Economia

Levantamento realizado pelo Procon Goiânia de 28 a 31 de agosto avaliou itens como umidificador de ar 2,2L-Bivolt-Mondial, climatizador de ar portátil e ar condicionado, de um total de 14 produtos, em seis estabelecimentos comerciais da Capital

Plataforma online de unificação para emissão da nota fiscal para MEI pode ser acesso por APP, veja passo a passo

Essa deliberação ocorre em um momento atípico no Congresso Nacional, com a exigência da presença dos deputados às vésperas do feriado do Dia da Independência

Nos últimos 10 anos, o Brasil se sobressaiu como o país latino-americano com o maior número de startups abertas e ativas.

Receita calcula que meta é conseguir refinanciar de 30% a 40% da dívida com o município até o final do programa

Decisão levou como base questão dos valores não serem considerados receita pública por não terem sido arrecadados

Responsabilidade pela portabilidade dos valores creditados nas contas individuais para a aquisição de refeições ou alimentos será das instituições

Voto de desempate do governo no Carf renderá R$ 54,7 bilhões

Empresas de diversos setores no Brasil estão adotando a semana de trabalho de quatro dias como parte de um projeto piloto conduzido pela 4 Day Week em parceria com a Reconnect Happiness at Work. Na próxima segunda-feira, 4, quinze empresas selecionadas para o projeto participarão do primeiro encontro para iniciar a transição para essa nova jornada de trabalho.
Nos próximos três meses, essas empresas receberão consultoria e orientação para definir a melhor estratégia para implementar a semana de quatro dias. A partir de dezembro, a nova jornada de trabalho entrará em vigor efetivamente.
As motivações para essa mudança são diversas e incluem ganho de produtividade, atração de talentos, aumento do engajamento dos funcionários, maior satisfação, projetos de maior qualidade e busca por pioneirismo no modelo de trabalho.
100% do salário
Com a implementação da 4 Day Week, as empresas terão flexibilidade para definir as estratégias para adotar a jornada de trabalho mais curta, seguindo o modelo 100-80-100: o salário dos funcionários será mantido a 100%, trabalhando 80% do tempo com 100% de produtividade.
Cada empresa está avaliando a melhor maneira de implementar essa mudança, focando em garantir mais tempo livre para seus colaboradores. Acredita-se que isso resultará em benefícios para a saúde mental dos funcionários, aumentando a satisfação e, como consequência, melhorando as vendas e a produção das empresas.
Para muitas empresas, essa mudança representa uma oportunidade para reavaliar o que é realmente benéfico para o negócio. As reuniões, por exemplo, passaram a ser mais curtas e eficientes, contribuindo para um aumento na produtividade.
A Vockan, empresa de tecnologia com experiência na implementação da semana de quatro dias, já viu resultados positivos, incluindo uma redução de 100% na taxa de rotatividade dos funcionários, um aumento de 43% na felicidade dos colaboradores e um aumento de 23% na produtividade.
Para as empresas que participam do projeto piloto, a adoção da semana de quatro dias não é apenas uma mudança na jornada de trabalho, mas também uma mudança cultural. Além disso, essa iniciativa as coloca na vanguarda das tendências futuras do trabalho, com um foco na melhoria do bem-estar dos funcionários e na criação de um ambiente de trabalho mais saudável.
A implementação desse novo modelo de trabalho representa uma transformação profunda na forma como as empresas brasileiras abordam a relação entre tempo e trabalho, e espera-se que esse experimento possa servir como um exemplo positivo para outras empresas interessadas em adotar práticas mais flexíveis e orientadas para o bem-estar dos funcionários.
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O governador de Goiás Ronaldo Caiado (UB) sugeriu que o fim dos incentivos fiscais seja discutido através de projeto de lei para que "que todos possam discutir" a proposta. O governador verbalizou essa proposta para o presidente do Senado Rodrigo Pacheco que ouviu de vários governadores e políticos presentes Lide Brazil Forum Development, em Washington. Pacheco, por sua vez, disse que o Senado precisa assumir o debate sobre um novo pacto para o Brasil.
A reforma tributária propõe o fim dos incentivos fiscais concedidos pelos estados e municípios para atrair investimentos produtivos, especialmente nas regiões menos desenvolvidas do país. Esses incentivos são baseados na redução ou isenção do ICMS (imposto estadual) e do ISS (imposto municipal) sobre determinados setores ou atividades econômicas.
O governador defende que os governos deveriam ter autonomia para conceder benefícios tributários conforme as necessidades e especificidades de cada região ou atividade.
Busca por investimentos
No painel "Oportunidades de Financiamento para Infraestrutura e Serviços Públicos nos Estados e Municípios Brasileiros”, Caiado compartilhou as ações de êxito para financiar obras estruturantes no estado e destacou as políticas de recuperação fiscal, reestruturação da segurança pública e educação, além da regionalização da saúde, que resultaram em destaque nacional. "Conheçam Goiás. Nos deem essa oportunidade e saibam que vocês vão estar no coração do Brasil, com infraestrutura e logística que suporta grandes empresas”.
Além do chefe do Executivo goiano, participaram do painel outros sete governadores, três vice-governadores e sete prefeitos, bem como lideranças empresariais do Brasil e do país norte-americano. A transformação social no estado, através do Goiás Social, também foi destaque na apresentação do governador, que enalteceu o trabalho da coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS) e presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), primeira-dama Gracinha Caiado.
Reconhecimento
O governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, reconheceu os avanços históricos na região do Entorno, através da ação conjunta com o Governo de Goiás. “As primeiras-damas fazem um belo trabalho social e atingem uma região muito importante e carente. Com o auxílio da PMGO, que vem atuando de forma muito forte no Entorno do DF, a gente tem conseguido reduzir cada vez mais os índices de criminalidade”, salientou.
Além dos gestores estaduais e municipais, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também participam do Lide Brazil. Caiado destacou a disposição de Pacheco em acolher as ponderações sobre o texto da reforma tributária e defender os entes federados, e ressaltou a necessidade de cautela diante do cenário econômico global. “O momento é de sensatez, equilíbrio, ponderação, respeito ao dinheiro público e eficiência nos resultados”, avalia o governador.
Terra fértil
Recentemente, Goiás atingiu o sétimo lugar no ranking de competitividade nacional no setor público, sendo o estado brasileiro que mais cresceu nos últimos anos, segundo estudo nacional do Centro de Liderança em Pesquisa (CLP). De acordo com o Instituto Mauro Borges (IMB), em 2022, Goiás gerou quase 100 mil empregos. Além disso, com a forte expansão do setor produtivo e das exportações, a balança comercial favorável bateu recorde, registrando alta de 456% no ano passado.
Como consequência, pela primeira vez na História a renda média dos goianos superou a média nacional e o Produto Interno Bruno (PIB) cresceu mais que o dobro da média do país. Com indicadores socioeconômicos favoráveis e localização estratégica, Goiás está entre os melhores estados para investimento no Brasil.
Entre representantes estaduais, participaram os governadores Cláudio Castro (Rio de Janeiro), Eduardo Riedel (Mato Grosso do Sul), Fábio Mitidieri (Sergipe), Gladson Cameli (Acre), Wilson Lima (Amazonas), Marco Rocha (Rondônia), além dos vice-governadores Mateus Simões (Minas Gerais), Ricardo Ferraço (Espírito Santo) e Hana Ghassan (Pará).
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Um milhão de novos empregos serão gerados pela economia criativa até 2030, elevando, em consequência, a atual participação de 3,11% do setor no Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços fabricados no país.É o que indica levantamento feito pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI), núcleo de inteligência e análise de dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A economia criativa emprega hoje 7,4 milhões de trabalhadores no Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o 4º trimestre de 2022. O volume pode subir para 8,4 milhões em 2030.
As profissões da economia criativa estão espalhadas por diversos setores, como empreendedorismo, indústria, serviços e setor tecnológico. O aumento dos empregos e do dinamismo da economia criativa serão puxados, sobretudo, pela dimensão tecnológica, pela questão do desenvolvimento de produtos digitais.
O levantamento do observatório mostra que os profissionais da economia criativa possuem, em média, 1,8 ano de estudo a mais que os demais e recebem salários 50% maiores do que os profissionais de outras áreas. O salário médio do profissional da economia criativa é R$ 4.018, enquanto dos demais setores fica em torno de R$ 2.691.Os salários mais altos são encontrados na parte de produção cultural e de criatividade relacionada à tecnologia, incluindo produção de aplicativos, desenvolvimento de softwares (programas de computador), design, desenvolvedores de games (jogos).

Depois de alta de 1,9% entre janeiro e março, PIB supera expectativas do mercado no segundo trimestre. Na base anual, alta foi de 3,2%

Fundo Constitucional do Centro-Oeste aprovou 113 cartas-consulta do Estado e investimentos devem impactar 57 municípios goianos

Previsão é que Produto Interno Bruto do município supere o de Anápolis em 2025; atualmente, são R$ 14,8 bilhões contra R$ 15,2 bilhões

Número posiciona Goiás logo atrás apenas de Mato Grosso no Centro-Oeste