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Em casa, Andressa Urach diz que responderá em breve todas as perguntas sobre seu estado de saúde

"Estar com meu filho hoje é a minha maior prioridade na minha recuperação", escreveu a apresentadora

Confirmada para Secretaria de Educação, ex-deputada Raquel Teixeira agradece governador pelo Twitter

Professora fez parte do corpo administrativo no primeiro mandato de Marconi, entre os anos de 1998 e 2002

Corpos de herdeiros da cachaça 51 serão enterrados em Pirassununga (SP) neste domingo

Família foi vítima de um acidente aéreo na manhã do último sábado no município de Bertioga (SP)

Ronaldo Caiado é o deputado federal goiano mais bem avaliado em ranking da Revista Veja

Senador eleito no último peito aparece na 25ª posição entre os deputados em um total de 513 nomes

Avião da AirAsia com 162 pessoas a bordo desaparece na Indonésia

"Comunicação com o avião foi perdida quando ainda estava sob o Controle de Tráfego Aéreo da Indonésia", acrescentou a AirAsia

Confira os principais destaques das edições do Jornal Opção deste ano de 2014

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Helicóptero cai e deixa cinco mortos em litoral paulista

[caption id="attachment_24711" align="alignleft" width="620"]Foto: Polícia Militar Foto: Polícia Militar[/caption] Cinco pessoas morreram em um acidente de helicóptero na manhã deste sábado (27/12) em Bertioga, litoral de São Paulo. A queda da aeronave aconteceu em uma área de manguezal, no bairro Sítio São João. O helicóptero havia saído de Guarujá rumo a São Paulo e perdeu contato pouco tempo depois da decolagem. O Corpo de Bombeiros confirmou a identidade de quatro vítimas: Marcelo Muller, 33 anos, sua esposa, Lumara Rocha da Silva Passos Muller, 31, a filha do casal Georgia Passos Muller, 2 anos, e o piloto, Thiago Yamamoto. A outra vítima é a babá da criança, mas sua identidade ainda não foi confirmada. Eles foram carbonizados depois que a aeronave explodiu. Três equipes do Corpo de Bombeiros permaneceram no local, e as causas do acidente ainda serão analisadas. A empresa responsável pelo helicóptero, Helimarte, informou por meio de nota que a aeronave estava em perfeitas condições e que lamenta a morte dos passageiros e do piloto.    

Oito presos fogem de cadeia em Iporá

Na madrugada deste sábado (27/12), oito detentos fugiram da cadeia de Iporá, em Goiás. Os presos cavaram um túnel até a horta da prisão e pularam o muro do local. Onze detentos tentaram escapar, mas três foram contidos, sendo que um deles levou um tiro na perna por um policial. Os foragidos foram: Luiz Henrique Ferreira da Silva, Ailton Pereira da Conceição, Vitor Guilherme dos Santos Salles, Cristiomar Henrique O. Gonçalves, Douglas Sousa Rodrigues, Edson Cardoso de Freitas, Elis Pereira das Neves e Carlos Ferreira da Silva.

Ônibus cai em ribanceira e mata oito passageiros

Veículo saiu de Porto Seguro, na Bahia, com destino ao Rio de Janeiro, levando 32 pessoas, incluindo o motorista

Cristina Kirchner é hospitalizada com fratura no tornozelo

[caption id="attachment_24687" align="alignleft" width="620"]923898-brics_12 Líder argentina machucou o tornozelo quando estava em sua casa, em Río Gallego | Foto: Reprodução/EBC[/caption] A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi hospitalizada em Buenos Aires depois de ter sofrido uma fratura no tornozelo esquerdo na sexta-feira (26/12), anunciou o governo. O anúncio foi feito pela unidade médica presidencial, que indicou que o tratamento requer “imobilização” e “acompanhamento”. A líder argentina machucou o tornozelo quando estava em sua casa, em Río Gallegos, e antecipou o regresso a Buenos Aires para fazer exames médicos. Cristina Kirchner vai deixar a presidência do país depois das eleições de outubro de 2015. Durante o mandato, ela se afastou quatro vezes das funções por problemas de saúde. Após ausência de quase um mês, depois de ter sido hospitalizada por um problema gastrointestinal, a presidente apareceu em público na terça-feira (23) para um discurso em Buenos Aires. O problema impediu que ela comparecesse a uma reunião do G20 na Austrália. Em outubro, Cristina Kirchner se afastou das funções durante vários dias devido a uma faringite. Em julho, também ficou afastada por causa de uma laringite, que a obrigou a cancelar uma viagem ao Paraguai. Em março, tinha sofrido uma entorse no tornozelo esquerdo em Roma, durante visita oficial ao Vaticano. Em novembro do ano passado foi submetida a uma neurocirurgia, que a impediu de trabalhar durante cerca de seis semanas. Isso depois de, no início de 2012, ter sido operada da tireoide. Com 61 anos, Cristina Kirchner foi eleita pela primeira vez em 2007 e, depois para um segundo mandato, em 2011. A líder argentina sucedeu ao seu marido, Nestor Kirchner, que morreu no exercício do mandato.

Presidente do Supremo nega liberdade a dois executivos da OAS

[caption id="attachment_24702" align="alignleft" width="300"]Foto: Fellipe Sampaio/ SCO/STF Foto: Fellipe Sampaio/ SCO/STF[/caption] O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, negou na sexta-feira (26/12) pedido de liberdade de dois executivos ligados à empreiteira OAS. Eles foram presos durante a Operação Lava Jato, da Policia Federal, em novembro. O ministro manteve na prisão Agenor Franklin Medeiros e José Ricardo Nogueira Breghirolli por entender que não há ilegalidade na decretação das prisões. Na decisão, o presidente do Supremo também argumentou que o pedido de liminar só pode ser analisado após julgamento do mérito de outro habeas corpus, que também foi rejeitado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os investigados estão presos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a OAS e outras empresas investigadas na Operação Lava Jato participavam de um “clube” para acertar quem venceria licitações com a Petrobras. Seis pessoas ligadas à OAS já se tornaram réus em ações penais na Justiça Federal em Curitiba. Mais cedo, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, rejeitou pedido de liberdade feito pelo presidente da OAS, José Aldelmário Filho, e Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da empreiteira.

O novo governo Dilma nasce agora, mas com aparência mais insegura do que o primeiro

A perspectiva para os próximos quatro anos é de uma gestão minada por denúncias de corrupção que a tornam mais incerta do que a dos últimos anos

Um estudo de caso: a composição psicológica ou política do surto presidencial que levou a Janot

[caption id="attachment_24603" align="alignleft" width="300"]O ex-ministro Barbosa avisou e o procurador-geral Rodrigo Janot confirmou: Ministério Público não pode dar informação /  Foto: Nelson Jr. / STF e Geraldo Magela/Agência Senado O ex-ministro Barbosa avisou e o procurador-geral Rodrigo Janot confirmou: Ministério Público não pode dar informação / Foto: Nelson Jr. / STF e Geraldo Magela/Agência Senado[/caption] O comportamento da presidente Dilma a respeito da consulta externa sobre novos ministros sugere, a interessados, a reflexão sobre os componentes psicológicos no processo de decisão política. A presidente se traiu algumas vezes na entrevista de fim de ano a repórteres. Uma delas ocorreu no momento em que foi fotografada ao cobrir o rosto com as mãos e abaixar a cabeça na mesa de café da manhã. Um gesto expressivo, mas às vezes banal, com componentes de desamparo, abandono, desespero, rendição, depressão, desânimo... Com certeza, o marqueteiro que serve o PT não aprovou o impulso, que o pessoal do cerimonial poderia considerar falta de compostura diante de fotógrafos e repórteres. Como a corrupção foi a conversa que mais se serviu no café, é lícito relacioná-la ao gesto. Outra situação em que Dilma se traiu relaciona-se à pressão externa contra a presença da primeira amiga Graça Foster na presidência da Petrobrás. A propósito, Dilma apresentou este comentário significativo em 56 palavras: “A situação dela não é uma situação fácil. Ela recebe todos os dias uma pressão que poucas pessoas seguram — e ela segura, pelos compromissos que ela tem com a Petrobrás. Acho que se criou um clima sem apontar sequer uma falha dela. Mas só porque o clima está muito difícil para ela eu preciso tirá-la?” Em linguagem política, bastaria aquele “a situação dela não é uma situação fácil” para soar como um apelo à amiga Foster para que peça demissão e poupe Dilma do constrangimento em demiti-la. Porém, entre duas amigas, Foster poderia se sentir estimulada a permanecer diante de duas outras observações de Dilma: a petroleira suporta a pressão; e a presidente não sente que deva tirá-la de lá. O terceiro ponto em que a presidente se traiu foi ao agraciar Janot em seu impulso. Pode ser que Dilma não conheça bem a função do Ministério Público, mas parece claro que ela o entende como uma instituição rigorosa e com credibilidade. Portanto, Janot poderia emitir atestados de bons antecedentes. Mas isso ele não fará. Já avisou informalmente que o MP não pode prestar consultoria. Então a quem Dilma poderia recorrer? À Agência Brasi­leira de Informações (Abin)? Jamais. Poderia ouvir a Contro­ladoria-Geral da República (CGU), diretamente subordinada à presidente. O problema é que o controlador Jorge Hage, com status de ministro, entregou seu cargo a Dilma há semanas, pronto a voltar para casa. Mas o Planalto não lhe dá satisfação nem quanto a nisso. Há muito tempo, ele pediu espaço nas audiências da presidente para conversar sobre o combate à corrupção. Não mereceu resposta. Zangado, Hage espera para sair, mas Dilma o cozinha até na despedida. Em resposta, o controlador divulgou o resultado de auditorias horripilantes no governo e continua a esperar por sua liberação. Enquanto isso, a CGU age. Denunciou o prejuízo de 659,4 milhões de dólares na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos – operação que contou com a assinatura da presidente. Concluiu que a operação custou além do que seria justo, considerando-se o estado das instalações da petroleira. Mas a presidente não está nem aí para a CGU e Hage. Também zangada.