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Apesar de ter sido encarada como "positiva" pelos participantes, nova reunião foi marcada para dia 17

O remédio será utilizado no tratamento da fenilcetonúria O Ministério da Saúde anunciou hoje (3) a incorporação do medicamento dicloridato de sapropterina, utilizado no tratamento da fenilcetonúria, ao Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio deve estar disponível na rede pública em até 180 dias e será ofertado a mulheres que estejam em período pré-concepcional ou em período gestacional e que tenham feito teste de responsividade positivo ao medicamento. De acordo com a pasta, o uso do dicloridato de sapropterina para o tratamento da fenilcetonúria é feito de forma complementar à realização de dieta, com restrição de alimentos como carne, ovo, trigo e feijão, além do uso de fórmula metabólica rica em aminoácidos, vitaminas e minerais. “Para incorporar o medicamento ao SUS, foram realizadas discussões com profissionais da saúde e especialistas que compõem a Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias ao SUS (Conitec)”, informou o ministério, por meio de nota. “Além disso, também foi levado em conta as observações e sugestões da população, sendo a maioria de pacientes e familiares dos portadores da doença.” A fenilcetonúria tem herança genética e faz com que o indivíduo nasça sem uma importante enzima (fenilalanina-hidroxilase), dificultando o trabalho do organismo na quebra adequada de moléculas de aminoácido presente em proteínas animais e vegetais (fenilalanina-FAL). Os altos níveis desse aminoácido e de substâncias associadas a ele, no corpo, exercem ação tóxica em vários órgãos, especialmente no cérebro. Números Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria revelam que um em cada 12 mil nascidos vivos é diagnosticado com fenilcetonúria. A doença é identificada logo que a criança nasce, por meio do teste do pezinho. O exame identifica outras cinco doenças: hipotireoidismo congênito, doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.

Em resposta a Damares Alves, frase "cor não tem gênero" também viralizou na internet
[caption id="attachment_82209" align="aligncenter" width="620"] Na Foto, Damares Alves vestindo uma camiseta da cor azul| Foto Divulgação[/caption]
A nova ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, já anuncia a que veio: ser uma das líderes de pastas do governo Federal mais polêmicas da equipe do presidente Jair Bolsonaro. Um prato cheio para a internet e redes sociais. Foi o que aconteceu desde que foi anunciada, quando um vídeo dela, onde dizia ter visto Jesus subindo uma goiabeira, viralizou.
Nesta quinta-feira, 3, Damares, soltou outra frase que, rápidamente viralizou na internet, se tornando meme e sendo alvo de contestações. Ela fala que "começou uma nova era no Brasil" e completa: “Meninos vestem azul e meninas vestem rosa”. Confira o vídeo.
https://twitter.com/VictorFerreira/status/1080855315200073729
Apesar da frase poder ser encarada como uma metáfora, a internet criou vários memes sobre o assunto e também, outra frase, para responder a ministra: "cor não tem gênero", que traz, de acordo com os internautas, como desnecessária a contestação de Damares. Confira:
https://twitter.com/sadxgi/status/1080912194848485382
https://twitter.com/victor_lo7/status/1080912166524514305
https://twitter.com/MineirasDoJorge/status/1080912091261952000
https://twitter.com/NStanguini/status/1080911504642166784
https://twitter.com/jhonatanhps/status/1080911071446093824
https://twitter.com/gugachacra/status/1080879832102252545

Senador eleito também comentou decreto que fixa salário mínimo em R$ 998 assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL)

Homem teve prisão preventiva decretada após prestar depoimento na PC
[caption id="attachment_156700" align="alignnone" width="620"] Foto: Divulgação/ Polícia Civil[/caption]
A delegada da Polícia Civil de Valparaíso de Goiás, Isis Leal, informou ao Jornal Opção que o homem que aparece em imagens gravadas dentro do elevador agredindo a esposa prestou depoimento nesta quinta-feira, 3. Após o depoimento, o acusado foi indiciado por lesão corporal e teve sua prisão preventiva decretada.
Entenda o caso
A agressão aconteceu no dia 29 de dezembro em um condomínio no Parque das Cachoeiras, no município de Valparaíso de Goiás. Nas imagens, que foram encontradas pelo síndico, o homem está dentro do elevador com uma lata na mão. Em seguida, ele inicia as agressões contra a esposa.

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