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Serpes: Iris recua e Marconi passa a liderar em Goiânia

Em Goiânia, o peemedebista apresentou impressionante queda de 11,6 pontos porcentuais, e está agora com 25,3%

18ª edição da Parada LGBT tematiza uma sociedade “sem machismo, sem homofobia”

O coordenador da Parada, Odílio Torres, demonstrou certa preocupação devido a uma partida de futebol entre Goiás e Palmeiras, que acontece no estádio Serra Dourada em horário comum com o Parada Gay

Setor produtivo e prefeitura definem tarifas para imóveis de IPTU

“Não adianta a população achar que vamos ter uma diminuição de IPTU porque isso não vai ter, pois não foram aumentadas as alíquotas”, diz presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), Pedro Alves.

Franceses testam antiviral japonês contra ebola na Guiné-Conacri em novembro

O ensaio clínico vai começar no início de novembro com cerca de 60 doentes da Guiné

PM acusado de matar camelô respondia processo por morte de morador de rua

A corporação onde Henrique Dias Bueno de Araújo faz parte, divulgou em nota que o soldado “agiu em legítima defesa e no estrito do cumprimento do dever legal”

Reportagem aponta que PT teria pago R$ 500 mil para autor de ‘Dilma Bolada’

Com a negociação, o autor da página Dilma Bolada, Jeferson Monteiro, partiu para postagens mais agressivas contra os adversários, como afirma na reportagem da revista Época

Polícia registra onze homicídios em menos de 24h na Grande Goiânia, duas mortes em confronto com a PM

Crimes serão investigados pela Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH). Alguns casos podem ter ligação com tráfico e consumo de drogas Entre a noite de sexta-feira (19/9) e a madrugada deste sábado (20) a Polícia Civil registrou onze homicídios na Região Metropolitana.  Apenas em Goiânia, sete pessoas foram mortas. No munícipio de Aparecida de Goiânia, foram registrados quatro assassinatos. No Setor Cândida de Morais, dois assaltantes morreram após intensa troca de tiros com a Polícia Militat (PM). Os homens, ainda não identificados, estavam em uma moto roubada na última quinta-feira (18). De acordo com informações da própria PM, a dupla também é suspeita de realizar, apenas nessa sexta-feira, cinco assaltos a postos de combustíveis e a uma drogaria da região. No final da noite também dessa sexta-feira um homem foi morto com um golpe de faca durante uma briga no Setor Jardim Cerrado 4. Lourisvaldo Lima Bonfim, de 40 anos, havia desentendido com um colega de trabalho. Na briga, Domingos Alves Ribeiro esfaqueou a vítima, que não resistiu ao ferimento e acabou morrendo. Na madrugada desta sábado, dois jovens foram mortos no Setor Vila Ana Maria. Segundo a Polícia Civil, Marcelo Lopes da Silva e Wanderson de Freitas Militão, ambos com 25 anos, tinham envolvimento com o tráfico de drogas. Os outros homicídios registrados na capital ocorreram na Setor Amim Camargo e Morada do Sol. Todos os crimes serão investigados pela Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH). Em Aparecida de Goiânia a polícia registrou um assassinato no Setor Garavelo, um no Setor Independência Mansões e um duplo homicídio no Jardim Helvécio. Ainda de acordo com a Polícia Civil, todas as vítimas são do sexo masculino.  

Governo vai esperar sindicância para definir possíveis afastamentos no IBGE

Na sexta-feira (19), o IBGE divulgou uma correção da análise de dados da Pnad, divulgada na última quinta-feira (18), o que levou a erro em alguns resultados das estimativas

Pasadena cruza a reeleição da presidente Dilma Rousseff e Aécio Neves volta a ser referência

O tucano cresceu nas duas pesquisas da semana, pelo Ibope e Datafolha; Dilma subiu no primeiro e estabilizou no segundo; e Marina estacionou Ibope e caiu no outro

O sobe e desce dos candidatos e a parada no meio do caminho, de acordo com as pesquisas

[caption id="attachment_15702" align="alignleft" width="324"]Aécio saiu no lucro ao ficar de fora do confronto entre Dilma e Marina Aécio saiu no lucro ao ficar de fora do confronto entre Dilma e Marina[/caption] As pesquisas sobre os presidenciáveis, reveladas durante a semana, mostram que o tucano Aécio Neves foi o único a crescer no Datafolha e no Ibope. Mas não recuperou o patamar que ti­nha no Datafolha quando Ma­rina Silva (PSB/Rede) entrou no lugar de Eduardo Cam­pos. Agora, Marina caiu no Datafolha e estacionou no Ibope. Dilma subiu no Datafolha e caiu no Ibope. A semana começou com o I­bo­pe na terça, 16. Dilma com 36%, em queda de três pontos em relação aos 39% que tinha uma se­mana antes, quando se di­vulgou o saque de bilhões de reais pelo PT na Petrobras, delatado pelo ex-diretor Paulo Ro­ber­to Costa. Há dois meses, com Ma­­rina no jogo, tinha 34%. Marina perdeu um ponto: ti­nha 31% e foi a 30%. Ao entrar em cena tinha 29%. Aécio su­biu quatro pontos: saiu dos 15% e voltou aos 19% de há um mês. No Datafolha de sexta-feira, 19, Dil­ma se apresentou estável, com 37%, um a mais do que tinha uma semana antes, os mesmos 36% tinha quando Marina surgiu. Marina apresentou queda de três pontos: desceu de 33% para 30%. Entrou em cena com 21% em agosto. Aécio subiu dois pontos: foi de 15% a 17%. Com Marina no jogo, tinha 20% em agosto. A rejeição de Dilma é parelha nas duas pesquisas: 32% no Ibope contra 33% no Datafolha. A de Marina é discrepante: de 14% no Ibope foi a 22% no Datafolha, ambas na mesma semana. A rejeição de Aécio está dentro do empate técnico, com a margem de erro de 2% nas duas pesquisas: com 19% no Ibope, subiu a 21% no Datafolha. Num segundo turno medido pelo Ibope, Marina superaria a Dilma por três pontos: 43% a 40%. No Datafolha, Marina também bateria Dilma, mas por dois pontos: 46% a 44%. Aécio perderia o segundo turno para qualquer uma das duas. No Ibope, Dilma teria 44% contra 37% de Aécio. No Datafolha, Dilma venceria com 49% contra 39% de Aécio. Analistas do Datafolha, Mau­ro Paulino e Alessandro Janoni afirmam que Aécio foi quem mais ganhou com o confronto de falas entre Dilma e Marina. Eles escreveram que o tucano saiu no lucro porque esteve fora da guerra entre as duas candidatas e ainda tratou de relacionar ambas ao continuísmo do PT, no qual Marina fez carreira: – A estratégia da campanha de Aécio de reuni-las (Dilma e Ma­rina) sob o rótulo de continuísmo e de se posicionar como o candidato da “mudança de fato”, parece ter surtido efeito em parte. Em 15 dias, o tucano os­cilou positivamente três pontos percentuais, destacando-se entre os mais escolarizados e ricos.

O filósofo e amigo de FHC que constrangeu a campanha do PSDB com uma entrevista

[caption id="attachment_15698" align="alignright" width="620"]Entrevista do filósofo José Arthur Giannotti constrangeu, mas, pelo menos, sacudiu o tucanato em São Paulo Entrevista do filósofo José Arthur Giannotti constrangeu, mas, pelo menos, sacudiu o tucanato em São Paulo[/caption] Quando vinha a Brasília nos anos 90, o filósofo José Arthur Giannotti se hospedava com honras políticas e intelectuais na residência presidencial do Alvorada, a convite do casal de cientistas sociais Ruth e Fernando Henrique Cardoso. Os três professores de humanidades na Universi­dade de São Paulo, onde foram expurgados pela ditadura, mas reabilitados com honras. Giannotti desembarcava na cidade para reuniões do Conselho Nacional de Educação, que integrava com o charme intelectual e político de amigo íntimo e hóspede costumeiro, mas discreto, do casal presidencial. Agora, aos 84 anos, Giannotti provocou constrangimento no PSDB ao romper a antiga discrição com uma entrevista de fim de semana ao “Estadão”. Incomodado com o desempenho modesto do presidenciável Aécio Neves nas pesquisas, Gian­notti acusou o PSDB de não saber se articular como oposição. Diag­nosticou que o partido ficou sem discurso desde a guinada do PT de Lula para o centro; e não soube se reorganizar, como o filósofo declarou ao repórter Pedro Venceslau: — Quando você não tem uma oposição organizada, em geral quem ocupa esse espaço é uma dissidência da base aliada. Lúcido, Giannotti se referiu a Marina Silva, presidenciável pelo PSB/Rede depois de construir a carreira política no PT. Não é que Aécio acusa a concorrente de ainda seguir uma vocação petista? Pois é. Além do mais, antes de Marina, o candidato do PSB era Eduardo Campos, que saiu da base aliada do Planalto para ocupar o vazio visto pelo filósofo, quando Aécio era o virtual concorrente tucano. Aécio Neves? “Voltará a ser o que sempre foi: uma liderança, mas não mais a ponta da pirâmide”, previu Giannotti que da eleição presidencial sairá “um PSDB estilhaçado”, tendo paulistas novamente na liderança de um partido dividido. À esquerda, José Serra, agora líder na disputa pela vaga no Senado. À direita, o governador Geraldo Alckmin, virtualmente reeleito. A fala de Giannotti constrangeu, mas, pelo menos, sacudiu o PSDB em São Paulo. Um grupo de políticos tucanos e empresários amigos se juntou numa reunião social, na noite de terça. FHC, ainda elétrico aos 83 anos (no fim deste setembro, Ruth teria um ano a mais, como o filósofo Giannotti), com base no consenso do grupo, apontou o rumo para Aécio, com eles ali na festa: — O chumbo grosso deve se concentrar no PT e, portanto, na Dilma. Na opinião de FHC, o discurso de Aécio, tendo Marina como alvo preferencial, serviria apenas para nutrir a reeleição da presidente petista, mesmo que também vinculasse a ambientalista ao petismo. O chumbo grosso contra Dilma poderia chamar de volta os eleitores que o tucano perdeu para Marina. Ele seria mais uma opção contra o PT. A reunião de terça foi preparada com cuidado. O pretexto era uma homenagem ao governador Alck­min, mas os tucanos trouxeram de Salvador o prefeito ACM Neto. Ele representava ali a solidariedade do DEM, antigo aliado do partido. Neto se contrapunha ao líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), aquele que cedo jogou a toalha e defendeu a adesão a Marina. Houve planejamento, mas os tucanos também receberam ajuda da sorte. Naquela noite, o país soube da nova pesquisa do Ibope que apontou avanço de Aécio, recuo de Marina e Dilma sem sair do lugar. O presidenciável tucano ressurgia com possibilidade de ir ao segundo turno. Com o novo prestígio de Aécio, o PSDB pode, no mínimo, negociar uma posição mais forte junto a um futuro governo Marina em troca de apoio no segundo turno da eleição. Com um pouco mais de jogo tático e sorte, o tiroteio da concorrente Dilma contra Marina poderá continuar a conter a rival e, no ricochete, empurrar o próprio Aécio ao segundo turno.

No duelo corpo a corpo sobre pobreza, Marina vence Dilma e ainda passa por vítima

[caption id="attachment_15695" align="alignright" width="620"]Marina Silva tirou vantagem dos ataques petistas e lembrou pobreza da infância Já Dilma Rousseff ironizou ao dizer que “não chega lá quem se sente coitadinho” Marina Silva tirou vantagem dos ataques petistas e lembrou pobreza da infância
Já Dilma Rousseff ironizou ao dizer que “não chega lá quem se sente coitadinho”[/caption] As aparências não enganam. A origem social humilde é mais visível na presidenciável Marina Silva (PSB/Rede) do que no robusto figurino da presidente Dilma Rousseff (PT). No entanto, o contrassenso da insistência de Dilma em enfrentar aparências e acusar Marina de tramar o fim dos programas sociais transforma a oposicionista em vítima. Os petistas dizem que a adversária é que se passa por vítima. Mas quem a induz ao papel no teatro da sucessão presidencial? Marina não se queixa de sua origem, sequer a mencionava antes. É a pressão das mentiras de Dilma e seus marqueteiros que leva Marina a invocar sua infância e adolescência na miséria de um seringal no Acre. Evocar como prova de pobreza. A seu favor no confronto, Dilma conta com a acomodação da clientela pobre dos programas sociais, que pode considerar que tudo está bom demais nas mãos da presidente, como agora. Se melhorar, pode estragar — desconfiará o cliente passivo diante da promessa de aperfeiçoamento no Bolsa Família vindas de Marina e do presidenciável Aécio Neves (PSDB). Marina não dispõe da mesma riqueza de imagens ameaçadoras aos pobres filmadas pelo aparelho governista para a propaganda na televisão. Mas possui a fala mais bem articulada entre os principais concorrentes. Além disso, Marina pode manejar a emoção com mais convicção e empatia na persuasão do povo. Na noite de terça-feira, 16, Marina surgiu na propaganda de televisão com um discurso filmado em comício de Fortaleza. Com emoção, defendeu-se de mais um ataque dilmesco mentiroso. “Nós vamos manter o Bolsa Família! Sabe por quê? Porque eu nasci lá no Seringal Bagaço”, situou a origem na floresta do Acre. Com a voz trêmula, foi em frente: — Eu sei o que é passar fome. Tudo o que a minha mãe tinha era um ovo para oito filhos, um pouco de farinha e sal com uma palhinha de cebola picada. Eu me lembro de ter olhado para o meu pai e a minha mãe e perguntado: “Vocês não vão comer?” E minha mãe respondeu: “Nós não estamos com fome.” Eles não comiam há mais de um dia. Antes, no domingo, 14, Marina visitou a pobreza na periferia de Brasília. Assegurou aos pobres que não suspenderia o Bolsa Família e outros programas sociais. Em recado a Dilma, acalmou a petista quanto a retaliação. “Presidente, a senhora fique tranquila que não vai receber de mim o mesmo tratamento que está fazendo comigo”, esclareceu e emendou: “Quem tem essa história, não na teoria, mas no sangue, no corpo magro, não acaba com o Bolsa Família”, invocou a origem humilde em defesa de política social para a população mais modesta. Na véspera, Marina declarou na campanha que é perseguida pelo governo “por ser filha de pobre, preta evangélica. Dilma pegou o depoimento da concorrente e convocou a imprensa ao palácio residencial no domingo para criticar a lamúria marineira. “Quem levar isso para campo pessoal não vai ser uma boa presidente”, diagnosticou a angústia de Marina como uma fraqueza impensável na Presidência da República e, com arrogância, sentenciou como se desejasse humilhar: — Não pode chegar lá quem se sente coitadinho.

Pesquisa Veritá: Marconi tem 20 pontos a mais que Iris e pode ganhar no primeiro turno

Conforme o levantamento, o tucano tem 44,1% das intenções de voto contra 24,8% de Iris Rezende

Sob suspeita de ser até 20 vezes maior que o declarado, patrimônio de Iris vira reportagem da “Istoé”

Candidato peemedebista é "conhecido como um dos homens públicos mais ricos do País", escreve a revista

Paulo Garcia e o setor produtivo definem estratégia para alteração de alíquotas do IPTU, em Goiânia

Grupo alega que a proposta inicial vai impactar na vida dos cidadãos goianienses. E, se aprovado da forma como foi apresentada, o menor aumento será de 120%, podendo chegar a 1.000%