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Organização estima que Parada LGBTI em Goiânia teve a presença de 100 mil pessoas

"Chega de fakes de ideologia de gênero. Queremos emprego, trabalho, segurança, educação e saúde", exigiu a presidente da Associação da Parada de Goiânia

Foto: Nathan Sampaio/Divulgação

A 24ª Parada do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexuais (LGBTI), em Goiânia, reuniu cerca de 100 mil pessoas, neste domingo, 8, conforme a presidenta da Associação da Parada de Goiânia, Isabel Cristine. O evento teve início às 12h e passou das 18h.

Durante a parada, tiveram palavras de ordem contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Ao Jornal Opção, a presidenta Isabel evidenciou algumas pautas do movimento.

"Queremos o Conselho Municipal, Estadual e Nacional contra a discriminação e que a transfobia e homofobia do presidente Bolsonaro e Ministra Damares sejam criminalizadas. Foram 257 assassinatos de LGBTI no País [neste ano]. Chega de queimadas na Amazônia e fakes de ideologia de gênero. Queremos emprego, trabalho, segurança, educação e saúde", exigiu.

Organização

Com início de concentração na Praça Cívica, a parada seguiu o desfile pelas avenidas Araguaia, Paranaíba e Tocantins. Esta edição teve como tema os “50 anos da Revolta de Stone Wall Inn – Mais Democracia e Direitos”.

O evento foi organizado pela Articulação das ONGs LGBTI de Goiânia (Artong), que é formada pela Associação das Paradas de Goiânia e Goiás, Grupo Eles por Eles, Fórum de Transexuais de Goiás e Associação de Cidadania e Direitos Humanos.

Também participaram do movimento a Secretaria Municipal de Direitos Humanos da prefeitura de Goiânia e Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO). No local, foi instalada uma tenda de direitos humanos com os defensores públicos e representantes de outras instituições ligados ao tema.

Isabel também aproveitou para já adiantar a data da 25ª edição: 28 de junho de 2020. A mobilização deste domingo ocorreu de forma tranquila e contou com o apoio do Ministério Público, DPE, Corregedoria, Polícia Militar e Guarda Civil. "O apoio foi fundamental", elogiou a presidente.

Foto: Nathan Sampaio/Divulgação

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Vereador vai pedir convocação de diretores da Enel para esclarecer programa de melhorias em Goiânia

Anderson Bokão visitou a sede da empresa, na semana passada, mas não foi recebido. Agora vai convocar diretores para esclarecimentos sobre os serviços

Vereador Bokão vai pedir que diretores da Enel prestem esclarecimentos sobre quedas de luz | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção

O vereador de Goiânia Anderson Sales (DC) diz ter visitado a sede da Enel Goiás, em Goiânia, na semana passada para colher informações de algum diretor da empresa sobre o programa de melhorias assinado com o governo do Estado. O parlamentar suspeita que o programa atenderá apenas rodovias estaduais com falta de luz e que não há ações previstas em Goiânia, já que várias localidades supostamente sofrem quedas e falta de luz.

A Vila Maria Luiza, que faz fronteira com o Jardim Novo Mundo, padece constantemente com quedas de energia, segundo o vereador, principalmente à noite, período em que os moradores chegam do trabalho e usam o chuveiro elétrico simultaneamente, que levaria a uma sobrecarga na região. O vereador atribui ainda a falta de luz ao sistema de energia monofásico que atende a vila.

"A Enel está prestando um desserviço em Goiânia. Ocorre muita queda de energia, conforme reclamam os comerciantes", relata o vereador. Situações mais graves, como o estupro de mulheres em localidades escuras, acontecem quase frequentemente, de acordo com dados que o vereador adquiriu quando diretor da Guarda Civil Municipal de Goiânia.

O vereador afirma quase ter sido preso por seguranças da empresa em uma tentativa de visitar os diretores. Após esperar horas para falar com algum dos seis diretores, ele não foi recebido. Tentou adentrar em mais salas dentro da sede quando seguranças ameaçaram o prender. "Quem prende um vereador no exercício de fiscalização do seu mandato? Isso é um absurdo", reclamou.

"Quero saber no rol dessa proposta assinada com o governo se consta ajustes para a capital. Eles falam só em Goiás como um todo e arrumaram só as rodovias sem iluminação", questiona o parlamentar, que vai expedir um ofício para convocar diretores da Enel a explicarem porque as melhorias não ainda foram feitas em Goiânia.

Segundo o vereador, a Enel diz que a prefeitura não paga pelo serviço, por sua vez, a administração municipal disse que pagou as obras de melhorias em 2017 e a Secretaria Municipal de Finanças ressalta que o pagamento foi adiantado. "Isso está errado. vamos fiscalizar", disse o vereador.

Por meio de nota, a Enel Distribuição Goiás lamentou o ocorrido. "A companhia reforça que tem compromisso com os seus clientes e preza pela excelência no atendimento. Representantes da distribuidora entrarão em contato com o vereador para atender suas solicitações", informou a empresa.

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Cirurgia de Bolsonaro dura cinco horas

A previsão é que o presidente retome o cargo ainda no hospital após avaliação médica, mas a internação vai durar 10 dias

Presidente Jair Bolsonaro passa por quarta cirurgia no intestino após facada| Foto: Reprodução

A cirurgia para retirada de uma hérnia incisional no intestino do presidente Jair Bolsonaro (PSL) durou cinco horas, duas a mais do que o previsto pela equipe médica. O procedimento foi realizado no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde o presidente vai permanecer internado por 10 dias. O boletim médico oficial será divulgado em uma entrevista coletiva no fim da tarde pela equipe de cirurgiões. O presidente chegou ao hospital às 7h35.

Esse procedimento cirúrgico no intestino é o quarto desde que o presidente recebeu uma facada no abdômen durante uma passeata em Juiz de Fora (MG) de sua campanha presidencial, em 6 de setembro de 2018.

O cirurgião que operou Bolsonaro no hospital Albert Einstein (SP) Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo, disse que a intervenção deste domingo, 8, é mais simples.

O Palácio do Planalto informou que o presidente se licenciará do cargo por cinco dias. A previsão é que o presidente retome o cargo ainda no hospital, mas somente após um período inicial de recuperação. Ao todo, ele deve permanecer internado por até dez dias.

Dois filhos do presidente, Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, mais a primeira-dama, michelle Bolsonaro, estão no hospital neste momento.

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