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Senado deve votar reforma da Previdência nesta terça

Força-tarefa tenta viabilizar aprovação da reforma na CCJ e no plenário no mesmo dia

Assembleia Legislativa debate questão dos incentivos fiscais do setor sucroenergético

Setor tem grande participação na geração de empregos e renda e na interiorização do desenvolvimento 

Relator é contra ida de Sandro Mabel à CPI dos incentivos e empresário questiona: “qual é o medo?”

Presidente da Fieg tem insistido em dar depoimento no colegiado, mas Humberto Aidar tem apresentado resistência alegando que ele irá falar contra a comissão

Caixa lança aplicativo para vendas de jogos da loteria

Pagamento das transações realizadas pelo app é feito com cartão de crédito, com valor mínimo de compra de R$ 30 por transação e máximo de R$ 500 por dia

Polícia realiza reconstituição da morte do policial Walisson

Três homens se aproximaram dos militares que realizavam ronda nas proximidades do Anel Viário e abriram fogo

Iris vê questão fiscal de Goiânia com tranquilidade

Prefeito avalia que o município tem condições de arcar com os empréstimos contraídos

Show revive um século da antiga música goiana

Além de Maria Eugênia, o trombonista Marcos Botelho, o pianista Henrique Reis e o violonista Luiz Fernando Chaffi compõem a banda  A cantora Maria Eugênia e o trombonista Marcos Botelho lançarão o CD Revivendo Goiás nesta terça-feira, 1 de outubro, Teatro Centro Cultural UFG às 20h. O repertório do álbum é composto pelo acervo músico-literário da época compreendida entre 1850 e 1970 das cidades históricas do Estado de Goiás (Pirenópolis, Goiás, Jaraguá e Corumbá de Goiás), assim como nos primeiros anos da capital, Goiânia. Compositores e poetas como Conde Afonso Celso, Manoel Amorim Felix de Souza, Nasr Chaul e Pádua serão representados em canções como Rosa, Rio Vermelho, Goiás Sempre no Coração e Fado de Vila Boa. Serviço: Local: teatro CCUFG às 20h. Data: 01 de outubro de 2020 horário: 20h Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

Com pai em liberdade condicional, ex-governador do Tocantins e irmão seguem presos

Liberdade a José Edmar foi concedida em razão da idade avançada. Família é acusada de participar de esquema de corrupção que teria desviado mais de R$ 300 milhões

Educação para o trânsito será disciplina trabalhada na rede estadual em Goiás

Projeto, que será desenvolvido a partir de 2020, prevê formação de professores e elaboração de material didático para estudantes

Batalha entre Lava Jato e Lula mostra que interesse político está acima da lógica processual

Ex-presidente tenta se aproveitar com imagem de liderança partidária injustiçada pelo Judiciário brasileiro. Força-tarefa quer ganhar publicamente com intervenção na progressão de regime

Eike Batista é condenado a 8 anos de prisão e multa de R$ 110 milhões

A condenação vem de um processo de 2013 quando o empresário vendeu ações da OSX, empresa de construção naval do grupo EBX [caption id="attachment_147494" align="alignnone" width="620"] Empresário Eike Batista foi condenado pela segunda vez por manipulação de mercado | Foto: Reprodução[/caption] A 3ª Vara Criminal da Justiça Federal do Rio de Janeiro condenou o empresário Eike Batista, ex-figurante da lista de bilionários brasileiros, a oito anos de reclusão e R$ 110 milhões em multas pela prática de insider trading e manipulação do mercado de capitais na venda de ações da empresa OSX, empresa de construção naval e membro do grupo EBX, controlado pelo empresário. A decisão da juíza Rosália Monteiro Figueira foi publicada na segunda-feira, 30, mas ainda cabe recurso ao empresário. Segundo o despacho, Eike vendeu ações da OSX no dia 19 de abril de 2013 e no dia seguinte a companhia emitiu comunicado ao mercado informando alteração no plano de negócios e dificuldades financeiras. “Os danos causados ao mercado de capitais são imensuráveis, entretanto, é necessário a reparação mínima para o fortalecimento e credibilidade do Sistema Financeiro, com vistas a fornecer higidez ao mercado de valores mobiliários e permitir mais segurança aos investidores”, diz a magistrada na sentença. Pelo crime de insider trading , a pena fixada foi de quatro anos de prisão e multa de três vezes o valor obtido por usar informações privilegiadas, total de R$ 35,5 milhões. E por manipular o mercado de capitais, o empresário foi condenado a mais quatro anos e sete meses e outra multa de R$ 82 milhões. O empresário já foi multado em R$ 536 milhões em maio deste ano por manipular informações privilegiadas com vendas da petroleira OGX, outra empresa de seu grupo EBX. Também foi preso pela segunda vez em agosto, no desdobramento de ações da Lava-Jato, mas solto dias depois por um habeas corpus.

A Ambev é exemplo para Goiás, diz relator da CPI dos incentivos fiscais

Humberto Aidar cita a empresa instalada em Anápolis como fundamental para a arrecadação

Lula afirma não estar disposto a “barganhar” sua liberdade

“São eles e não eu que estou presos às mentiras que contaram ao Brasil e ao Mundo”, diz em um dos trechos à texto direcionado ao “Povo Brasileiro”

Projetos de inovação para a indústria podem receber aporte de até R$ 30 milhões

Edital Sesi e Senai  busca propostas de soluções diversas áreas do setor produtivo

Coronel Adailton pede que Sandro Mabel seja ouvido pela CPI dos Incentivos Fiscais

Deputado argumenta que é essencial para a Comissão ouvir empresário que ajudou a construir os incentivos