Opção cultural

Após temporada de seis meses no Rio de Janeiro, com direção de Celina Sodré, Luciano Caldas faz apresentação única de uma releitura do texto de Shakespeare

“Refúgios do Tempo”, último livro do poeta, publicado 11 meses antes de sua morte, traz reminiscências dos primeiros anos e da juventude, não em procedimentos metafóricos, mas em versos que se aproximam da crônica

O mês de junho é uma boa oportunidade para se começar a ler “Ulysses”, um dos romances mais emblemáticos da história, pois no dia 16 deste mês em 1904 Leopold Bloom nos deu a mão para um passeio pelo abismo humano

Escritora americana de 87 anos, Prêmio Nobel de Literatura de 1993, Toni Morrison tem o alcance dos mestres da linguagem; seus romances, como “Amada” e “Compaixão”, marcam a experiência sensível dos negros nos EUA

“Considerações Sobre a Poesia Goiana” (Cânone Editorial, 2018) será lançado no dia 14 de junho, às 18:30, na Livraria Palavrear, Setor Universitário; obra traz teoria e história literária, além de estudos de crítica sobre os poetas de Goiás

Consciente de que certas formas de ginástica e de exercícios passionais são restritos aos jovens, contento-me com este exercício semanal da crítica

Escritor americano, morto na noite de 22 de maio, nos presenteou com a ironia ferina de suas palavras, traduzindo um pouco do ordinário mundo de que somos feitos

Autor do livro “Até de Repente” revela interesses estéticos com a linguagem e reflete sobre o poder da criação diante de um panorama político em franca decadência

Novela que consagrou o escritor americano como esteta literário, em 1958, continua com o mesmo encantamento, com um personagem que é só memória, mas que surge quase palpável diante dos olhos do leitor, e apaixonante

Termino de ler “A Mente Naufragada”, do pensador norte-americano Mark Lilla em meio (ou no fim?) da greve dos transportadores

Há 50 anos, o jornalista correspondente de guerra americano Michael Herr publicou uma reportagem na revista “Esquire”, transformada em livro que alimentaria o roteiro do filme “Apocalypse Now”; ambos se fizeram clássicos

Passados quase 30 anos, filme de Francis Ford Coppola ainda nos ensina que a guerra é uma espécie de acontecimento fora de lugar e de hora; quase tudo é uma grande piração; nada acontece como se espera, nem a morte

Considerado um dos melhores romances de todos os tempos, “Coração das Trevas”, de Joseph Conrad, publicado em 1899, traz uma atmosfera de horror e medo que viria a servir como a alma do filme de Francis Ford Coppola

Rapper paulistano diz que assassinato da ex-vereadora carioca é a prova da “estatística racista e violenta que o Brasil carrega” do extermínio de jovens negros

Um poema de Alberto da Cunha Melo vem nos alertar. É preciso enxergar dentro da casa vazia, do deserto da alma