Últimas notícias

Encontramos 81064 resultados
Rússia volta a bombardear a região de Kiev

Barulhos de explosões foram ouvidas nos arredores da cidade durante madrugada; maior navio de guerra russo afundou após ser danificado em incêndio

Estrela do Norte
Norte de Goiás passa susto com terremoto durante a madrugada

Abalo sísmico foi registrado pelo Observatório Sismológico da UnB e é considerado pequeno para padrões internacionais

Motociata de Bolsonaro gastará de R$ 1 milhão, segundo governo de SP

Houve reforço no policiamento para a manifestação, com efetivo de mais de 1,9 mil policiais militares, segundo a secretaria responsável

Jair Bolsonaro visita Tocantins pela terceira vez

Na agenda, vistoria a obras e lançamento do programa DNA Brasil, que atende crianças em situação de vulnerabilidade por meio do esporte

Doria decide retirar presidente nacional do PSDB da coordenação de campanha

Substituto de Bruno Araújo será o presidente da sigla por São Paulo, Marco Vinholi

Professor idealiza projeto voluntário de Libras para a educação infantil

Ação começou com apoio pontual, mas já chegou a mais de 200 famílias

Um projeto voluntário no interior da Bahia está levando o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) a estudantes surdos e não surdos, com o objetivo de buscar a integração da comunidade escolar. A iniciativa voluntária do pedagogo Danilo Dias dos Santos, de 26 anos, na cidade de Abaré, a cerca de 554 quilômetros de Salvador, começou com um apoio pontual, mas já chegou a jovens de 200 famílias da região.

Criada em 2020, a ação visa diminuir as dificuldades de comunicação e acessibilidade de pessoas surdas, potencializadas pelo isolamento social e pausa nos estudos tradicionais por conta da Covid-19. "Tive a oportunidade de conhecer virtualmente uma criança surda por meio de uma mãe que não sabia como proceder em relação à língua de sinais. Resolvi fazer um desafio, montamos um diário em que sugeri atividades remotas para ambas. A mãe foi me dando devolutivas de todo o processo e, a partir daí, me motivou a produzir o projeto", explicou Santos ao Estadão.

O espaço virtual foi pensado para garantir o ensino de sinais básicos de comunicação em libras, permitindo assim aproximação dela com a identidade surda e consequentemente a aquisição da língua de sinais. O contato inicial partiu de Kelliane Silva Sá, mãe de Isabella Barbosa, de 5 anos, após ver uma palestra do professor nas redes sociais. A estudante talvez não soubesse no momento, mas a sua busca foi a motivação principal para a criação do projeto Libras na Escola Inclusiva, do pedagogo Danilo. "Estou no terceiro semestre de letras/libras, mas ainda entendo pouco. Por minha filha ser surda, busquei uma forma de ter mais conhecimento, inclusive para passar à minha família", lembrou a mulher.

O acompanhamento durou um mês e contou com roteiro de atividades, vídeos, livros infantis acessíveis, orientação à família e encontros com videochamada. "Foi maravilhoso. Por ela ainda ser pequena, não entender muito, fomos passando o básico, como gestos familiares, objetos e alguns lugares. Estamos vivendo um processo de adaptação, mas recomendo muito. Acredito que todos deveriam aprender libras", reforçou.

Ao perceber o sucesso obtido pela Isabella, na época com quatro anos, Danilo decidiu experimentar a ideia no Centro de Educação Infantil Imaculada Conceição, localizado no município baiano, e contemplar inicialmente a turma de pré-alfabetização II, formada por 10 alunos não surdos. "Levei para a sala de aula, reformulando para que (o conteúdo) ficasse alinhado às bases curriculares".

Para isso, sugeriu uma reunião com os gestores da unidade educacional com a apresentação do projeto. Após recepção positiva, realizou uma formação pedagógica com a equipe escolar e funcionários, repassando principalmente formas para acolher essa criança que não escuta. "Colocamos placas com sinais nos banheiros e corredores. Fomos para a prática. A ideia era compreender sinais de comunicação básica, como incômodos e dores", detalhou.

Logo depois, fez reunião com os familiares e responsáveis. Ao todo, foram 10 encontros virtuais com os pequenos da turma piloto, em chamadas de vídeo de 20 minutos, e 10 visitas domiciliares. Depois, o projeto foi aplicado nas quatro salas de pré-alfabetização I e II da instituição de ensino.

"As crianças ficaram encantadas. O grande resultado foi a mobilização de toda a escola, no sentido de dar formação aos professores, replicar nas demais salas, contagiado a rede. Só de pensar que em uma escola pública de educação infantil, pequena, carente, nós tivemos resultados exitosos é muito revigorante. Conseguimos ver também uma maior participação das famílias, de depoimentos de mães que sentiram esperanças diante da pandemia", celebrou.

Metade da população mundial sofre de dor de cabeça, diz novo estudo

Cientistas reveem números globais e corrigem prevalência estimada de 35% para 52%

Um estudo de revisão publicado nesta terça-feira, 12, na revista científica The Journal of Headache and Pain traz uma atualização da respeita pesquisa Carga Global de Morbidade (GBD) a respeito das dores de cabeça. Com base em 357 publicações analisadas pelos autores, foi possível concluir que 52% da população mundial é afetada por algum tipo de cefaleia todos os anos, sendo que 14% reclama da enxaqueca, uma dor crônica.

Como as conclusões do GBD se baseiam em estudos epidemiológicos (publicados ou não) com grande variedade de metodologias e estimativas, a equipe de pesquisadores se concentrou em atualizar a documentação relativa à cefaleia, resumindo as estimativas de prevalência global para todos os tipos de dores de cabeça, bem como para enxaquecas, cefaleias tensionais (CTT) e as chamadas cefaleias de 15 dias (H15).

Além de comparar os seus dados atualizados com as estimativas da GBD, o estudo também analisou de que forma os fatores metodológicos empregados influenciaram as estimativas de prevalência observadas.

Nas 357 publicações divulgadas entre 1961 e o final de 2020, a maioria delas originária de países de alta renda, a equipe de cientistas da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU) apurou uma prevalência global estimada de cefaleia ativa de 52%. Além disso, há também uma predominância de enxaqueca (14%), CTT (26%) e de H15 (4,6%). Os dados tiveram como base o relatório GBD2019, o mais recente da série.

Segundo o principal autor do estudo, Lars Jacob Stovner, professor da NTNU, embora seja prematuro concluir que as dores de cabeça estejam aumentando no mundo, o que ficou claro no atual estudo é que sua prevalência é alta e que elas constituem “um fardo pesado” para os serviços de saúde. A cada dia, 15,8% da população mundial tem dor de cabeça, diz a pesquisa.

Geneticamente, homens e mulheres têm a mesma tendência a ter enxaqueca. Porém, a doença é facilitada pelo estrogênio, o hormônio feminino, enquanto a testosterona masculina tem ação “protetora”. Por isso, a partir da puberdade, a mulher fica mais suscetível às crises.

Prefeitura de Goiânia vacina e realiza testagem ampliada de Covid durante Semana Santa

Apesar de números de casos estarem diminuindo em nível global, para diretor executivo da OMS "de maneira nenhuma" pandemia atingiu situação de endemia

Pré-candidato a federal, vereador Lucas Kitão apoia reeleição do xará Calil à Assembleia

Políticos têm bases semelhantes e publicaram, em conjunto, um vídeo no início desta semana antecipando a intenção de caminharem juntos no pleito

O vereador Lucas Kitão (PSD) e o deputado estadual Lucas Calil (MDB) tendem a caminhar juntos nas eleições de 2022. O pessedista é pré-candidato a uma das 17 cadeiras disponíveis para a Câmara de Deputados e o emedebista é pré-candidato à reeleição na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), que tem 41 cadeiras em disputa.

Os dois parlamentares aproveitaram a “janela partidária” para trocar seus respectivos partidos. Calil deixou o PSD para se filiar ao MDB, e Lucas Kitão, que não tinha a famosa “janela” para os vereadores, conseguiu a desfiliação da sua antiga sigla, o PSL (que se tornou União Brasil), após a fusão da sigla com o Democratas. Ambos buscaram as siglas com as quais mais tinham proximidade e não devem enfrentar dificuldades para caminharem juntos no pleito.

Conforme antecipou o Jornal Opção, o vereador Lucas Kitão conseguiu o aval na Justiça para mudar de partido sem correr o risco de perder seu mandato na Câmara Municipal de Goiânia. O parlamentar alegou à época que a fusão do partido com o (DEM) o fez “repensar a continuidade na sigla”.

O juiz que analisou o caso, Juliano Taveira Bernardes, alegou que a fusão dos partidos não seria uma motivação justificável para o vereador querer sair da sigla. Contudo, as mudanças causadas por essa filiação a programação partidária validaria a saída de Kitão.

Jornalista da TV Globo é esfaqueado em Brasília

Crime ocorreu próximo à residência da vítima, no Sudoeste e câmeras flagraram suspeitos. Gabriel Luiz foi internado no Hospital de Base

Saiba quem é Amina Muaddi, designer de sapatos envolvida em polêmica com Rihanna

Estilista tem saltos geométricos como marca registrada e conquistou famosas como Dua Lipa e Kendall Jenner

A socialite e designer de sapatos Amina Muaddi está no centro de uma polêmica envolvendo o relacionamento da cantora Rihanna com o cantor ASAP Rocky, que já ganhou as redes sociais. À parte dos rumores sobre o que de fato aconteceu, Amina construiu uma carreira sólida no mundo da moda.

A designer de moda nasceu na Romênia, com seu pai vindo da Jordânia e sua mãe, romena. Com a separação dos pais, a maior parte da infância de Amina foi passada na terra natal de sua mãe. Em entrevista à Vogue em 2020, ela cita que aos nove anos já sabia que queria trabalhar com moda.

Ao longo dos anos, o sonho persistiu e ela foi estudar no Instituto Europeo de Design, além de trabalhar como stylist para algumas revistas. No expediente, ela descobriu que queria se aprofundar no universo dos sapatos e, então, partiu para Riviera del Brenta, um distrito famoso de fabricação de calçados na Itália.

Por lá, ela co-fundou a primeira marca de calçados, chamada Oscar Tiye, em 2013 (saiu da operação somente em 2017) e depois se mudou para Paris. Lá, conheceu o estilista francês Alexandre Vauthier e, há sete anos, ela também assina a linha de sapatos ele.

A marca própria, homônima, veio somente em 2018, com um salto em formato de pirâmide e se tornou a assinatura dela. Logo após o lançamento, os produtos esgotaram. Apoiada no streetwear como prioridade para marcas e consumidores e na volta aos anos 90 para inspiração de estilo, a designer ficou conhecida pelas sandálias geométricas com tiras amarradas na perna. O estilo conquistou famosas como Dua Lipa, as irmãs Kendall e Kylie Jenner e a modelo Rosie-Huntington-Whiteley. Cada calçado é batizado com um nome feminino.

Segundo dados da Forbes de 2020, as vendas iam de vento em popa, com um crescimento de 400%. Este ano, a designer foi escolhida "Empreendedora do ano" pela revista GQ do Oriente Médio. A designer recebeu destaque principalmente por "furar" certo monopólio no mundo dos sapatos em torno de Manolo Blahnik e Jimmy Choo, trazendo uma versão mais contemporânea para o estilo.

Parceria com Rihanna e A$AP Rocky

A expansão e os modelos chamaram a atenção da cantora Rihanna, que convidou a designer para criar os sapatos da marca Savage x Fenty. Em entrevista recente, Amina chegou a dizer que a "nova chefe" era uma de suas musas inspiradoras, mas que seu principal objetivo enquanto designer é criar produtos para que as mulheres se sintam mais femininas.

No último ano, ela também fez parcerias para criar uma coleção limitada com A$AP Rocky e a agência dele para criar sapatos masculinos que fugissem do tradicional -- e, é claro, também esgotaram em pouquíssimo tempo.

*Com informações do Exame

Mais de 8 em 10 eleitores de Lula ou Bolsonaro não vão mudar de ideia, revela pesquisa

Pesquisa PoderData mostra que 90% dos que querem Bolsonaro e 83% dos que preferem Lula se dizem totalmente decididos do voto

Após 2 anos, estamos no fim da pandemia, diz infectologista da Fiocruz

Pesquisador Julio Croda prevê avalia que os próximos meses serão marcados por eventuais repiques de casos, porém, com menor gravidade

Governo prevê salário mínimo de R$ 1.294 em 2023, o quarto ano seguido sem aumento real

Estimativa representa aumento de 6,7%, ou seja, R$ 82 acima dos atuais R$ 1.212

O governo de Jair Bolsonaro (PL) prevê que o salário mínimo vá reajustar em 6,7% em 2023. O valor será de R$ 1.294. Se for confirmado, será o quarto ano seguido sem aumento real. Os números estão no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), enviado nesta quinta-feira, 14, ao Congresso Nacional. A previsão é de mais um ano de rombo nas contas públicas.

O valor para o salário mínimo cobre apenas o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), voltado à inflação sentida pelos brasileiros de menor renda. A projeção do governo é que o índice termine 2022 em 6,7%.

"Está sendo considerado, para fins de projeção das despesas, apenas o arcabouço legal atualmente vigente, como, por exemplo, o preceito constitucional de manutenção do poder aquisitivo do salário mínimo", afirma o texto do PLDO.

Apesar da previsão, o governo tem até dezembro para definir qual será de fato o salário mínimo aplicado para 2023. No ano passado, a definição foi feita por meio de uma Medida Provisória (MP) em 31 de dezembro.

Até 2019, a regra para o salário mínimo previa a correção pela inflação do ano anterior mais o aumento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes (caso este último fosse positivo) o que, na maior parte do período, proporcionou reajustes reais aos trabalhadores. A regra foi instituída em 2011, no governo de Dilma Rousseff (PT).

A partir de 2020, já durante o governo de Bolsonaro, só houve aumento do salário mínimo pelo INPC. Isso significa que, desde então, o salário mínimo não teve nenhum ganho real.

São demandados R$ 389,8 milhões em despesas federais para cada R$ 1 adicional no salário mínimo, que também é usada como base para calcular o pagamento de aposentadorias, benefícios assistenciais e seguro-desemprego.

Mesmo sem um reajuste real no mínimo, as contas públicas devem ter mais um ano no vermelho. O Executivo propôs no PLDO uma meta fiscal que autoriza um déficit de R$ 66 bilhões em 2023 para o governo central (Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central).

O cenário traçado mostra que as contas permanecerão no negativo em 2024 e só voltarão ao azul em 2025. Com isso, o Brasil vai acumular 11 anos de sucessivos rombos nas contas.

*Com informações do jornal Folha de São Paulo

Amastha, Marlon Reis e Luxemburgo encabeçam chapa do PSB

O partido tem a meta de eleger um senador, dois deputados federais e ao menos cinco deputados estaduais