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Marcado por panelaço, pronunciamento de Bolsonaro comemora PIB, vacinação, mas critica isolamento

Declarações do presidente sobre a vacinação ocorrem no momento que a CPI da Pandemia aperta o cerco sobre os motivos do governo ter demorado em fechar os contratos para as aquisições de doses de imunizantes

Em pronunciamento marcado por panelaço em várias cidades do País, o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) foi a público, por meio de tv e rádio, tentar capitalizar os sinais de recuperação da economia brasileira apresentados pelo IBGE na última terça-feira (1º) e comemorar as doses de vacinas contra a Covid-19 já aplicadas.

Depois de inúmeras declarações desprezando a doença e mortes pelo coronavírus, o presidente iniciou a fala lamentando “cada vida perdida em nosso país”. Segundo levantamento dos veículos consórcio de imprensa, o País contabilizou hoje 467.702 óbitos e 16.717.687 casos. Foram 2.390 mortos registrados em 24 horas.

Logo em seguida o Bolsonaro fez questão de destacar que hoje o governo chegou a marca de “100 milhões de doses de vacinas distribuídas entre estados e municípios”.

As declarações do presidente sobre a vacinação ocorrem no momento que a CPI da Pandemia no Senado aperta o cerco sobre os motivos do governo ter demorado em fechar os contratos para aquisições de doses dos imunizantes contra a Covid e foca a produção e destruição de medicamentos do tratamento precoce, como a cloroquina, que não têm eficácia comprovada.

No entanto, Bolsonaro novamente se posicionou contra o isolamento social, uma das principais ações de prevenção contra a Covid-19, além da vacina, segundo cientistas e especialistas. "O nosso governo não obrigou ninguém a ficar em casa, não fechou o comércio, não fechou igrejas ou escolas e não tirou o sustento de milhões de trabalhadores informais", afirmou.

Ao comemorar o crescimento de 1,2% da economia no primeiro trimestre, o presidente citou alguma ações de seus governo que contribuíram para o resultado como o auxílio emergencial e a destinação de crédito para pequenas empresas.

"O PIB projetado para 2021 prevê um crescimento da economia superior a 4%. Só no 1º trimestre deste ano, a economia mostrou seu vigor, estando entre os países do mundo que mais cresceram", declarou.

O crescimento da economia nesses patamares ainda é dúvida entre os economistas, já que a pandemias dá sinais de uma terceira onda e o governo já observa no horizonte a possibilidade de uma grave crise hídrica.

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STF autoriza inquérito para investigar o ministro Ricardo Salles

Cármen Lúcia atendeu ao pedido da PGR sobre supostas tentativas do ministro de atrapalhar ou obstruir as investigações da Operação Handroanthus

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou nesta quarta, 2, a abertura de inquérito para investigar o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. A investigação foi um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que foi feito no dia 31 de maio, tendo por base a notícia-crime apresentada em abril contra o investigado.

A denúncia é de que haveria uma tentativa de atrapalhar as investigações da maior apreensão de madeira já realizada no brasil, a Operação Handroanthus. A notícia-crime foi protocolada pelo delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva, à época superintendente da PF no Amazonas. Uma semana depois ele foi tirado do cargo.

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O STF informou que o MP pretende apurar se Ricardo Salles cometeu delitos como dificultar ou criar obstáculos à fiscalização; impedir ou atrapalhar a investigação de infração penal que envolva organização criminosa; e advocacia administrativa.

A PGR pediu autorização para ouvir o ministro em depoimento, além de proprietários rurais e agentes de fiscalização do Ibama e do Departamento de Polícia Federal ligado à Operação Handroanthus. E solicitou uma cópia digitalizada da íntegra dos procedimentos de fiscalização e investigação desses crimes ambientais.

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Níveis de reservatórios no Centro-Oeste e Sudeste chegam 29,8% em maio. O mais baixo desde 2001, ano de racionamento

De acordo com especialistas, a crise hídrica atual pode ser mais grave que a registrada em 2015, quando também houve temores de um racionamento

Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico reforçam para uma possível crise hídrica e elétrica nos próximos meses. Segunda o ONS, os reservatórios de hidrelétricas do Centro-Oeste e Sudeste chegaram ao final de maio com o armazenamento médio mais baixo para o mês desde 2001, ano em que o país enfrentou um racionamento de energia.

Nas duas regiões, ao final de maio deste ano, o armazenamento médio era de 32,10%. Em 2001, na mesma época, era de 29,87%.  A queda no nível dos reservatórios já provoca o encarecimento das tarifas de energia no país. E, no governo, há preocupação de que a crise no setor elétrico possa prejudicar a recuperação da economia brasileira e pressionar a inflação.

De acordo com especialistas, a crise atual pode ser mais grave que a registrada em 2015, quando também houve temores de um racionamento. Em entrevista ao Jornal Opção, no final de semana, o gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), André Amorim, alertou para falta de chuvas no estado nos últimos seis anos e para a possibilidade de um novo apagão.

“De 2015 para cá as chuvas foram mais escassas, irregulares ou abaixo da média. Geralmente temos 1.600 mm de chuva por ano e nesse período perdemos 1.300 mm, seria como se ficássemos um ano todo sem chuva alguma”, explica André Amorim.

Diante do alerta de emergência hídrico, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) apresentou uma série de medidas que serão adotadas no período para evitar que a população do Estado enfrente escassez de água nas torneiras e uma possível crise energética. A principal preocupação do Governo é preservar as bacias hidrográficas do Rio Meia Ponte, em Goiânia, e do Ribeirão Piancó, em Anápolis. Entre as medidas anunciadas por decreto estão a restrição da captação de água nessas bacias para as atividades agropecuária, industrial, comercial e de lazer, além de outras finalidades. O objetivo é priorizar o consumo humano.

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A cantora Isadora Pompeo postou em seu Instagram um desabafo contando os motivos da separação com o jogador do Flamengo, Thiago Maia. Ela chegou a dizer que passou por situações violentas em que o atleta tentava controlar seus passos e manifestava um ciúme doentio. Seguindo o exemplo de outras famosas, como Duda Reis, que se separou do Nego do Borel após uma relação abusiva, Isadora disse que resolveu tornar seu sofrimento público para ajudar outras mulheres. A cantora disse que não vai se calar e que segue em processo de terapia para se recuperar do trauma do casamento com o jogador.

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