual a graça de viver sem/Se amarrar em alguém/Sem saber/Pra onde vai/E quando vem/Se você vem” ela, Bruna Mendez. Daqui mesmo, goiana. A pauta era só para avisar que ela veio. Que voltou. E voltou com o mar nos ombros. Sabia, não? “O Mesmo Mar que Nega a Terra Cede à sua Calma”. Vai dizer se é bom ou não, das sutilezas musicais, do bê-a-bá, sei lá o quê. Crítica em estampa refinada. Tem sim, muito a dizer ainda. Mas hoje, tiro os sapatos para ouvir. Um dia, volto aí, com ela entremeada, entrevista já marcada. Por hoje, só o convite: Aceita uma xícara de mar? Aceito Bruna Mendez.

De um sopro pro pó

[caption id="attachment_70065" align="alignleft" width="350"]Retrato de Lucas Zaparolli de Agustini pela artísta plástica e ilustradora Cíntia Eto Retrato de Lucas Zaparolli de Agustini pela artísta plástica e ilustradora Cíntia Eto[/caption] Da capital paulista, o poeta Lucas Zaparolli de Agustini se dedica a obra “Don Juan”, de Lord Byron, a qual tem traduzido em seu doutorando na Universidade de São Paulo (USP). E é dele os versos desta "Terça Poética". “De um sopro pro pó” ganhou, especialmente para esta edição, um retrato do poeta feito pela artista plástica, ilustradora e também paulista Cíntia Eto. Quer participar da nossa “Terça Poética”, um projeto que verseia as tardes de terça-feira com poesia? Envie-nos, por meio do e-mail [email protected], os seus escritos poéticos. Eis o sopro de Zaparolli! Lucas Zaparolli de Agustini Da séria miséria resta esta desolação da ação de desconhecer o ser. Na areia, Reia enxerga a cega chama, que a chama a um restrito rito: um frenesi que se sacode, a ode de mago magro a ago- rafobia e o money, né? Tem independente pendente, alergia da alegria, azul ao sul, e um osso só. Que bactéria teria afronta contra a órfã que mofa amorfa no pântano de antanho? Nada sutil é útil. O que corrompe não rompe. Nem sempre cabe quem abre. Mas a brecha não fecha. Só desencanto no canto sem voz, a vós. Capaz de paz? Onde o som do om? Afeto ao feto que parte a arte no osso do esboço da porta da horta. Salve a azia da afasia! A isca da faísca! O beijo do brejo! O batom sem bom-tom! Salve tudo que aludo, incluindo a manhã de amanhã, mas do universo só um verso: breca-te, Hécate! Não ultrapasse a paz, e nem te atrevas às trevas: só, caminha minha sola ao sol. Que apontem o ontem, e o murmúrio do futuro pareça essa parede sem rede: acode a ode, salva a alma alva, enquanto o canto do hoje foge. Deixo o eixo ao âmago do relâmpago, pra que se rache a acha pra um fogo logo. Depois, ois, pois não há ninguém, nem nada: a cada dádiva vã, um divã. Do mor amor leva Eva um mar amaro, e tudo dói. Na sequência a consequência da lavra da palavra: bronco ronco, faltar altar e ar. Então cantes antes que a mágoa n’água se dilua — a lua muda muda. O miasma, a asma é desespero, espero. Resta esta vida ida. Doravante, avante. Após, pós. [relacionadas artigos="69532"]

Há 21 anos, Foo Fighters lançava seu primeiro disco

Álbum homônimo é na verdade uma gravação feita por Dave Grohl, que depois montou uma banda para tocar as canções ao vivo

Muntchako mistura groove latino e afrobeat instrumental em Goiânia

A banda traz para os palcos do Centro Cultural da UFG golpes precisos de guitarras, batidas eletrônicas e sintetizadores aliados a uma energia hipnótica de bom humor. O show é nesta terça [caption id="attachment_70014" align="alignnone" width="620"]Foto: Divulgação Foto: Divulgação[/caption] A banda Muntchako vem da capital brasileira para os palcos goianos a fim de balançar a festa La Bomba Latina com o melhor do som multiétnico, numa mistura de groove latino e afrobeat instrumental. Formado pelos músicos Samuel Mota (guitarra, synths e programações), Rodrigo Barata (bateria e samplers) e Macaxeira Acioli (percussão e samplers), o grupo se apresenta, gratuitamente, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG), na noite da terça-feira, 5 de julho. O trio já lançou dois singles, os quais caíram no gosto dos brasilienses e tem conquistado o Brasil. “Cardume de Volume” conta com a participação especial da funkeira carioca Deize Tigrona; e “Coqueirinho Verde” foi gravada pela Cafofo Records. O Muntchako participou da coletânea “As Melhores Bandas do Mundo”, que comemorou os 20 anos da companhia teatral “Os Melhores do Mundo”, e lista ao lado do Móveis Coloniais de Acaju, Raimundos, Autoramas, Plebe Rude, dentre outros. A banda se prepara para lançar o seu primeiro disco em vinil, que terá a produção musical de Curumin e capa ilustrada pelo mestre dos rabiscos Shiko. “O Muntchako treme na periferia de Belém, mama no forró paraibano, suinga no ska jamaicano, rebola na latinidade, faz cara de mal no rock, sensualiza no tango, sobe o morro do baile funk e afunda o pé na discoteca”, diz o percussionista. Serviço La Bomba Latina apresenta Muntchako Local: Centro Cultural UFG Data: terça-feira, 5 de julho Horário: 20h Entrada gratuita