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De acordo com TV5Monde, medidas de austeridade tomadas pela presidente foram contra tudo o que ela pregou em campanha à reeleição
Criança respira sem ajuda de aparelhos, mas ainda não há previsão de alta
Francisco lembrou, na tradicional bênção Urbi et Orbi pela vida dos que perderam a vida em conflitos, foram sequestrados ou tiveram que deixar suas casas
Estudo divulgado pelo Bild, diz que o caso de Andreas Lubitz não é único entre os pilotos, que procuram esconder os problemas de saúde dos seus superiores
Peemedebista foi convidado pela comissão e confirmou presença para falar de sistemas eleitorais e financiamento de campanhas
População pede que morte de Eduardo de Jesus, de dez anos, não seja deixada impune; tiro que atingiu o garoto partiu, segundo a mãe e moradores da comunidade, da PM
No total, seis tanques já foram atingidos; bombeiros conseguiram apagar fogo de dois, mas quatro continuam em chamas
Menor está sendo encaminhado para Goiânia para atendimento no HMI. Criança teve vômito e convulsão
Após 14 meses sem ser visto em público, ex-presidente aparece em escola na capital do país e cumprimenta um grupo de venezuelanos
Os peritos da Aeronáutica concluíram na madrugada deste sábado (4/4) o trabalho de campo no local onde caiu o helicóptero em que estava o filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Desde a noite de quinta-feira (2), os técnicos recolhiam indícios que possam indicar as causas do acidente. Todo o material recolhido, incluindo peças da aeronave e registros produzidos pelas equipes de resgate, está sob análise no Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa). O centro, que fica no Campo de Marte, zona norte paulistana, conduzirá a apuração do caso. Não há previsão de conclusão dos trabalhos. O helicóptero em que estava Thomaz Alckmin caiu no fim da tarde de quinta-feira, em um condomínio residencial de Carapicuíba, zona oeste da Grande São Paulo. Além do filho do governador, morreram no acidente o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves e três mecânicos. A empresa Seripatri, proprietária da aeronave, informou que o helicóptero Eurocopter, modelo EC 155, tinha cerca de quatro anos de uso e 600 horas de voo. De acordo com a empresa, a documentação do aparelho estava em ordem. No momento da queda, a aeronave fazia um voo de teste, após manutenção preventiva.
A viagem busca aumentar a participação do país europeu nos investimentos e buscar importadores que queiram transacionar com Goiás
Aeronave que ia para Veneza teve que realizar aterrissagem de emergência uma hora após ter decolado da cidade alemã de Colônia. Ainda não há informações sobre feridos
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Troca de acusações teve início após Ronaldo Caiado declarar à revista Veja que Demóstenes era uma “grande decepção” em sua vida | Fotos: Wilson Dias/ABr e Beto Oliveira/Agência Câmara[/caption]
A última terça-feira, 31, ressuscitou duas figuras que pareciam estar enterradas de vez em Goiás. Quem abriu o jornal “Diário da Manhã” logo cedo se deparou com o ex-senador Demóstenes Torres disparando acusações contra o então amigo e aliado, senador Ronaldo Caiado (DEM).
Em um artigo cheio de adjetivos, o promotor afirma que o democrata não só fazia parte da rede de amigos do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, como chegou a receber dinheiro do empresário para as campanhas de 2002, 2006 e 2010.
Demóstenes chamou Caiado de “judas” e defendeu que este o teria acusado por uma oportunidade de se promover politicamente. Não obstante, alfinetou o democrata: “Não posso dizer que você seja um mau-caráter, pois você simplesmente não o possui”.
O assunto tomou conta da cidade – em mesas de restaurantes na hora do almoço era possível ver pessoas com o texto em mãos – e logo se espalhou pelo País. O nome de Demóstenes chegou a figurar entre os assuntos mais comentados no Twitter.
Caiado não deixou as acusações sem resposta e afirmou que, apesar de ter sido aconselhado a não polemizar com “um corrupto, mau-caráter e sem credibilidade”, daria as devidas explicações. No texto, intitulado “Apenas mais um bandido que enfrento”, o democrata chama o ex-senador de “psicopata” e “canalha”.
O senador democrata garantiu que jamais recebeu dinheiro de Cachoeira e completou dizendo que os dados de todas as suas campanhas estão divulgados para quem quiser conferir. “Ameaça, Demóstenes, é coisa de bandido. Torne público o que você diz ter contra mim”, acrescentou o parlamentar.
Jornal Opção bate recorde de acessos: 1 milhão em um dia
A versão on-line do Jornal Opção bateu seu próprio recorde de acessos em um único dia. Na última terça-feira, 31, foi contabilizada a marca de 1.325.251 visualizações - sendo 1.211.787 acessos únicos. A responsável por esse marco foi a matéria sobre o momento em que a âncora do “Jornal Hoje”, Sandra Annenberg, se emocionou ao vivo ao noticiar a morte de dois colegas. A notícia teve repercutiu e gerou mais de 700 compartilhamentos e quatro mil curtidas no Facebook. Com o recorde, o jornal teve, na última semana, um aumento de 2.398,80% no número de acessos ao site. A Grande São Paulo foi responsável por 16,34% das visualizações de páginas, com 217.330 acessos. Logo em seguida, veio Rio de Janeiro (12,80%), Belo Horizonte (5,25%), Curitiba (3,32%) e Goiânia (3,24%).Redução da maioridade penal é aprovada na CCJ
Sob protestos, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou na última terça-feira, 31, a admissibilidade da PEC 171/93, que reduz a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos. Foram 42 votos favoráveis e 17 contrários. O parecer aprovado, de autoria do parlamentar Marcos Rogério (PDT-RO), defende que a maioridade penal “tem como objetivo evitar que jovens cometam crimes na certeza da impunidade”. A aprovação na CCJ é o primeiro passo para o andamento da proposta na Casa de leis. Agora, o conteúdo do projeto segue para análise de uma comissão especial. Após essa etapa, que deve durar cerca de dois meses, a proposta vai a plenário em duas votações, onde precisa de ao menos 308 votos em cada um dos turnos. Maioria dos deputados goianos são a favor da proposta.Filho de Alckmin tem morte trágica
Um helicóptero da empresa Seripatri caiu na Grande São Paulo na quinta-feira, 2. No total, cinco pessoas ocupavam a aeronave, que fazia um voo de teste após uma manutenção. Além do piloto, estavam no helicóptero um mecânico da empresa e outros dois mecânicos de uma firma que realiza serviços de manutenção para a Seripatri, além de Thomaz Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Segundo o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, o acidente ocorreu por volta das 17h20. Foram deslocadas oito viaturas para o local. Um morador da casa ficou ferido, mas sem correr risco de morte, de acordo com informações da Agência Brasil.Mulher é morta por causa de briga comercial
Na última semana, um crime chocou Goiânia: mãe e filho teriam sequestrado e tentado assassinar uma cozinheira. O motivo? A pamonha feita pela vítima era melhor que a vendida pelos dois. Marizete de Fátima Machado foi sequestrada no último domingo, 29, e levada para Abadia de Goiás. Os suspeitos do crime, Sueide Gonçalves da Silva e William Divino da Silva Moraes teriam atirado contra a cozinheira e depois ateado fogo na mulher. Marizete sobreviveu ao atentado e conseguiu contar para o filho quem eram os responsáveis pelo crime. Entretanto, não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo na última terça-feira. Sueide Gonçalves foi presa ainda no domingo, enquanto William ficou foragido até a última quinta-feira, 2, quando foi capturado pelos policiais do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer) na cidade de Quirinópolis.Ana Carla Abrão defende ajustes fiscais com revisão da LDO
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“Com nosso ajuste fiscal, Goiás sairá antes e melhor da crise” | Foto: Marcos Kennedy/Alego[/caption]
Três meses após assumir a Secretaria da Fazenda, Ana Carla Abrão foi à Assembleia apresentar uma revisão da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. Ela explanou sobre a atual situação financeira do Estado e reafirmou a necessidade do ajuste fiscal, como parte do projeto “de modernização da gestão”.
Contudo, a tarefa não deve ser fácil. A sefaz estima que Goiás tenha um déficit mensal de R$ 440 milhões. Além disso, a estimativa de receita do Estado foi refeita e houve uma queda de R$ 3,3 bi na arrecadação. “O que temos é um Estado com despesas crescendo e a receita estagnada, já dando sinais de crise e começando a cair”, revelou.
O motivo todo mundo já conhece: a crise pela qual o País passa e que, segundo ela, deve se agravar. Apesar da necessidade de reduzir investimentos e racionalização da gestão, “o ano vai transcorrer com normalidade e sem prejuízo para os cidadãos”, garantiu.
Entre aspas
"Para se reeleger, governo teve de ‘descer na boquinha da garrafa’; agora, ana Carla Abrão terá de ‘segurar o tchan’.” Deputado José Nelto (PMDB), sobre orçamento do Estado após a revisão da LDO ser apresentada pela Sefaz na Assembleia
Num exercício de autocontrole, a presidente domina o impulso de recriminar Joaquim Levy e preserva o ajuste fiscal
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Ministro Joaquim Levy: “Mal interpretado”, segundo a presidente | Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil[/caption]
A última pesquisa do Ibope aponta a continuidade da queda do prestígio da presidente Dilma e amplia sua condição de refém do ajuste fiscal para o bem e para o mal. Assim, ela paga pelos desgastes com os sacrifícios impostos pelas mudanças nas contas públicas. Ao mesmo tempo, o resgate da presidente depende do sucesso do ajuste.
Como condutor da mudança, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sequestra Dilma, queira ou não o PT com os movimentos sociais que controla. O que ocorreria se Dilma repreendesse o ministro porque ele criticou o confuso processo de decisão presidencial ao realizar a palestra perante ex-alunos da Universidade de Chicago?
Se a zanga ocorresse, os problemas da presidente se agravariam na gestão da crise. Haveria perda de autoridade em mais de uma esfera de poder. Ela própria e o ministro se enfraqueceriam politicamente diante do Congresso e do mercado, sem falar no Executivo. Dilma seria ainda mais vulnerável diante dos congressistas.
Como seria aquela conversa do ministro, dois dias depois da divulgação da palestra, com o Senado, aonde foi negociar o adiamento, bem sucedido, da votação do projeto que manda regular, em 30 dias, a aplicação do novo indexador das dívidas estaduais e municipais com a União – que ficaria com o prejuízo?
Qual seria o moral de Levy diante dos senadores? O fato é que o ministro convenceu os senadores a deixar para o próximo ano a sangria federal. Agora o Senado deve aprovar uma emenda ao projeto, de modo que os devedores continuem a pagar pelo indexador atual até 2016. Então, a União devolveria o dinheiro pago a mais.
Começa que, para valer, a recriminação teria de tornar-se pública. O modelo clássico adotado na atual gestão do Planalto é aquele vazamento em que alguém do palácio passa à imprensa a notícia de que a chefe se irritou com alguém. No caso de Chicago, coube ao chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, passar à frente o recado de sempre.
Porém, em seguida Dilma se redimiu, recuou – coisa que não aprecia nem um pouco. A própria amorteceu o choque a viva voz, na entrevista a repórteres na paraense Capanema. Antes, ela mordeu, depois soprou. Mostrou-se compreensiva com a fala do ministro, a portas fechadas no auditório com antigos estudantes de Chicago, sendo ele também ex-aluno.
No final de fevereiro, Dilma recorreu à repreensão clássica em outro choque com Joaquim Levy. Ocorreu quando o ministro questionou a eficácia das desonerações de empresas com que a economista Dilma Rousseff conduziu a política econômica de seu governo. No caso, ela se encarregou da recriminação:
— O ministro foi infeliz.
Na época Levy conversava com outras pessoas e referiu-se a Dilma indiretamente. “Você aplicou um negócio que era muito grosseiro”, comentou sobre a desoneração da folha de pagamento. “Essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano. Vários estudos nos mostram que isso não tem protegido o emprego”, avançou, impiedoso.
“Tem que saber ajustar quando não está dando resultado”, duvidou do discernimento da presidente e arrematou que ainda não foi possível eliminar a desoneração, mas apenas reduzir a carga. “Não deu os resultados que se imaginava e mostrou-se extremamente caro. A gente não está eliminando. Está reduzindo.”


