Goiânia

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De olho na eleição para prefeito de 2024, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Bruno Peixoto (União Brasil), já iniciou as conversas com envolvendo vereadores da Câmara Municipal de Goiânia. Nesta quarta-feira, 14, o líder do Legislativo goiano organizou um almoço com as bancadas do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) da Câmara e da Assembleia.
Com a exceção dos vereadores Anselmo Pereira e Izídio Alves, além do deputado estadual Lineu Olímpio, todos os membros das bancadas do MDB compareceram. Apesar de não estar presente, Pereira, que é líder do prefeito Rogério Cruz (Republicanos) na Câmara, ainda ligou e conversou com Peixoto.
Segundo uma fonte do Jornal Opção, presente na reunião, a conversa girou em vários assuntos, incluindo discussões sobre Goiânia, mas não tocou na parte da candidatura. Conforme conta, o foco do almoço era promover união entre as duas bancadas e dialogar sobre a conjectura política. Entretanto, o evento ainda foi visto como uma forma do presidente da Alego “quebrar o gelo” com os vereadores goianienses.
Peixoto ainda deve buscar diálogo e realizar reuniões parecidas com membros de outras bancadas da Câmara Municipal. Por exemplo, além do MDB, o Podemos, o Solidariedade, o Partido da Mulher Brasileira (PMB) e o Republicanos são outras siglas com bancadas dentro da Casa.
De volta ao MDB?
Apesar de não pertencer ao MDB ou União Brasil, o deputado estadual Gugu Nader (Agir) esteve presente no evento. A presença do parlamentar indicar um possível retorno para a sigla emedebista, questão já apontada pela coluna Bastidores anteriormente. Também especulado no Partido Liberal (PL), Nader já disse que aceitaria um convite da sua antiga legenda.

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As 915 praças de Goiânia podem ganhar nova cara. A prefeitura da capital elaborou um projeto que prevê a manutenção de calçadas, além da instalação, conservação e pintura dos mobiliários das praças, como bancos, lixeiras, aparelhos de ginástica e de pet place e brinquedos.
Para padronização dos serviços, fiscais irão percorrer todas as regiões da cidade, levantando as praças que necessitam de intervenção mais urgente por parte da Comurg, para que na semana seguinte as equipes alcancem os espaços de lazer, executando as atividades de reparo, substituição e manutenção necessárias.
“Essa compilação de informações vai permitir uma visão abrangente dos recursos existentes nas praças, possibilitando um melhor planejamento e gerenciamento das atividades de manutenção”, explica o presidente da Comurg, Alisson Borges.
As praças estão espalhadas em Goiânia da seguinte forma: Região Leste com 280 unidades; Região Norte, 178; Região Oeste, 198; e Região Sul, 259. Todas elas vão passar por revitalização com frequência trimestral, de modo a evitar a deterioração dos equipamentos públicos e o consequente afastamento dos moradores.
“Ao seguir esse plano, buscamos garantir que nossas praças sejam espaços seguros, limpos e bem conservados, onde as pessoas possam desfrutar da natureza, realizar atividades físicas, socializar e ter momentos de tranquilidade. Também visamos fomentar o senso de pertencimento da comunidade em relação a esses espaços”, afirmou o prefeito Rogério Cruz.

Lançamento será às 10h, no cruzamento da Avenida Goiás-Norte com a Perimetral; terminal integra o sistema BRT Norte-Sul, que cruzará Goiânia, a partir do Recanto do Bosque, seguindo até o Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia

O projeto de lei completar que dispõe sobre a ocupação de espaços vazios urbanos em Goiânia deve ser votado até o início de outubro. Segundo o relator da proposta, vereador Geverson Abel (PMB), a expectativa é de que o texto seja enviado de volta para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Goiânia nesta ou na próxima semana, com o relatório. Em seguida, a matéria segue para votação no plenário.
“Até o início do próximo o projeto deve passar pela primeira votação. Quero agilizar a votação o mais rápido possível porque já discutimos tudo que foi necessário”, disse Abel, em entrevista para o Jornal Opção. No momento, o parlamentar conta que está finalizando o relatório para enviar para a CCJ.
Com o objetivo de reduzir o solo urbano sem edificações, a lei trata sobre os espaços não construídos dentro da capital, como os lotes vagos e imóveis abandonados. A meta é evitar a ocorrência de áreas desocupadas dentro da cidade, o que evita diversos problemas, incluindo a gentrificação e o abandono.
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