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Cantor Leonardo se despede do pai. ‘Seu’ Avelino é enterrado no mesmo túmulo de Leandro, em Goiânia

Durante o velório, o sertanejo disse que a morte do pai significava a perda do “esteio” da família [caption id="attachment_25880" align="alignleft" width="620"]Untitled 2 Foto: Glener Uehara/ Facebook Talismã Music[/caption] O pai do cantor Leonardo, Avelino Costa, foi enterrado no cemitério Jardim das Palmeiras por volta das 17h30 deste domingo (11/1) no mesmo túmulo do filho Leandro, morto em 1998, vítima de câncer, no cemitério Jardim das Palmeiras. Avelino morreu na madrugada deste domingo (11) aos 78 anos. Além de familiares, o sepultamento foi acompanhado por centenas de fãs de Leonardo. O pai do cantor sertanejo estava internado no Hospital Anis Rassi desde a última terça-feira (6). De acordo com a assessoria do Leonardo, Avelino deu entrada na unidade de saúde com um quadro de enfisema pulmonar que se agravou nos últimos dias. Durante o velório, Leonardo disse que a morte do pai significava a perda do “esteio” da família: "Foi um homem muito forte, um exemplo de pai. O que eu tenho hoje, o que eu sou hoje, o que Leandro e Leonardo foi, nós devemos a ele". [relacionadas artigos="25865"] Avelino era casado com Carmem Silva Costa, com quem teve oito filhos. Artistas e o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), lamentaram a morte de Avelino. O cantor Rick, que recentemente rompeu a dupla com Renner, foi o primeiro amigo de Leonardo a lamentar a morte nas redes sociais. “Meu querido amigo, irmão, que Deus conforte seu coração e dê ao espírito de seu pai, Seu Avelino, muita paz pra que repouse para sempre. Força, meu amigo. Deus é contigo”, escreveu o cantor no Instagram. No Facebook, o governador prestou solidariedade e afirmou que Avelino era um homem simples e com “forte compromisso com valores e princípios”. Também no Instagram, Eduardo Costa publicou uma foto de Avelino com a seguinte mensagem: “O dia hoje amanheceu mais triste, perdemos o patriarca da Família Costa, o senhor Avelino pai do meu irmão Leonardo , que Deus possa dar conforto a toda essa família que eu amo e que é minha família”. Nas redes sociais, o amigo da família, o cantor Zé Ricardo, que faz dupla com Thiago, deixou uma mensagem aos fãs. "Sr. Avelino Virgulino da Costa faleceu essa madrugada. Peço a todos que orem muito pelo Léo e toda família. Com certeza eles estão precisando da gente agora! Avelino que o senhor tenha uma linda morada ao lado de Deus! E que de lá o senhor veja sempre o sucesso do que o senhor construiu! Descanse em paz!".

Mergulhadores encontram caixa-preta de avião da AirAsia

Equipamento está preso em destroços a 30 m de profundidade e não pôde ser recuperado

Pai do cantor Leonardo morre em Goiânia

Corpo do pai do sertanejo será enterrado no mesmo túmulo do outro filho, Leandro, morto em 1998, vítima de câncer

Polícia prende vinte pessoas por tráfico e uso de drogas durante rave na cidade de Mineiros

Evento começou às 22 horas de sábado (10) e terminou no início da tarde deste domingo

Líderes de vários países se unem à marcha contra o terrorismo na França

Ataque à Charlie Hebdo, semanário que satirizava o Islamismo e outras religiões, despertou debate sobre questões sensíveis, como liberdade de expressão e de religião

Marcha Republicana deve reunir mais um milhão de pessoas em Paris

A Marcha Republicana convocada para domingo em Paris será uma das maiores manifestações dos últimos anos na capital francesa. Deverá reunir mais de 1 milhão de pessoas,  intelectuais e religiosos, além de personalidades e políticos de diversos países. A manifestação convocada após o assassinato de 12 jornalistas e cartunistas da publicação satírica Charlie Hebdo, na quarta-feira, reafirmará o repúdio ao terrorismo e à defesa dos valores republicanos, como a liberdade de expressão e de opinião. Entre os políticos que confirmaram presença no domingo estão chefes de estado e de governo de Portugal, da Espanha, Itália, do Reino Unido, da Turquia e Alemanha, e representantes da Rússia e do Egito, país que mantém uma tensa relação diplomática com a França. Para além da manutenção do mais alto estado de alerta na capital francesa, uma vez que são mantidas as ameaças terroristas, haverá mais 5.500 homens nas forças de segurança. Hoje, cerca de 700 mil pessoas manifestaram-se por toda a França em solidariedade aos 17 mortos nos ataques terroristas desta semana, informou o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve.

Menina bomba de 10 anos mata pelo menos 20 na Nigéria

Pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas quando uma bomba presa ao corpo de uma menina de 10 anos explodiu em um mercado de Maiduguri, na Nigéria. A explosão ocorreu quando o mercado estava cheio de pessoas. Até agora nenhuma organização terrorista reivindicou o atentado, mas os militantes do grupo Boko Haram têm usado mulheres e meninas como bombas humanas para impor um estado islâmico na maior economia africana. "A rapariga tinha mais ou menos dez anos e duvido muito que ela soubesse o que levava amarrado ao corpo", disse o vigilante civil, Ashiru Mustapha. Segundo ele, o artefato detonou quando os vigilantes faziam o controle de entrada no mercado. "O detetor de metais assinalou a presença de algo suspeito quando a menina foi revistada, mas, infelizmente, a explosão deu-se antes que ela pudesse ser isolada", acrescentou, considerando ter "quase a certeza de que a bomba foi detonada por meio de um controle remoto". Em dezembro, outro ataque no mesmo mercado 10 pessoas morreram, e na semana anterior mais de 45 pessoas foram mortas no mesmo local.

Goiânia é avaliada cidade com 2º menor preço de imóvel do Brasil

Pesquisa realizada em 20 minucípios colocou o Rio de Janeiro no topo da lista dos mais caros

Serra da Mesa vive seca histórica e faz antiga ponte ficar a 10m da superfície

Reportagem percorreu, de barco, região banhada por Uruaçu. Falta de chuva traz prejuízos econômicos aos ribeirinhos e deixa cenário do lago incomum

Al Qaeda no Iêmen reivindica responsabilidade por ataque ao Charlie Hebdo

Em mensagem, que foi enviada à agência de notícia Associated Press, a França foi escolhida como alvo por ter um “evidente papel na guerra contra o Islã e as nações oprimidas”

O desinteresse de Lula pela posse sinalizou o início do patrulhamento do novo governo

A falta de presença maior do ex na festa da sucessora foi um protesto contra a guinada à direita, que inclui a redução de sua influência no poder

O roteiro de afirmação lulista perante o Planalto incluiu aquele “Nós não somos ladrões”

Em quem pensava o lulista Gilberto Carvalho quando, depois de passar 12 anos na chefia, entregou o comando da Secretaria-Geral da Presidência ao dilmista Miguel Rossetto com afirmação de que “não somos ladrões”? Era mais um recado de Lula para erguer o moral do partido? Não deixa de ser. Recapitulemos a fala de Car­valho, por si já reiterada naquele momento: “A política é feita para servir. Estou muito feliz porque a imensa maioria dos nossos companheiros, dos nossos ministros, dos nossos assessores trabalha aqui por amor, trabalha aqui para servir. Nós não somos ladrões. Nós não somos ladrões.” Defendeu os companheiros que então atuavam no palácio, é óbvio. Mais tarde Carvalho afirmou que se dirigia ao tucano Aécio Neves, que, em entrevista à televisão em 30 de novembro, qualificou sua derrota para Dilma na corrida presidencial: “Na verdade, eu não perdi a eleição para um partido político, eu perdi a eleição para uma organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras, patrocinadas por este grupo político que aí está.” Então ele iria esperar 32 dias para responder a Aécio? Ora, Carvalho é safo. Acostumado a lidar com a imprensa e a política, sabe que ambas operam com a atualidade, onde os fatos podem envelhecer rapidamente se não forem mantidos em evidência. Mas, ao mesmo tempo, sabe dar recados no momento em que Lula considera necessário. Nas circunstâncias dos últimos dias, Carvalho participou da afirmação lulista por espaço no poder. Livrou a cara de Lula, que pouco influenciou Dilma nos últimos anos, está insatisfeito com a sua cota no novo ministério e não quer ser isolado como se o Planalto, entre tantos escândalos, não quisesse se contaminar pelo lulismo. [caption id="attachment_25838" align="alignleft" width="310"]Ministra Kátia Abreu: choque aberto com petista Ananias | Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil Ministra Kátia Abreu: choque aberto com petista Ananias | Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil[/caption] Sobretudo, a fala se dirigia ao palácio atual, deixada por um representante da velha equipe. Um gesto de afirmação do PT como aquele outro fato que se seguiu quando o companheiro Patrus Ananias, ao assumir o Ministério da Reforma Agrária, investiu contra a colega Kátia Abreu, que passou a ocupar poder paralelo no Ministério da Agricultura. Quatro dias depois do discurso de Carvalho, veio Ananias em defesa da reforma agrária. “O direito de propriedade não pode ser inquestionável, em nosso tempo, que prevalece sobre os demais direitos”, respondeu a uma afirmação da colega que considerou ultrapassada a reforma generalizada para a distribuição de terras. Na véspera, Kátia Abreu afirmou em entrevista que a reforma “tem de ser pontual”, pois “latifúndio não existe mais, mas isso não acaba com a reforma”. Então ela justificou um novo modelo de ação com as terras: “Há projetos de colonização maravilhosos que podem ser implementados. Agora, usar discurso velho, antigo, irreal para justificar reforma agrária? A bancada vai trabalhar sempre, discutir, debater.” A menção da ministra ao trabalho da bancada ruralista no Congresso pegou mal. Soou como ameaça. Ananias deve ter se sentido desafiado, pois, em seu discurso posterior, insistiu que “não se trata de negociar o direito de propriedade uma conquista histórica e civilizatória”: — E sim de adequar o direito de propriedade aos outros direitos fundamentais. Enfim, a convivência entre ministros no novo governo promete. Outros choques virão, pelo menos enquanto uma banda do partido se motivar à luta quando sentir que Lula está inquieto. Nessa progressão, só faltaria Lula se lançar candidato contra o gosto de Dilma em 2018. Quanto à área rural, saiba-se que bancada ruralista lembrada pela ministra é maior do que a petista.

Ao voltar da praia, Dilma revela os cinco companheiros que se tornam seus conselheiros

[caption id="attachment_25835" align="alignnone" width="620"]Aloizio Mercadante, Jaques Wagner, Miguel Rossetto, Pepe Vargas e Ricardo Berzoini: os cinco homens da presidente Dilma Rousseff Aloizio Mercadante, Jaques Wagner, Miguel Rossetto, Pepe Vargas e Ricardo Berzoini: os cinco homens da presidente Dilma Rousseff[/caption] Nenhum deles lidera o PT ou se destaca como articulador político. Nem são propriamente populares no PT, partido multiplicado em correntes e subcorrentes internas. Mas são os cinco ministros que a presidente Dilma chamou para conversar na noite de terça-feira, quando ela voltou um dia mais cedo da nova temporada na praia baiana. Ao lado da presidente na mesa do Alvorada se sentaram Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa) ,Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Pepe Vargas (Relações Institucionais) e Ricardo Berzoini (Comunicações). Dois nomes chamam a atenção no grupo: Wagner e Berzoini, que não trabalham ao lado na vizinhança de Dilma no Planalto. Entre os dois, o judeu Wagner sempre foi mais chegado e, agora que deixou o governo da Bahia, poderia estar no Planalto, mas a chefe preferiu que ficasse ao lado dos militares na Defesa. Nasceu no Rio, militou no sionismo e depois no movimento estudantil. Perse­guido pela ditadura, escondeu-se em Minas, um dia fugiu de ônibus para a Bahia e lá ficou. O movimento de Berzoini é di­fe­­rente. Estava no Planalto, como ar­ticulador político, até se mudar pa­ra o Ministério das Comunica­ções, mas agora se demonstrou que ele continuará presente no palácio. A ida seria um agrado a Lula e aos petistas mais à esquerda, pois teria no ministério a missão de desengavetar o projeto de controle da mídia. Porém, parece que não será bem assim. Ao se retirar do Planalto, demonstrou que pretende fazer um novo projeto a começar pelo zero, a partir de um amplo debate com empresas, sindicatos e a sociedade. Na discussão, seriam recolhidas sugestões a serem, então, seriam enviadas ao Congresso como colaboração. “Quem regulamenta é o Congresso Nacional”, avisou. Enfim, não haveria mais aquela pressa que a assessoria petista de Lula desejava quando, há quatro anos, ao deixar o governo legou para a sucessora Dilma o duro projeto pronto e acabado feito pelo companheiro e jornalista Franklin Martins, secretário de Comunicação Social, que encerrou ali seu expediente ao entregar o texto a Lula. A matéria não empolgou a presidente, que preferiu repassar o projeto ao então novo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, pois o projeto abrange televisão e rádio. O companheiro percebeu que seria melhor esquecer ao assunto numa gaveta. Dilma não reclamou. Lula se lembrava do projeto apenas quando se sentia perseguido pela imprensa, como a TV Globo. Agora, quando chegar ao Congresso, se chegar, a matéria deve voltar a dormitar. Se a presidente revelar interesse pela tramitação do projeto, oferecerá aos insaciáveis mais uma oportunidade para negociar com o Planalto verbas e posições. Os únicos estímulos que viriam da mídia seriam conselhos para esquecer o assunto. Agora, a acolhida ao projeto se tornaria ainda mais sinistra depois do histórico e bárbaro espetáculo proporcionado por terroristas muçulmanos em Paris, na quarta-feira, com o atentado contra a irreverência do jornal satírico “Charlie Hebdo”. O que queriam os terroristas? Controlar os jornalistas, censurar com morte a ironia deles diante de mitos religiosos, de Cristo a Maomé. A missão dos novos conselheiros não seria a de abrir novas frentes de conflitos em tempo tão difícil para o governo. Ao contrário, é momento de o palácio fazer amigos e influenciar pessoas de modo que fluam pelo Congresso, o mais levemente possível, as duras propostas para o reordenamento da economia.

As denúncias contra Eduardo Cunha e Anastasia são diferentes, mas há suspeito comum

[caption id="attachment_25831" align="alignnone" width="620"]Procurador Eugênio Aragão: ação estranha no interesse de ir para o STF? | Foto: Nelson Jr. /TSE Procurador Eugênio Aragão: ação estranha no interesse de ir para o STF? | Foto: Nelson Jr. /TSE[/caption] Há a suspeita no Congresso de que o subprocurador-geral da República, Eugênio Aragão, seja o autor do vazamento sobre o envolvimento com o petrolão do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, e do senador eleito Antonio Anastasia (PSDB), ex-governador de Minas. São dois casos diferentes. Cunha, desafeto do Planalto por causa de sua voracidade por cargos e verbas, é o candidato favorito à presidência da Câmara contra o PT, na mudança do mês. Sua implicação com o petrolão viria da delação premiada do doleiro Alberto Youssef. Para ganhar pontos na redução de sua pena, Youssef teria que provar o que disse. O envolvimento de Anastasia, que assume no Senado também na virada do mês, teria surgido em depoimento de um preposto de Youssef, o polícia federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o Careca. Depoimento não exige prova. Nele, Careca teria dito que, em nome do doleiro, entregou pessoalmente a Anastasia R$ 1 milhão para a sua campanha eleitoral a governador de Minas. A notícia desgasta o senador Aécio Neves, de quem Anastasia era vice-governador. Em 2010, Aécio elegeu-se senador e Anastasia se reelegeu ao Palácio da Liberdade. Saiu do governo mineiro para se candidatar ao Senado no ano passado, quando Aécio concorreu a presidente contra a reeleição de Dilma Rousseff. A missão de Careca junto ao doleiro era entregar dinheiro vivo a pessoas indicadas por Youssef. Cunha e Anastasia seriam duas delas. Agora, o senador eleito se oferece a uma careação com Careca. Entre outras coisas, deseja que o policial aponte o endereço aonde teria ido com uma sacola para recolher a grana. O procurador Eugênio Aragão permaneceu onde estava, na Procuradoria Geral da República. Mas é candidato a promoção: deseja a vaga de Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal. No fim do ano passado, foi autor de uma causa polêmica, derrotada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Questionou no TSE a indicação do ministro Gilmar Mendes a relator da prestação de contas da campanha de Dilma a presidente em 2010. O recurso era estranho porque não caberia ao Ministério Público duvidar de indicação de relator no tribunal. O questionamento deveria vir de partido político, mas não veio.