Bastidores

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Ernani de Paula pode ser o vereador mais votado em Anápolis. É a aposta de analistas

Aparadas as arestas com o governador Marconi Perillo, o ex-prefeito diz que o vereador é o político que mais mantém contato com a população

Raquel Teixeira tenta barrar curso de Mário Rodrigues sobre políticas culturais

O curso só pôde ser concluído por interferência de Nasr Chaul, novo superintendente de Cultura do governo de Goiás

Raquel Teixeira garante que a Secretaria da Cultura não será recriada

A educadora sublinha que a incorporação pela Secretaria da Educação ampliou a estrutura da cultura em todo o Estado

Listão dos possíveis candidatos a prefeito de Posse. A gestão de José Gouveia está desgastada

Como muitos prefeitos do país, José Gouveia enfrenta CEI, não consegue terminar obras, mas controla a máquina

Prefeito de Guapó vai dedicar-se à advocacia caso não seja reeleito

[caption id="attachment_10919" align="alignleft" width="620"]Prefeito de Guapó, Luiz Juvêncio está no primeiro mandato | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Online Prefeito de Guapó, Luiz Juvêncio está no primeiro mandato | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Online[/caption] O prefeito de Guapó, Luiz Juvêncio (PMDB), disse ao Jornal Opção que será candidato ao Paço Municipal somente se a população estiver ao lado dele no ano que vem. “Eu vou mostrar o que fiz nesse tempo de mandato e contratar pesquisas. Se a população não estiver satisfeita, não vou mexer mais com isso [política]. Vou me dedicar à advocacia, o que sempre fiz”, relata. O peemedebista acredita que não há outro nome do PMDB que possa concorrer à prefeitura em 2016. Por isso, mantém contato com o diretório estadual da sigla e busca novos filiados em Guapó. Luiz Juvêncio foi um dos maiores defensores da candidatura do empresário Júnior Friboi (ex-PMDB) em 2014 , que acabou sendo fritado internamente pelo ex-governador Iris Rezende em maio daquele ano. No mesmo mês, o prefeito chegou a assinar sua ficha de desfiliação da sigla devido à recusa ao nome de Friboi. Leia mais: José Nelto denuncia “manobra” para prejudicar PMDB em Goiás

O deputado José Nelto tem enviado emissários ao governador Marconi Perillo

O peemedebista-irista tem sugerindo que quer uma convivência harmoniosa

Justiça de Aparecida de Goiânia vai ouvir ex-vereadores sobre diárias de 200 mil reais

Entre os que vão prestar depoimento estão o ex-prefeito José Macedo e os ex-vereadores Veter Maritns e Marlúcio Pereira

Raquel Teixeira troca Aguinaldo Coelho por Nasr Chaul na cultura. Lisandro vai para o Oscar Niemeyer

[caption id="" align="alignnone" width="620"] Aguinaldo Coelho, Raquel Teixeira e Nasr Chaul: secretária conseguiu derrubar o primeiro | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção[/caption] A secretária da Educação, Cultura e Esporte do governo, Raquel Teixeira, deve trocar, nesta semana, o superintendente de Cultura, Aguinaldo Coelho, possivelmente pelo diretor do Centro Cultural Oscar Niemeyer, Nasr Chaul. O professor da Universidade Federal de Goiás Lisandro Nogueira deve ir para o lugar de Chaul. Maria Abadia era o nome preferido de Raquel Teixeira para a superintendência de Cultura. Mas a secretária não teria conseguido bancá-la. Mário Rodrigues também vai deixar a direção do Fundo de Cultura. O arquiteto e compositor Otávio Daher deixa a direção do Núcleo de Obras da Superintendência de Cultura.

José Nelto aposta em Fernando Krebs para o Senado

O deputado do PMDB diz que o promotor de justiça é "preparado e inteligente"

PSDB de Goiás vai conseguir mais duas grandes filiações. Antes de outubro

Pelo menos duas filiações-bomba devem agitar o cenário político antes de outubro. As duas estão sendo articuladas pela cúpula do PSDB, com o aval do governador Marconi Perillo. São dois nomes de peso da oposição.

Pesquisa revela que Jardel Sebba está recuperando sua popularidade

O governador Marconi Perillo examinou pesquisa sobre Catalão e gostou do que viu

Daniel Vilela e José Nelto tentam convencer aliados de que são os melhores pra comandar o PMDB

[caption id="attachment_43592" align="alignleft" width="620"]Daniel Vilela e José Nelto: um maguitista e um irista disputam o comando e a renovação do PMDB. O primeiro é o favorito | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Daniel Vilela e José Nelto: um maguitista e um irista disputam o comando e a renovação do PMDB. O primeiro é o favorito | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O PMDB vai eleger seu próximo presidente regional no dia 24 de outubro deste ano. A ex-deputada Iris Araújo teria cogitado disputar, mas teria sido demovida por Iris Rezende, seu marido. O peemedebista-chefe, num claro desafio ao prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela — que apoia seu filho, o deputado federal Daniel Vilela —, vai bancar o deputado estadual José Nelto. Aquele que observar com atenção perceberá que, nos últimos tempos, José Nelto adotou um discurso radical contra o governador de Goiás, Marconi Perillo. Críticas duras ao tucano-chefe é um passaporte garantido para ser aliado e, até, amigo de Iris Rezende. Na semana passada, José Nelto visitou vários municípios, como Cocalzinho e Corumbá de Goiás. Daniel Vilela esteve em Edeia e outros municípios. Os dois, ainda que com certa discrição, estão em plena campanha. “Estou mais preocupado em organizar o partido, em lançar candidatos a prefeito nos 246 municípios de Goiás, do que com a presidência do partido. No dia 19 de setembro, faço 54 anos e o meu presente é a reorganização do PMDB em todas as cidades do Estado. Agora, se eu tiver o apoio da bancada, vou disputar o comando do diretório regional. No entanto, vou deixar para discutir o assunto depois de 1º de outubro”, disse José Nelto ao Jornal Opção. “Se eleito, vou ser um presidente duro, de oposição mesmo ao governo de Marconi Perillo. Observe-se que, agora, na Assembleia há uma oposição consistente, que faz o contraponto com presteza. O PMDB tem avançado, em termos de crítica, nas redes sociais.” José Nelto diz que ouve dizer que Daniel Vilela quer disputar a presidência do PMDB. “Nada tenho contra, mas precisamos fazer oposição de fato, firme e consistente. Não somos uma linha auxiliar do tucanato.” O deputado estadual frisa que, se pretende disputar o governo de Goiás em 2018, como vem anunciando, Daniel Vilela não precisa enfrentar o desgaste de ser presidente do partido. “Seria mais adequado apoiar um presidente que monte uma agenda positiva para ele. Para um deputado federal, que precisa ficar pelo menos três dias em Brasília, é muito difícil dirigir um partido grande como o PMDB.” Daniel Vilela tem dito que, se não disputar o governo em 2018, não deverá ser candidato à reeleição. Com isto, quer de­monstrar determinação sobre seu projeto político. “Trata-se de um bom candidato. É jovem e tem discurso, talvez precise torná-lo um pouco mais contundente e frequente. Porém, se Daniel Vilela não for candidato, desistindo por um motivo ou outro, eu vou lançar minha candidatura a governador. O PMDB não fica sem candidato, não.”

Lei de Responsabilidade Fiscal pode gerar crise com Judiciário e Legislativo

[caption id="attachment_43588" align="alignleft" width="620"]Ana Carla Abrão, secretária da Fazenda, é a formuladora do projeto para criar uma Lei de Responsabilidade Fiscal de Goiás | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Ana Carla Abrão, secretária da Fazenda, é a formuladora do projeto para criar uma Lei de Responsabilidade Fiscal de Goiás | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A proposta de criação de uma Lei de Responsabilidade Fiscal goiana — formulada pela secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão — teve uma recepção positiva no primeiro momento, quando apresentada em audiência pública na Assembleia Legislativa na semana passada. Porém, transcorridos alguns dias, parece que a ficha caiu para muitos setores do governo. A LRF estadual propõe um enxugamento das contas do Estado, principalmente no que diz respeito à folha de pagamento. Se a LRF nacional determina um gasto com pessoal em até 60% da receita corrente líquida, a estadual quer reduzir esse percentual para 55% (mesmo sem um fundo de previdência eficaz). A questão é que não apenas o Executivo será afetado. O Judiciário — considerado um problema quando o assunto são gastos com pessoal, pois tem salários considerados altos —, o Legislativo — que inclui os Tribunais de Contas do Estado e dos Municípios — e o Ministério Público também estão na mira dos cortes. Fora os empresários, que temem ajustes fortes e cortes nos benefícios fiscais. “Vem crise por aí”, admite um palaciano. Aprovar a lei é bom para o Estado? Do ponto de vista do cidadão, sim. Porém, cortes só são interessantes quando feitos nos outros lugares. Quando há uma tentativa de mexer com as contas de todos, não há quem não reclame. Assim, pessoas ligadas ao governo que apoiam a lei — que deve ser enviada para a Assembleia nesta semana — já assumem pelos corredores do Palácio que ela pode não sair do papel. É apontada como dura e tenderia a potencializar um desgaste excessivo para o governo do Estado. Outros Estados já se movimentam para aprovar leis semelhantes. A do Rio Grande do Sul — estado que, ao contrário de Goiás, está quebrado — já está na Assembleia. Será que Goiás não está preparado para algo assim? Tem maturidade suficiente? Se não for aprovada, parece que não.

Líderes políticos e empresariais pressionam Frederico Jayme para disputar a Prefeitura de Anápolis

[caption id="attachment_43585" align="alignleft" width="620"]Frederico Jayme: outros candidatos saem do páreo para apoiá-lo | Fernando Leite/Jornal Opção Frederico Jayme: outros candidatos saem do páreo para apoiá-lo | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O ex-deputado e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado Frederico Jayme é aquilo que, na falta de melhores palavras, costuma ser denominado de uma força da natureza. Trata-se de um articulador político de primeira linha —  incansável e cumpridor dos tratos. Quando imperava uma ditadura de Iris Rezende, Frederico  não titubeava e o enfrentava, expondo sua posição com coragem. Na presidência da Assembleia  e no TCE, revelou-se um gestor eficiente. Legislativo e TCE se tornaram altivos sob seu comando. Após se aposentar, estava advogando — com uma banca azeitada — e cuidando de sua plantação de seringueiras e outros negócios. Estava muito bem. Mas atendeu ao pedido do governador Marconi Perillo e articulou sua campanha de reeleição. Agora, pressionado por líderes políticos e empresariais — que cobram um nome consistente —, deve ser candidato a prefeito de Anápolis pelo PSDB. Como é um líder, desses que se impõem pelas ideias e pela determinação, não pela força, pré-candidatos da base admitem que, “se Frederico quiser disputar”, retiram seus nomes. O empresário Ridoval Chiareloto, do PSDB, e o vereador Frei Valdair de Jesus, do PTB, se Frederico Jayme atender os clamores dos líderes anapolinos, disseram que abrirão mão de suas candidaturas para apoiá-lo. O deputado federal Alexandre Baldy pode até fazer um certo jogo de cena, no início, mas, como respeita Frederico Jayme, tende a apoiá-lo. O verdadeiro líder é aquele que representa seus aliados espontaneamente. Não é o que representa a si próprio. Frederico Jayme é o tipo de líder que aqueles que são liderados por ele se sentem bem representados. Porque, além da competência, é firme e leal. Trata-se de um homem público na acepção da palavra. Frederico Jayme é chefe de gabinete do governador Marconi Perillo.