Faltou Dizer

Encontramos 704 resultados
faltou dizer
Após ‘fator Hungria’, Bolsonaro pode ser preso? ‘Xandão’ é quem decide

Ex-presidente Jair Bolsonaro foi recebido pelo embaixador da Hungria, Miklos Tamás Hamal, quatro dias após a apreensão de seu passaporte

faltou dizer
Futuro Promissor: Divulgação dos índices econômicos de 2023 coloca Brasil no Top 10

Dock Júnior

Ainda no final de 2023, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante palestra em evento do banco BTG Pactual, disse que dados preliminares sobre o desempenho da economia demostravam que o crescimento poderia surpreender positivamente em 2024. Ele destacou, à época, que os indicadores mostravam que o setor de serviços deveria continuar puxando a atividade econômica no país.

O gestor do BC acertou em suas previsões. Divulgados os resultados referentes a 2023, o crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) colocou o Brasil de volta na lista das 10 maiores economias do mundo. Agora, o país ocupa a 9ª colocação, com PIB de US$ 2,17 trilhões. Essa alavancagem deixou o país à frente do Canadá, Rússia, Coreia do Sul e Austrália.

Os dados nacionais colocam o Tocantins no topo

Já a divulgação do crescimento por Estados, surpreende. O caçula da federação, o Tocantins, cresceu três vezes mais que a média nacional, juntamente com o Estado de Mato Grosso, o líder do ranking com 10,3%. Os números e gráficos mostram que o Tocantins avançou 10,1%, superando os números de Entes federados, cujas economias já estão consolidadas. Naturalmente, dentre os Estados da região norte, foi de longe, o que mais cresceu. Rondônia, que ocupa a segunda colocação, apresentou crescimento de 5,1%, enquanto o pior foi o Amapá, com 2%.

O governador Wanderlei Barbosa (REPU), através da rede social X, comemorou a divulgação dos percentuais: “Que notícia maravilhosa! Com um crescimento econômico de 10,1%, nosso Tocantins está no caminho certo, graças às ações do nosso Governo. Orgulho de fazer parte desse progresso!”.
Os números são mesmo surpreendentes e a comemoração é justa. O crescimento está atrelado a produção agrícola e pecuária, além de serviços, mas também, à atuação governamental.

A Secretaria da Fazenda do Tocantins noticiou na quinta, 21, que nos dois primeiros meses de 2024, o Estado do Tocantins registrou um avanço de 29,28% em sua receita tributária, em comparação com o mesmo período de 2023. Esta informação foi divulgada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e o estudo foi elaborado para acompanhar o desempenho das arrecadações nos estados do País. Nestas circunstâncias, resta claro que o ritmo de crescimento está sendo mantido.

Ainda há muito para ser feito no Tocantins, não há dúvidas. Muitas estradas, pontes, entre outros avanços, precisam ser construídos ou finalizados. O Estado se localiza no centro geodésico do Brasil e a exploração desta logística podem render bons frutos. A produção agrícola do Mato Grosso, por exemplo, ao invés de ser transportada para o Porto de Santos (SP), poderia ser escoada pela Ferrovia Norte-sul para o Porto de Itaqui (MA), através do pátio multimodal de Gurupi, caso houvesse uma travessia sobre o rio Araguaia na região de Formoso, uma extensão da BR-242. Seria, sem dúvidas, um incremento na arrecadação de impostos, como também, geração de inúmeros empregos e renda. Esse é apenas um exemplo. O Tocantins tem outras potencialidades inexploradas.

Enfim, a notícia do crescimento em 2023 merece comemoração. É fato que muito já foi feito desde 1988, quando o Estado foi criado pela promulgação da Constituição Federal. Todavia, o potencial turístico e mineral desta região é tão imensurável que é plenamente possível crer que o percentual, ora divulgado, pode ser triplicado. O governo estadual já mostrou determinismo neste aspecto. Mas falta agregar outras forças, como a vontade política das bancadas estadual e federal, como também, convencer a iniciativa privada que os investimentos são viáveis.

Os reflexos da operação Edrôminas

A operação Endrôminas que mirou duas secretarias da Prefeitura de Goiânia, de Administração (Semad), Infraestrutura (Seinfra), além da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) e a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) pegou toda a prefeitura de “surpresa”, mas a deflagração de um mega operação era questão de tempo. O prefeito Rogério Cruz (Republicanos) minimizou a operação na intensão de fazer com que o desgaste passasse batido, mas era impossível.

O que acabou chamando mais atenção depois da devassa da polícia em prédios públicos foi a coletiva convocada pela Prefeitura para dar esclarecimentos a imprensa. Inacreditavelmente o prefeito de Goiânia estava no sexto anadar do Paço Municpal concendendo entrevista ao lado de dois investigados. A direita dele estavam Denes Pereira, titular da Seinfra e Luan Alves, então presidente da Amma. Do lado esquerdo estava o pai de Luan, deputado estadual Clécio Alves (Republicanos).

Nos bastidores a informação que corria é que a Secretaria de Comunicação ficou fora da gestão da crise nesse primeiro momento. Jornalistas chegavam ao Paço e ninguém sabia informar sobre onde seria realizada a coletiva de imprensa no final da manhã do último dia 20, dia da operação. A imagem do prefeito ao centro era de alguém que estava ali não porque queria, mas obrigado a estar. Agora a comunicação faz a contenção dos danos.

Os prejuízos são grandes, mas de fato eles ainda estão sendo dimensionados pelos auxiliares de Cruz. No mutirão da Prefeitura, que aconteceu na Vila Redenção, neste sábado, 23, o que se viu foi a presença maciça de pessoas com o uniforme do evento, interlocutores esperavam um publico maior na mega estrutura montada no Campo do Muranga. Com certeza a chuva deve ter espantado os moradores da região.

A Prefeitura de Goiânia precisa redimencionar os danos e encontrar uma rota de escape para o problema. Continuar segurando conchavos políticos nunca ajudou a administração de Rogério Cruz e esse foi os eu grande erro até aqui.

Rogério Cruz foi vereador e exerceu seus dois mandatos com Iris Rezende na Prefeitura, deveria servir de modelo. Rogério Cruz tinha tudo, no começo, para fazer um administração grande, bem vista e se fazer conhecido, mas errou já no tercerio mês de governo.

Já no legislativo o que preocupa os parlamentares é o impacto de ter a imagem colada ao prefeito. No mutirão da Vila Redenção compareceram apenas sete vereadores na parte da manhã, momento mais movimentado do evento. Rogério Cruz precisa estar no comando de fato para se reerguer e encarar o processo eleitoral de outubro.

Faltou dizer
STJ acerta em decisão sobre Robinho, mas comete erro contraditório em caso de menina de 12 anos

O STJ está realmente comprometido com os direitos das mulheres?

“Pobre rouba, rico tem esquema”, grita o senso comum a cada escândalo de corrupção

Escuto a frase título do artigo desde muito jovem, quando meu tio explicava diferenças na abordagem e nas investigações de crimes. Volta e meia essa constatação (poética e óbvia) vem à mente ao noticiar casos de abusos econômicos, fraudes e corrupção das máfias política e econômica do País.

Na manhã de hoje, 20, operação da Polícia Civil em Goiânia contando com a participação de 160 agentes e mais de três delegacias envolvidas conseguiu reunir provas para subsidiar investigação em licitações da Capital. De acordo com informações iniciais, a polícia estima que a fraude tenha causado prejuízo aos cofres públicos de, no mínimo, R$ 50 milhões em dois anos.

No meio do caminho, os policiais conseguiram apreender quase meio milhão de reais em dinheiro vivo na casa de um dos investigados e, em outra, dinheiro e dez armas. A procedência desses valores serão investigados.

Essa não é a primeira vez que investigações dão conta de possíveis casos de corrupção no Brasil: dinheiro na cueca, na parede, na casa, na mala… No caso da operação de hoje, é sintomático da prodridão do sistema a afirmação do prefeito Rogério Cruz de que as empresas investigadas pela polícia prestavam serviços para a prefeitura há quase vinte anos.

A indicação do tempo de serviço serve como justificativa e como escudo. Ao mesmo tempo, a prefeitura agiu rápido ao afastar os envolvidos na Comurg. A resposta rápida ainda serve ainda outra solução: desde que assumiu a prefeitura, o Executivo busca demonstrar a ineficiência da Comurg e se mostra a favor de sua privatização.

O lema “pobre rouba, rico tem esquema” pode ser ainda complementado com o discurso panfletário da década de 1980: “ladrão que ajuda ladrão ainda recebe concessão de rádio e televisão” ou, mais fácil, "recebe ajuda na licitação ou em privatização".

Hoje, práticas clientelistas são encontradas em uma nova esfera de poder: as licitações, que fundamentam relações entre Estado e empresas. Licitações são utilizadas, na maioria dos casos de corrupção, para mascarar as relações pessoais — é o Estado personificado com os nomes dos detentores do poder, já ensinava Raimundo Faoro.

Ainda que as máfias política e econômica caminhem juntas, definitivamente a política parece ser pior. É ela que manda prender, soltar, destroi reputações, retira do poder ou reelege. A política no Brasil, historicamente e ainda hoje, nos tem demonstrado isso por meio de inúmeros casos de corrupção e até mortes nunca ou mal esclarecidas, com raras exceções.

Essa é a verdadeira máfia que, há séculos – em nome da preservação de um status quo – atua no Brasil. Para não ficar apenas nos exemplos cotidianos, dados dos órgãos de controle indicam que numa parcela significativa dos estados e municípios ainda prevalece o modelo patrimonialista, onde os interesses políticos, de grupos ou pessoais, continuam causando elevados prejuízos aos cofres públicos, que refletem na baixa qualidade dos serviços públicos ofertados à população.

Machado de Assis, em uma de suas críticas contundentes à sociedade brasileira da época, descreve no conto "Teoria do Medalhão" um diálogo entre pai e filho que acontece após o jantar em celebração aos 21 anos do jovem. Um dos conselhos que o pai transmite ao filho é que "o nome está sempre ligado à pessoa", sugerindo que ele deveria se tornar um medalhão para alcançar fama, prestígio e poder.

O renomado autor não fez mais do que pintar um retrato da sociedade patrimonialista do século XIX, a qual ainda persiste nos dias de hoje, refletindo a cultura enraizada no Brasil, baseada na tradicional dominação pelo nome e pelo poder político.

Privatização Saneago Celg
Saneago e Celg: opostos ilustram experiência com privatização de serviço essencial

Enquanto Companhia de Saneamento cresce nas mãos do governo estadual, distribuição de energia em Goiás tem a pior nota nacional

Lula tem que parar de olhar para o retrovisor

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na primeira reunião ministerial do ano, fez pesadas críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e também fez referência aos atentados de 8 de janeiro de 2023. O presidente falou isso sabendo que as suas declarações iriam ganhar destaque nos jornais no minuto seguinte e nas páginas dos principais veículos impressos do país.

Ao mesmo tempo o ponto principal que mais preocupa o presidente é a percepção do governo pela população. Em pesquisas recentes de três grandes institutos de pesquisa, entre eles o Ipec, antigo Ibope, e o Data Folha mostraram queda na avaliação positiva do governo.

Lula cobrou que seus ministros viajassem mais e pediu melhoras nas estratégias de comunicação do governo, mas isso ficou para segundo plano. A impressão estampada é que o presidente ainda se sente muito ameaçado e mostra ainda sua indignação com os movimentos de Bolsonaro.

Ao mesmo tempo o ex-presidente vê o cerco se fechando entorno das investigações que apuram uma tentativa de golpe de Estado após o segundo turno das eleições presidenciais de 2022. A quebra de sigilo dos depoimentos dos comandantes das forças armadas pautaram a imprensa durante todo o final de semana.

É perceptível que com os holofotes voltados para o ex-presidente e o resultado ruim das pesquisas de avaliação devem ter incomodado Lula, que deixa a sensação de estar vivendo um eterno terceiro turno contra a direita radical bolsonarista.

Lula tem todas as oportunidades que Bolsonaro não teve. Com a economia em alta, redução da taxa de desemprego e também bons resultados na política ambiental o presidente ainda se prende ao passado fazendo criticas sem sentido a um político que está inelegível. O presidente ainda não entende que a maior arma contra os arroubos da direita é fazer um bom governo e entregar um resultado diferente dos quatro anos de governo de Bolsonaro.

O papel de defesa do governo deve ficar com os ministros de estado e com a base, mais alinhada, do presidente do Congresso Nacional. Reforçar os papéis da instituição é o mais importante diante de um país que está dividido politicamente e também encharcado pela desinformação sistema dos gabinetes da direta. Lula precisa conduzir o Brasil para frente e deixar seu adversário para trás.

faltou dizer
Os “valores em comum” de Putin e Bolsonaro

Em fevereiro de 2022, último ano de seu mandato, o então presidente Jair Bolsonaro encontrou-se com Vladimir Putin em Moscou. Na ocasião, o brasileiro teceu elogios ao líder russo: se referiu a ele como "amigo" e disse que os dois compartilhavam "valores comuns", "como a crença em Deus e a defesa da família". "Também somos solidários a todos aqueles países que querem e se empenham pela paz", declarou, na ocasião, se referindo ao conflito Rússia x Ucrânia.

Levando em conta a postura pusilânime de Bolsonaro diante das mortes pela Covid-19 e as denúncias de interferência na Polícia Federal (PF), e comparando com as ações militares de Putin na Ucrânia e os relatos de opositores de perseguições antirreligião na Rússia (há registros, por exemplo, de prisões de Testemunhas de Jeová por 'extremismo'), há de se por em xeque quais exatamente os tipos de "Deus e família" que esses liderem defendem. No entanto, Bolsonaro e Putin são ligados, indubitavelmente, por outro fator: o amor ao poder.

Putin acaba de ser reeleito para seu 5º mandato. O russo, agora, deve ser o presidente pelo menos até 2030, se consagrando como o líder mais longevo do País, ainda mais que o ditador Josef Stalin, que conduziu a União Soviética por quase 29 anos. É claro que a reeleição não foi nenhuma surpresa. Vladimir foi reconduzido ao cargo de presidente com quase 90% dos votos em uma eleição repleta de denúncias, por parte da escassa oposição, de manipulação, fraudes e abuso do poder político para garantir o resultado ao Kremlin.

Isso, sem falar nas mortes misteriosas de inimigos políticos de Putin que aconteceram nos últimos anos. Alexei Nalvany que o diga (ou melhor, que poderia dizer, se estivesse vivo). A morte do opositor na cadeia parece não ter sido surpresa para a comunidade internacional. O presidente norte-americano Joe Biden, por exemplo, afirmou que não estava surpreso, "mas indignado". Já Charles Michel, presidente do Conselho da União Europeia, declarou que Navalny "lutou por valores de democracia e liberdade" e responsabilizou o regime russo pela morte.

Aqui no Brasil, o escândalo envolvendo minutas golpistas, supostas articulações e reuniões com o objetivo de manter Jair Bolsonaro no poder mesmo após a derrota nas urnas estabelece uma ligação quase palpável entre o líder brasileiro e o russo.

Tido como peça-chave para entender a trama golpista, o ex-comandante do Exército, Freire Gomes, por exemplo, confirmou ter participado de encontros no Palácio da Alvorada nas quais Bolsonaro não escondeu seu interesse em uma ruptura institucional. Em depoimento, o militar disse ter negado a ajudar a apontada aventura golpista.

"[Freire Gomes] respondeu que se recorda de ter participado de reuniões no Palácio do Alvorada, após o segundo turno das eleições, em que o então Presidente da República Jair Bolsonaro apresentou hipóteses de utilização de institutos jurídicos como GLO, Estado de Defesa e Estado de Sítio em relação ao processo eleitoral e que sempre deixou evidenciado ao então Presidente da República Jair Bolsonaro, que o Exército não participaria na implementação desses institutos jurídicos visando reverter o processo eleitoral", diz um trecho do depoimento do ex-comandante para a PF

O discurso usado repetidamente por Bolsonaro antes e durante seu mandato, de que poderia não aceitar a derrota caso não tivesse certeza de "eleições limpas", deixa ainda mais crível a hipótese levantada na investigação em curso pela Polícia Federal: a de que Bolsonaro não estava disposto a deixar o poder e esperava contar com as Forças Armadas para tal.

Se o regime russo interviu nas eleições para perpetuar Putin no poder, como pregam os opositores, e se Bolsonaro realmente tramou para dar um golpe e seguir na presidência da República, só o tempo dirá. A diferença é que, no Brasil, a verdade (de um lado ou de outro) pode estar mais próxima do que se imagina.

Leia também: Fuga de presídio federal reforça que segurança pública será o foco das eleições 2026

Faltou Dizer
Até onde isso poderia ter ido?

Há algum tempo atrás, no primeiro artigo de opinião que escrevi para o Jornal Opção eu falei sobre a incompetência de Bolsonaro e de sua equipe ter salvado a República de um golpe. Na ocasião, a reunião ministerial de outubro de 2022 havia sido revelada e expôs obcenamente o esquema de um golpe de Estado, que estava em curso.

Nesta semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Morais, suspendeu o sigilo dos depoimentos de investigados no âmbito da operação Tempus Veritatis. Um turbilhão de informação que foi demorado de consumir e também de entender, porque era um informação mais inacreditável do que a outra. Votade de dar um golpe e permanecer no poder, isso estava lúcido e também fica claro que Bolsonaro esta envolvido até o pescoço com a trama mal elaborada.

Ontem eu refleti sobre tudo isso. As Forças Armadas podem ter salvado a República, lógico com uma grande ajuda da incompetência de Bolsonaro e seu núcleo duro. Se Freire Gomes tivesse de fato dado voz de prisão a Bolsonaro ou então ido ao STF e por ventura então presidente tivesse suido tirado do poder ante do fim do mandato quem governaria o país seria, praticamente, uma junta militar sob o comando do então vice-presidente general Hamilton Mourão.

O que se densenrolaria a partir daí. Que riscos a República estaria implicada caso isso acontecvesse. Falo que esse generais de alta patende podem ter salvo a República. Depois de mais esse episódio turbulento em que uma enxurrada de informações o que se vê a prisão do ex-presidente estar mais próxima a cada dia, porque é inegável a vontade, o desejo e a ação de Bolsonaro querer permanecer no poder a qualquer custo.

Faltou Dizer
Exceções Jurídicas: Reflexões sobre a anulação de condenação no caso de estupro de vulnerável

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recentemente tomou uma decisão que gerou grande controvérsia e debate público. Trata-se do caso em que um homem de 20 anos manteve um relacionamento com uma menina de 12 anos, resultando em sua gravidez. 

Responsabilização
Descentralização do poder: o novo pacto federativo para estados e municípios sem avanço

Durante o combate à pandemia de Covid ficou evidente a necessidade de ações locais por parte das prefeituras, o que fez ressurgir a discussão do novo pacto

Faltou Dizer
A importância legítima das ações afirmativas e da aplicabilidade das leis em socorro a grupos vulneráveis

Em 2023, o Brasil teve 257 mortes violentas de pessoas LGBT. Considerado como o país mais homotransfóbico do mundo, ainda há quem questione a necessidade de ações afirmativas

Faltou dizer
Vai e vem de políticos não é mais só sobre partidos, mas também domicílio eleitoral

O vai e vem agora inclui também o domicílio eleitoral

Goiás: terra do agro é hostil para mulheres

Levantamento do IBGE escancara a desigualdade de gênero no estado e em todo país