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O presidente do Sindicato dos Jornalistas de Goiás, Cláudio Curado, protocolou um pedido de investigação sobre a segurança do Centro Cultural Oscar Niemeyer ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (CREA).
O documento pede relatórios sobre vistorias e se as Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) estão em dia. Procurada pela reportagem, o órgão pediu mais tempo para verificar os documentos.
O Conselho tem a responsabilidade de checar se a construção tem um engenheiro civil e eletricistas responsáveis pelo prédio.
O Sindijor buscou informações a respeito de solicitações sobre pedidos de vistoria necessários para atuação da empresa, entre elas a estrutura para receber a emissão de ondas de rádios sem que os trabalhadores sejam prejudicados, por exemplo.
“Também solicitamos que o CREA-GO informe se a atual instalação da ABC possui alvarás necessários para a sua perfeita atuação. Sendo negativa, quais providências são possíveis de serem tomadas para resguardar a integridade física dos/as trabalhadores/as”, finaliza a nota do sindicato.

Edital está marcado para sexta-feira 5, mas recomendação pode atrasar a licitação

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), por meio da juíza da 4ª vara da Fazenda Pública de Goiás, determinou o cumprimento de uma reintegração de posse no Morro da Serrinha que se arrasta desde 2015.
A decisão é assinada pela juíza de direito Zilmene Gomide da Silva. Outras tentativas de dar cumprimento à decisão ocorreram ainda em 2022 e 2021.
Segundo o pedido de 2015, o imóvel teria sido adquirido por meio de acordo chamado dação em pagamento. As ocupações, tanto na base como no topo do Morro, são feitas por Congregações de Igrejas Evangélicas, barras de camping e outras construções. A área é utilizada como ponto de venda de entorpecentes.


Polo e Circuito das Águas Quentes da Chapada dos Veadeiros

Servidores e site do Tribunal estão fora do ar

Grupo se apropriava de recursos de pagamento de impostos e dava baixa nos sistemas da prefeitura para registro de falsos pagamentos

A exposição “Hospitalidade: Casa Aberta” está disponível para visitação na Vila Cultural Cora Coralina até o próximo dia 14. Exibido na sala Antônio Pereira, a mostra conta com obra de madeira interativa, fotografias e pinturas feitas a partir daquilo que foi descartado ou reutilizado.
Feita pelos artistas residentes Carlos Monaretta, Danillo Butas e Sofia Ramos e do artista convidado Rafael da Escóssia, expõem peças em madeiras, fotografia das gambiarras e criatividade típicas das lixeiras dos bairros longe do centro e um mural pintado com tinta spray e acrílica de boiadeiros em frente ao Palácio das Esmeraldas.

Recepção
A mostra explora o conceito de hospitalidade. Na porta de casa, primeiro se apontam as lixeiras criativas, improvisadas, feitas na gambiarra e estilizadas com a cara do morador. As fotografias registram essa cultura em bairros de Goiânia, Alexânia e São Geraldo (SP).
Carlos Monaretta, que registra e assina as fotografias, conta que gosta de refletir sobre como se utiliza a criatividade em um processo de solução. “Um dos principais interesses é o de registrar a multiplicidade de soluções que são criadas para se conseguir realizar o problema de descartar o lixo, surgindo relações entre o descarte e o que é descartado”.
Peças interativas e nostalgia
Sofia Ramos traz o elemento mais desafiador da amostra. Chamada de “Engrenagem para outros mundos”, a artista traz uma série de “ferramentas” em madeira. A interatividade com as peças, dá asas à imaginação e nos leva para uma viagem até a infância onde qualquer pedaço de toco vira um brinquedo no imaginário.

“Os trabalhos têm mensagens muito individuais; um conta histórias por meio de personagens e o outro também se personifica, criando uma contradição entre a dureza e rigidez da matéria com a moleza que ela adquire a partir das dobraduras. Dentro da exposição, podemos nos expandir, chegando até as contradições macro da cidade e da história”, conta a artista.
Autoretrato e gambiarra
A exibição conta ainda com uma obra com 42 autoretratos feitos com sobreposição da embalagem de um chocolate. "O ouro branco é preto por dentro e branco por fora", conta a peça de Rafael da Ascóssia.
Uma outra peça que chama a atenção serve como um retrato do subúrbio e do interior. O reaproveitamento de uma roda de carro, com uma solda aqui e alí, mais algumas peças em metal pode servir tanto para um churrasco, quanto para a lixeira na porta de casa.

Eventos culturais com agenda cheia
O espaço, que fica atrás do Teatro Goiânia, conta com exposições temporárias de artistas goianos e nacionais, além de convidades.
A secretária de Cultura de Goiás Yara Nunes conta que o espaço recebeu uma série de reformas para garantir uma boa experiência aos visitantes. “Consertamos o elevador para garantir a acessibilidade, tivemos reparos na iluminação e na estrutura do espaço”.
Novos espaços e incentivo
De acordo com a titular da pasta, a maioria dos espaços de cultura em Goiânia estão com as agendas lotadas. “Até o final do ano, teremos muitos espaços para a cultura e exposições nesse formato. Temos a reforma do Martim Cererê e os incentivos através do Fundo de Arte e Cultura e Lei Paulo Gustavo que faz parcerias com empresas privadas através da isenção em 100% do ICMS do investido em eventos culturais”, avalia.
A expectativa da secretária é que até o final do ano, novos editais sejam lançados com recursos da Lei Aldir Blanc. “Estamos com o nosso corpo técnico de secretários trabalhando junto aos municípios para que eles consigam acesso ao fundo”, complementa.
Serviço:
Onde: Sala Antônio Poteiro, Vila Cultural Cora Coralina, Rua 3, Setor Central, Goiânia (GO)
Visitação: 12 de abril a 14 de maio de 2023, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h
Entrada gratuita

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