Imprensa

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Sai lista dos credores do Grupo Abril, que busca recuperação judicial

Os Civita devem só para a corretora Planner 1 bilhão de reais. A dívida trabalhista é de 110 milhões de reais

Tajiquistão solta correspondente freelancer da Deutsche Welle

[caption id="attachment_134090" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption] Na quarta-feira, 23, um tribunal de apelações do Tajiquistão soltou o jornalista Khayrullo Mirsaidov, que estava preso há nove meses sob as acusações de peculato e falso testemunho. A pena, que era de 12 anos, foi reduzida para pagamento de uma multa de US$ 8,5 milhões. Correspondente freelancer do veículo de comunicação alemão Deutsche Welle, Mirsaidov nega ambas as acusações

Jornalista nigeriano é solto após dois anos preso sem julgamento

[caption id="attachment_134092" align="alignright" width="615"] Reprodução[/caption] Editor da revista Weekly Source, o jornalista nigeriano Jones Abiri ficou preso por dois anos após ser acusado pelo Serviço de Segurança do Estado de ligação com o grupo Força Conjunta de Libertação do Niger-Delta, que se opõe ao presidente do país, Muhammadu Buhari. Sem julgamento durante todo este tempo, Abiri foi solto na semana passada depois de pagar fiança. De acordo com ele, não há nada que comprove sua relação com o referido grupo.

Jornalista da Ucrânia quer ser presidente para combater corrupção

O jornalista ucraniano Dmytro Gnap resolveu desistir da carreira jornalística e se aventurar na política. Em entrevista coletiva, Gnap anunciou que concorrerá ao cargo de presidente nas próximas eleições. A decisão é motivada pela decepção em denunciar casos de corrupção, que, segundo ele, não dão em nada, como relatos que ligam o atual presidente do país, Petro Poroshenko, a contas em paraísos fiscais.

Ao chamar a jornalista Miriam Leitão de “Leitoa”, Bolsonaro exibe violência e arcaísmo

Marketing do candidato a presidente trabalha par acabar com sua imagem de misógino, mas parece impossível

No Brasil o fundo do poço é um fundo falso

Predomina a confiança na capacidade de intervenção no mercado, de criar incentivos quiméricos, de infundir uma utopia de integração virtuosa entre governo e empresários

Biografia revela as primeiras críticas à literatura de V. S. Naipaul

Anthony Powel e Anthony Burgess perceberam seu talento. Patrick French recolhe também as principais críticas literárias feitas pelo escritor numa revista da Inglaterra

Apesar da crise, Jon Lee Anderson recomenda vivamente a profissão de jornalista

Há uma crise mais do jornalismo como negócio do que do jornalismo como jornalismo. É uma das conclusões do Seminário Jornalismo: as novas configurações do quarto poder

Diego Escosteguy não é mais editor-executivo da Infoglobo

Jornalista escreveu e editou algumas mais qualificadas reportagens da revista “Época” sobre a Lava Jato

Marcelo Coelho e Sérgio Dávila: quem vai ser o novo diretor de redação da Folha de S. Paulo?

Diretor de redação é uma espécie de estadista, o que fortalece o perfil de Coelho. Se a opção for por um repórter experimentado, o perfil adequado é o de Dávila

Qual será o impacto das redes sociais nas eleições brasileiras?

Grupo que coordenava interação falsa no Facebook foi retirado do ar após investigação sobre amplificação artificial de engajamento de páginas políticas durante campanha eleitoral no México

Adverso à leitura, Trump dificilmente leu os 350 editoriais que o criticam

O jornalista Michael Wolff revelou, em sua obra “Fogo e Fúria — Por Dentro da Casa Bran­ca de Trump”, que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não gosta de ler e, inclusive, não leu o seu próprio livro, “Trump — A Arte da Negociação”. Trump provavelmente também nunca leu a frase do ex-primeiro-ministro do Reino Unido Winston Churchill que diz respeito à relação entre políticos e a imprensa. “Político reclamar da imprensa é igual marinheiro reclamar do mar. Na semana passada, 350 jornais estadunidenses se uniram e publicaram editorias em defesa da liberdade de imprensa. A iniciativa, liderada pelo “Boston Globe”, foi uma resposta a Trump em razão de pronunciamentos do presidente dos EUA contra a mídia, chamando “a imprensa das fake news [notícias falsas]” de “inimiga do povo americano” e “partido de oposição”. Entre os principais alvos de Trump estão “The New York Times”, “CNN” e “CBS”. Os referidos meios de comunicação têm uma posição política definida — qual jornal não tem? —, mas são sérios e estão longe de publicarem notícias falsas. O presidente estadunidense precisa entender que critica não significa fake news. Contudo, ele dificilmente irá ler os 350 editorais e continuará criando os seus próprios fatos.

Família Câmara avisa executivos que a TV Anhanguera foi vendida para o Grupo Zahran

Pediu-se empenho ao Departamento Comercial. Porque a empresa de Mato Grosso só assume a televisão em 1º de dezembro deste ano

V. S. Naipaul disse que edifício projetado por Niemeyer deveria ser derrubado

Biografia revela que o Prêmio Nobel de Literatura, politicamente conservador, apreciava posar de intelectual do contra e apresentar opiniões idiossincráticas sobre caribenhos, africanos e asiáticos