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[caption id="attachment_31390" align="aligncenter" width="620"] Dilma vs. Lula? Folha diz que sim | Foto: Roberto Stuckert Filho[/caption]
A coluna Painel de Folha de S. Paulo evidenciou, neste domingo (22/3), a crise na relação entre Lula e Dilma -- que está em seu pior momento.
"Em meio à crise que abarca o governo, o ex-presidente tem dito a aliados que a sucessora não o escuta mais e, mesmo que concorde com suas sugestões, não aplica nenhuma delas na prática", versa o texto.
Para exemplificar a afirmação, Painel aponta que, após a demissão de Cid Gomes do Ministério da Educação, Lula teria sugerido que a atual mandatária fizesse uma reforma ministerial, colocando Aloizio Mercadante naquela pasta.
No entanto, Dilma já garantiu que não é necessária uma reforma. E parece que até João Santana -- o marqueteiro do PT -- teria entrado na mira do ex-presidente.

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A rejeição ao governo Dilma subiu de 24% no começo de fevereiro para 62% no início da semana passada. A aprovação como ótimo ou bom desceu de 24% para aa metade, 13 pontos no mesmo período. Desde o governo Collor, nenhum presidente foi tão impopular. Ao ser afastado do Planalto, Collor tinha 68% de rejeição. A taxa mais alta de rejeição a Dilma ocorreu no Centro-Oeste, com 75% – antes da visita da presidente a Goiânia na quinta-feira. A seguir, o Sudeste, com 66%. A maior taxa de aprovação pertence ao Norte, com 21% — contra 51 de rejeição. A seguir vem o Nordeste, onde 16% aprovam contra a maioria de 55% que rejeitam. Entre as pessoas com renda até dois salários mínimos, a rejeição é de 60%, quatro vezes superior aos 15% que aprovam. Entre os dois e cinco mínimos, a rejeição é quase sete vezes maior: 66% contra 10. Acima de 10 mínimos, a proporção é menor: 65% a 14. Entre 5 e 10 mínimos, a proporção é a mesma dos mais ricos: 65% a 13.
“Esta reunião é sigilosa”, avisou previamente o presidente do PT, Rui Falcão, ao grupo de mais de 20 deputados do partido com que se encontrou, na quarta-feira, para discutir sobre o depoimento do tesoureiro petista, João Vaccari Neto na CPI da Petrobrás. “Peço que os senhores não tuítem o que for conversado”, redobrou o apelo. “Assim, ficamos mais à vontade.” Ao justificar a cautela, Falcão se referiu ao estrago que causou ao governo o vazamento, na véspera, do documento da Secretaria de Comunicação Social do Planalto com críticas à presidente Dilma e sua gestão. “Vocês viram aquele documento que vazou do Planalto?”, abriu a conversa com a pergunta como exemplo da necessidade de discrição. O tesoureiro ainda não foi convocado pela CPI, mas os deputados consideraram inevitável a convocação porque o PT está isolado na comissão desde o começo por causa da aliança do PMDB com a oposição no confronto atual com o Planalto. Os petistas temem que a fala de Vaccari diante da CPI conduza a fatos que comprometam Lula e Dilma no petrolão. Como forma de contrapor-se, Falcão consultou os deputados sobre a possibilidade de serem convocados também tesoureiros de outros partidos — repetiu a fórmula gasta de dividir responsabilidades com outros em casos suspeitos do PT. Os deputados o convenceram a nem tentar porque a comissão não apoiaria a ideia, como relatou repórter Pedro Venceslau. Então Falcão disse que Vaccari poderia contornar a convocação ao oferecer-se para depor espontaneamente. Responderam que isso não aliviaria a tensão no interrogatório da comissão. “O Vaccari já está sendo preparado”, comunicou aos deputados que o partido está ensaiando o tesoureiro para encarar a CPI com o mínimo de estrago possível para o PT. Os petistas temem que o ambiente adverso a Vaccari se intensifique na Câmara na medida em que os deputados possam se valer de outros desgastes do governo durante a semana, como as marchas de protestos em todo o mapa nacional e a queda do prestígio de Dilma constatada pela pesquisa do Datafolha. Será uma boa oportunidade para deputados mostrarem serviço ao país.