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Iristas vão argumentar que Iris Rezende segue como o nome mais competitivo

Encontro foi iniciado pouco depois das 9h desta segunda-feira. Alá pró-Iris reforçará que o nome do ex-prefeito é o mais competitivo e pode levar Caiado a compor com a oposição

Ucrânia: independência de Lugansk é aprovada por mais de 94% dos votantes

Entre 94% e 98% dos votantes aprovaram a independência da região de Lugansk (Leste) da Ucrânia no referendo separatista realizado ontem (11), anunciou a comissão eleitoral da autoproclamada “República Popular de Lugansk”. O resultado, preliminar, baseia-se na contagem dos votos em 28 das 32 circunscrições eleitorais, segundo a comissão, citada por meios locais. “Em favor da autonomia estatal da República Popular de Lugansk votaram entre 94% e 98% dos eleitores. Estamos à espera dos dados das comissões dos territórios em conflito, que são pressionadas pela Guarda Nacional”, disse Aleksandr Malijin, chefe da comissão eleitoral local. O responsável indicou que falta também contar os votos dos eleitores recenseados em Lugansk, mas que residem em Moscovo. “Em resumo, a votação foi válida”, disse, ao acrescentar que hoje à tarde serão anunciados os resultados finais. Segundo as comissões locais, a participação nos referendos, considerados ilegais pelo governo ucraniano e condenados pelos países ocidentais, foi de 81% em Lugansk e de 75% em Donetsk. A independência de Donetsk, região vizinha de Lugansk, foi aprovada por 89% dos votantes, segundo o presidente da comissão eleitoral local, Roman Laguin. O Presidente interino da Ucrânia, Oleksandr Turchinov, apresentou números diferentes, segundo os quais a participação ficou em 24% em Lugansk e 32% em Donetsk. “Segundo informação do Ministério do Interior e dos especialistas presentes nessas regiões no domingo, em Lugansk [participaram] cerca de 24% da população e em Donetsk, um pouco mais de 32%”, informou o presidente interino em um comunicado divulgado pela Rada (Parlamento). Os referendos, destacou, não têm qualquer valor jurídico. “Essa farsa propagandística não terá nenhuma consequência jurídica, salvo a responsabilidade apenas de seus organizadores.” A votação, segundo Turchinov, “foi iniciada pela Federação Russa com o objetivo de desestabilizar completamente a situação na Ucrânia, abortar as eleições presidenciais e derrubar as autoridades ucranianas”. Os dirigentes das duas regiões separatistas pretendem criar órgãos estatais e militares e, no futuro, criar um Estado independente juntamente as outras regiões do Leste e do Sul da Ucrânia, como Karkhiv e Odessa.

Dom Celso Pereira de Almeida morre aos 86 anos

dom celso 2Morreu neste domingo (11/5) em Goiânia, aos 86 anos, o bispo dominicano Dom Celso Pereira de Almeida. Dom Celso começou a passar mal na manhã do último sábado (10/5) e foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Clínica do Esporte. Seu velório acontece nesta noite de domingo na Paróquia São Judas Tadeu. O religioso é bispo emérito de Itumbiara (GO). Dom Celso Pereira de Almeida nasceu no interior do Estado de São Paulo em 07 de março de 1928. O religioso estudou na Escola Apostólica Dominicana entres os anos de 1940 a 1945, tendo feito os Votos Religiosos em 1947. Dom Celso fez o curso de Teologia na Itália, de 1950 a 1954, e se ordenou sacerdote em 1953. Dom Celso já foi presidente da Comissão Pastoral da Terra (CPT) em Goiás e entrou em contato com grandes problemas rurais. Em 2009 a Câmara Municipal de Goiânia lhe concedeu o título honorífico de Cidadão Goianiense, proposta da vereadora Célia Valadão (PMDB).

Inscrições para o Enem começam nesta segunda

Começam na próxima segunda-feira (12/5) as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os interessados podem se inscrever pelo site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As inscrições vão até o dia 23. As provas serão nos dias 8 e 9 de novembro. A inscrição custa R$ 35 e deve ser paga até 28 de maio. Estudantes da rede pública e pessoas com renda familiar de até 1,5 salário mínimo estão isentos do pagamento. O Enem é destinado a estudantes que tenham terminado ou estejam concluindo o ensino médio, pessoas com mais de 18 anos que busquem o comprovante de conclusão do ensino médio e aquelas que queiram testar conhecimentos. A nota do exame pode ser usada para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas no ensino superior público; o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas em instituições privadas; e o Sistema de Seleção Unificada do Ensino Técnico e Profissional (Sisutec), que destina vagas gratuitas em cursos técnicos a estudantes. O Enem é também pré-requisito para firmar contratos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e obter bolsas de intercâmbio pelo Programa Ciência sem Fronteiras. No site do Inep, é possível tirar dúvidas sobre o exame. Neste ano, a página oferece o edital em formato de leitura compatível com o Dosvox, sistema que pemite a utilização do computador por pessoas com deficiência visual, e um vídeo na Língua Brasileira de Sinais (Libras), para quem tem deficiência auditiva. Os candidatos também podem obter informações pelo telefone 0800-616161. A previsão é que 8,2 milhões de pessoas se inscrevam no teste deste ano, crescimento de 13,8% em relação aos 7,2 milhões do ano passado. O número de cidades que aplicarão o Enem aumentou de 1,1 mil, no ano passado, para 1,6 mil.

Marconi Perillo e Antônio Gomide se encontram em comemoração de aniversário de Aparecida de Goiânia

O desfile ocorreu na Avenida Industrial, no Centro Histórico da cidade. O tucano e o petista não conversaram durante o evento

Crédito da Finep para inovação deve subir para R$ 10 bilhões este ano

O volume de crédito concedido pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, para empresas inovadoras no país aumentou de R$ 1,1 bilhão, em 2001, para R$ 6,3 bilhões, no ano passado. Segundo o presidente da Finep, Glauco Arbix, os financiamentos deverão alcançar R$ 10 bilhões neste ano, quase dobrando em relação a 2013. A estimativa se baseia no desempenho do Programa Inova Empresa, lançado há um ano pela presidente Dilma Rousseff (PT), com orçamento de R$ 32,9 bilhões, dos quais R$ 25 bilhões vêm de recursos da Finep e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Nós conseguimos uma demanda agregada, que está em processamento atualmente, com algumas operações já contratadas, de R$ 93,2 bilhões em projetos de tecnologia. É um volume de recursos muito forte que mostra a vontade trabalhar e entrar nas atividades de desenvolvimento tecnológico e de inovação”, diz Arbix. A Finep lançou 12 programas vinculados ao Inova Empresa para áreas consideradas prioritárias pelo governo, como saúde, petróleo, energia, etanol, telecomunicações, em que o Brasil tem carência de tecnologia. Para Arbix, o déficit de investimentos na área ocorre pelo desequilíbrio na balança comercial, que obriga o país a importar tecnologia ou produtos de natureza tecnológica. “O Brasil tem também a preocupação de dominar e consolidar tecnologias internamente”, lembra. Do total da demanda agregada de R$ 93 bilhões para o Inova Empresa, o presidente da Finep admitiu que deve ser feito um recorte entre 30% e 35% por causa da desistência de projetos pelas empresas ou por problemas de documentação. Mesmo assim, ele estima que, se a Finep e o BNDES contratarem 10% desses projetos a cada ano pelos próximos dois anos, isso significará algo em torno de R$ 30 bilhões de contratação, valor suficiente para duplicar o investimento privado empresarial em tecnologia e inovação. O orçamento do Programa Inova Empresa engloba também recursos do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae), da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), além de R$ 3,5 bilhões em recursos não reembolsáveis para subvenção econômica (subsídios) ou para apoio a parcerias entre universidades e centros de pesquisas e empresas. Na avaliação de Arbix, a expressiva demanda do programa significa que as empresas brasileiras já descobriram que o caminho para o desenvolvimento é o da tecnologia e da inovação: “É uma situação impensável um volume de demanda desse porte. É difícil imaginar isso há seis ou sete anos”. Ele, no entanto, reconheceu que existem desafios. “A economia brasileira não é inovadora. As empresas brasileiras, em geral, investem pouco em inovação se comparadas aos países mais avançados, e mesmo a países emergentes que competem conosco”, diz. Apesar do baixo volume relativo de investimentos do tipo, o presidente da Finep destaca que está crescendo de forma acelerada o número de empresas que estão procurando meios para investir em inovação e tecnologia. “A demanda continua crescendo apesar das dificuldades na economia. Está havendo uma reviravolta na definição de estratégias das empresas brasileiras. Elas estão incorporando inovação às suas estratégias competitivas de crescimento e de ampliação de mercado, seja doméstico ou internacional”. A demanda para o Inova Empresa envolve 2,7 mil empresas e 223 institutos e centros de pesquisa públicos e privados. Segundo Arbix, o intercâmbio entre as empresas e a universidade e empresa está sendo ampliado. Ele também cita a descentralização do crédito visando a atingir as micro, pequenas e médias empresas, por meio de bancos estaduais e fundações de amparo à ciência e tecnologia. Uma terceira dimensão que contribui para o sucesso do programa, salientou Arbix, foi a redução do impacto da burocracia com redução de custos e de prazos e mais agilidade para análise dos projetos. Na Finep, o prazo de análise caiu de mais de 400 dias para 30 dias, graças à informatização total dos processos.

Novas áreas de desembarque são abertas no Galeão

Foram entregues aos passageiros novas áreas de desembarque no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim, que ampliam a capacidade do Terminal para 30,8 milhões de passageiros, 13 milhões de passageiros a mais por ano. A capacidade anterior era de 17,4 milhões, quase alcançada no ano passado, quando circularam 17.115.368 passageiros. Foi um investimento de R$ 354,75 milhões. No desembarque internacional do Terminal 2, foram instaladas quatro novas esteiras que duplicam a capacidade de restituição de bagagens. No Terminal 1, de desembarque doméstico, o Setor A ganhou ampla área de circulação e quatro escadas rolantes. Em março, já haviam entrado em funcionamento cinco esteiras de restituição de bagagens. O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, acredita que o aeroporto não terá problemas durante a Copa do Mundo. Ele lembra que o Rio de Janeiro já recebeu outros grandes eventos, como o Pan-Americano de 2007, os Jogos Mundiais Militares em 2011, e, no ano passado, a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). “Na JMJ, em apenas um dia, lotamos dois maracanãs nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont. Os Terminais foram muito bem avaliados e asseguro que eles estarão prontos para atender toda a demanda prevista para a Copa do Mundo”, disse. A terceira fase de obras no Aeroporto Santos Dumont abrangeu a reconstrução do pátio de aeronaves, uma área de oito mil metros quadrados, que recebeu um novo sistema de drenagem, placas de concreto e nova pintura de sinalização horizontal. As outras etapas já concluídas incluíram duas posições remotas e cinco pontes de embarque. Com previsão de término para julho de 2015 e orçamento total de R$ 32,8 milhões, ainda falta adequar o pátio de manobras às aeronaves que operam atualmente no aeroporto. A Infraero destaca que o Santos Dumont não integra a Matriz de Responsabilidades da Copa 2014, mas também tem recebido melhorias. Na quarta-feira (7), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o reajuste da taxa de embarque no Galeão, que passou de R$ 21,57 para R$ 23,37 para voos doméstico, e de R$ 38,18 para R$ 41,40, com acréscimo de US$ 18 recolhidos ao Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), para voos internacionais. O aumento estava previsto no contrato de concessão, assinado em abril, e passa a valer a partir de agosto.

Agentes de trânsito de Goiânia entram em greve

Entre as reclamações estão o plano de carreira, melhores condições de trabalho e segurança e a pouca quantidade de agentes atuando na capital

Mercado de trabalho é o fator que mais contribui para a queda das desigualdades

A formalização do mercado de trabalho e o aumento do salário dos trabalhadores são os fatores que mais contribuíram para a queda da desigualdade social nos últimos anos

Homem morre após acidente com caminhão na Perimetral Norte

Ao tentar um retorno irregular, o carro foi atingido na lateral por uma carreta. O veículo foi arrastado por mais de 100 metros

Homem morre e quatro pessoas ficam feridas em acidente na BR-060

Segundo a polícia, as vítimas foram vistas ingerindo bebidas alcoólicas

Parentes de vítimas querem comissão da verdade para desaparecidos da democracia

Parentes de pessoas que estão desaparecidas em consequência de violência policial vão encaminhar na semana que vem à presidenta Dilma Rousseff um pedido para a criação de uma Comissão da Verdade

A disputa particular de Campos contra Aécio é a tendência natural até outubro

A queda do prestígio de Dilma valorizou os outros dois concorrentes e estimulou Marina Silva a afastar o socialista do tucano, “o candidato do agronegócio”

Ex-ministra torna-se um risco para o cabeça de chapa socialista

[caption id="attachment_3861" align="alignleft" width="620"]Roberto Amaral, vice-presidente do PSB: “grilo falante” de Eduardo Campos / Foto: J.R.ROIZ Roberto Amaral, vice-presidente do PSB: “grilo falante” de Eduardo Campos / Foto: J.R.ROIZ[/caption] A festa do agronegócio em Ribeirão Preto consolidou a aliança entre Marina e o grilo falante Roberto Amaral, a quem Campos sucedeu como ministro da Ciência e Tecnologia no primeiro governo Lula. Ao se afastar do concorrente mineiro, Campos adotou um discurso ideológico. Declarou-se mais à esquerda do que Aécio e marcou a diferença entre ambos. “Temos projetos distintos, que têm base política e base social distintas”, sinalizou o socialista. “Estamos oferecendo caminhos que não são a mesma coisa”, reiterou num súbito ataque de sinceridade Mas Campos foi implacável ao justificar historicamente o afastamento de Aécio. Ainda em Minas, recordou uma declaração de 1979 de Tancredo Neves: — O PMDB de Arraes não é o meu PMDB. Tancredo, avô de Aécio, modulou a frase num caráter de rigidez definitiva que transcendia a tradicional e sólida cautela de raposa da política mineira criada no antigo PSD. Mas era o que o momento exigia dele, uma prova vigorosa de que a ao se afastar do PMDB para participar da criação do Partido Popular (PP), efêmero produto da última reforma partidária da ditadura. Assim poderia levar outros consigo. Com os novos partidos, Arraes saiu para o PSB do neto Campos. Tancredo, três anos depois de deixar o peemedebismo, retornou quando o PP percebeu que caíra numa armadilha da ditadura para proteger o PDS. Então o PP se incorporou ao PMDB. Nessa adesão, Tancredo teve a companhia de um antigo vulto da velha UDN em Minas, Magalhães Pinto, numa espantosa aliança entre as duas raposas. Em fim de carreira, o ex-udenista se colocou em plano secundário. Tancredo, livre para se movimentar na liderança do partido em Minas, elegeu-se governador naquele mesmo 1982. Agora, o neto de Arraes colocou o avô na disputa com o neto de Tancredo. Aécio fez o que o avô faria, não tomou conhecimento. Num segundo turno ele e Campos podem se reencontrar. Se Campos colocou o avô Arraes em contraste com Aécio e o avô Tancredo, a coisa é séria. O bote de Marina veio na hora certa, a cinco meses da eleição. Mas o empenho da ex-ministra em orientar o rumo do PSB nas eleições federais e regionais permite a desconfiança de que deseja trocar de lugar na chapa presidencial. Não é nada, não é nada. Veja-se uma nota que brotou em influente coluna política no meio da semana. A coluna de Ilimar Franco publicou que Marina não seria decorativa na chapa. A cotação de Campos em pesquisas, quando seu nome é associado ao de Marina, ultrapassaria Aécio em áreas do PSDB. Quais pesquisas? Públicas ou internas do PSB-Rede? Não se diz. Mas a nota do jornal coincide com o empenho de Marina em rejeitar alianças que incluam a eleição de governadores tucanos. Em Minas, domínio dos Neves, a ex-ministra recusa apoio à eleição do tucano Pimenta da Veiga, que anda enrolado porque recebeu R$ 300 mil, em 1998, da agência do mensaleiro Marcos Valério. Pimenta diz que foi por trabalho como advogado. Contra Pimenta, Marina com a sua Rede deseja que o PSB pesque ali, entre elas o candidato a governador. Seria o ambientalista Apolo Heringer, que militou em Minas contra a ditadura ao lado da presidente Dilma na clandestina Polop. Porém, é noviço nas urnas. Campos resiste, diz que prefere apoiar Pimenta para ter a reciprocidade do PSDB em Pernambuco. Em São Paulo, berço do PSDB, Marina descartou o apoio do PSB à reeleição do governador Geraldo Alckmin. Exige que o candidato, nem que seja para constar, seja o deputado Márcio França, presidente estadual do PSB. França ainda pode se recusar. No Paraná, Marina nega o apoio de Campos à reeleição do tucano Beto Richa. Prefere a deputada Rosane Ferreira, do Partido Verde. Animada com os últimos acontecimentos, Marina partiu para cima de Aécio no meio da semana em clima de beligerância. A ex-ministra reforçou o afastamento de Campos em relação ao tucano. Em entrevista ao repórter Bernardo Mello Franco, negou que Aécio seja um candidato com poder para vencer a eleição: — O PSDB já sabe que tem o cheiro e derrota no segundo turno. O PT já aprendeu que a melhor forma de ganhar é contra o PSDB.