Meio Ambiente

Equipe da Semad visitou município para coletar material, que será submetido a análise que deve autorizar realização de obra no local

Agricultura de Baixo Carbono será a linha mestre de um novo “Plano Safra Sustentável Brasileiro“, afirmou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro

Ação pede decaimento da utilidade pública de áreas que companhia pede desapropriação

Imagens mostram pista com lama e mato; à noite a escuridão toma conta do local, com furtos de fios há sete meses

Amazônia também teve índice alarmante no período, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)

Número é menor do que o registrado em 2019; naquela pesquisa, 86% se opuseram à prática criminosa

A maior feira da Região Centro-Oeste voltada para a agricultura familiar, a Agro Centro-Oeste Familiar 2023, vai ser realizada de 17 a 20 de maio de 2023, em Goiânia, no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal, no Câmpus Samambaia da Universidade Federal de Goiás. Em sua 20ª edição, o evento vai abordar o tema “Mais comida, menos agrotóxicos”.
A Agro Centro-Oeste Familiar ocorre anualmente com revezamento de sedes. Um ano é realizado em uma instituição pública de ensino superior (Ipes) de Goiás e no outro no Centro de Eventos da UFG. Na edição comemorativa dos 20 anos do evento, a Agro Centro-Oeste Familiar 2023 está de volta à UFG.

O evento reúne diferentes parceiros que, juntos, organizam, realizam e recebem aproximadamente 8 mil pessoas durante os quatro dias de evento. O público-alvo são estudantes de todas as fases do ensino, profissionais de diversas áreas, pesquisadores, agricultores familiares, extensionistas e o público em geral.
Entre as principais atividades desenvolvidas estão a feira da agricultura familiar e da economia solidária, cursos, minicursos, palestras, dias de campo, workshops, seminário científico, exposição de tecnologias, cozinha camponesa, fazendinha agroecológica e atividades culturais.

Projeto Guardiões Ambientais oferece a crianças de 10 a 14 anos ensino sobre práticas sustentáveis e de cidadania

Brasil enfrenta onda de bioinvasão – espécies exóticas que causam prejuízos acumulados em bilhões de dólares: mexilhões, peixes, gramíneas e outros desequilibram o ecossistema

Secretarias do Meio Ambiente e de Desenvolvimento Urbano têm até o dia 5 de abril para esclarecer os motivos; denunciantes alegam que as árvores estavam sadias

Tribunal divulgou relatório de fiscalização onde aponta 72 barragens com risco potencial médio ou alto de rompimento

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje, 30, no Dia Internacional de Desperdício Zero, que a data tem como meta a conscientização sobre a importância de promover padrões sustentáveis de consumo e produção.
Em mensagem pelo dia, ele lembrou que, todo ano, 2 bilhões de toneladas de resíduos sólidos são gerados, mas 33% não recebem tratamento adequado. A quantidade equivale a um caminhão de lixo cheio de plástico sendo despejado no oceano a cada minuto.
Alimentos
Segundo Guterres, 10% de todas as emissões globais de gases de efeito estufa vêm do cultivo, armazenamento e transporte de alimentos “que nunca são usados”.
Para mudar esse cenário, ele pede que o mundo invista maciçamente em sistemas e políticas modernas de gerenciamento de resíduos, que incentivem as pessoas a reutilizar e reciclar tudo, “desde garrafas plásticas até eletrônicos antigos”.
Desperdício
Para o secretário, é preciso “declarar guerra ao lixo” e os consumidores devem agir de forma mais consciente. Ele também cita empresas que precisam contribuir para uma “economia circular e sem desperdício”.
Segundo dados da ONU, o setor de resíduos é parte da tripla crise planetária de mudança climática, perda da biodiversidade e poluição. Os objetivos das iniciativas de desperdício zero são proteger o meio ambiente, aumentar a segurança alimentar e melhorar a saúde e o bem-estar humanos.
A Estratégia Global para Consumo e Produção Sustentáveis pode orientar essa transição. Estabelecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas, Estados-membros e partes interessadas, o documento propõe a adoção de objetivos sustentáveis de consumo e produção em todos os setores até 2030.
Lixo
O levantamento da ONU aponta que a humanidade gera cerca de 2,24 bilhões de toneladas de resíduos sólidos anualmente, dos quais apenas 55% são gerenciados em instalações controladas.
Todos os anos, cerca de 931 milhões de toneladas de alimentos são perdidos ou desperdiçados e até 14 milhões de toneladas de resíduos plásticos entram nos ecossistemas aquáticos.
*Com informações da ONU News

Situação precária do rio chamou atenção dos pesquisadores

A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) monitora a qualidade da água das bacias hidrográficas que atravessam o estado. A gestão da água em Goiás é definida em um espaço equipado com monitores, mapas e gráficos do Centro de Informações Meteorológicas do Estado (Cimehgo). O controle da qualidade da água é realizado por um laboratório de análises ambientais que monitora 120 pontos de água em 80 municípios.
Os dados colhidos no laboratório subsidiam a tomada de decisões importantes, como a de emitir outorgas de uso de água. No site do Cimehgo, a Semad disponibiliza os seus dados meteorológicos e pluviométricos para produtores, empresários e para qualquer interessado.
“São mais de 35 indicadores analíticos de extrema importância, utilizados para monitoramento da qualidade da água de rios, ribeirões e bacias hidrográficas”, afirma André Amorim, gerente do Cimehgo. Nesse mesmo laboratório é feito o monitoramento 24 horas por dia da bacia hidrográfica do Rio Meia Ponte, principal fonte de abastecimento da região metropolitana de Goiânia.
Semana da Água
No âmbito da Semana da Água, entre 21 e 26 de março de 2023, previsões meteorológicas levantadas pelo Cimehgo pautam o planejamento de ações integradas com outros órgãos como, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento de Goiás (Seapa), de modo a garantir a segurança da população.
Quando as previsões indicam chuvas intensas por um período prolongado, o Estado pode planejar medidas preventivas junto às comunidades que vivem em áreas de alagamento e junto aos proprietários de barragens para que sejam feitas manutenções dos barramentos.

Sete anos após início do reflorestamento, o plantio de vegetação típica já alcança mil hectares nas duas reservas e ultrapassa 70% da área que vai receber esse trabalho. Meta do Governo de Goiás é ultrapassar 2 milhões de mudas até 2025