Bastidores
O governador Marconi Perillo, o superintendente do Vapt Vupt, Itamar Leão, e o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo, participaram da solenidade de assinatura do convênio
O PSD estuda bancar o Doutor Beto, o PR avaliza Ludmila de Queiroz e o PMDB tende a bancar Bartolomeu Honório do Nascimento
O deputado federal do PMDB prova que, quando lhe interessa, comporta-se como a velha guarda da política brasileira
Vale ressaltar que Flávio Buonaduce começou a campanha há pouco e já empatou com Lúcio Flávio
Candidato a presidente da OAB-Goiás, Lúcio Flávio, mesmo após um ano de campanha sozinho na raia, não consegue decolar. É o que revela a pesquisa Directa. O professor está em campanha há um ano. Sozinho, já fez várias visitas ao interior, tem site, fez feijoadas, lançou candidatura, comitê funcionando, faz campanha extemporânea abertamente, palestras etc. A expectativa era de que ele estaria bem à frente.
O presidente da OAB-Goiás, Enil Henrique, faz lançamento de campanha em clima de baixo astral depois de aparecer mal em pesquisa: campeão de rejeição e em terceiro lugar, um pouquinho acima do Paulo Teles. Muito ruim para um presidente de entidade que é candidato à reeleição, tem a caneta na mão e a visibilidade do cargo — inaugurou obras inacabadas, fez o Baile do Rubi, entregou uma montanha de medalhas, fez programa no rádio, mas tudo deu nada.
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Djalma Araújo mudou visual recentemente | Foto: Alberto Maia/Câmara de VereadoresD[/caption]
O vereador Djalma Araújo, do Solidariedade (SD), é um dos mais polêmicos da Câmara Municipal de Goiânia. Ao Jornal Opção Online, disse que raspou a cabeça por um único motivo: ser candidato ao Paço Municipal em 2016.
"Cabeça limpa, mãos limpas", respondeu, ao ser questionado sobre quais motivações que o levaram a mudar o visual. Ele emendou que não se pode ter "vestígios de sujeira" no corpo para ocupar a prefeitura da capital.
É importante lembrar que, em Goiás, o presidente do Solidariedade é o ex-deputado federal Armando Vergílio, candidato a vice-governador em 2014. O cabeça de chapa era o ex-governador Iris Rezende (PMDB).
Caso a parceria se repita nas eleições municipais, especialmente na capital, Armando deve indicar o candidato a vice-prefeito em Goiânia pelo Solidariedade.
O prefeito Maguito Vilela pode apoiá-lo, sobretudo porque o ex-deputado, se precisa de ajuda eleitoral, não necessita de grana para a campanha
Tido como patinho feio da política de Aparecida, Ozair foi abandonado pelo PT, não tem chance no PMDB e pode ser o nome do tucanato estadual
O presidente do PHS aposta que Alexandre Baldy (ou Frederico Jayme) será eleito prefeito de Anápolis
O ex-vereador Tatá Teixeira era dado como certo no PSDB de Aparecida de Goiânia, mas acabou optando por se filiar ao PR da deputada federal Magda Mofatto. Ele vai assumir o comando do partido no município.
O irmão de Tatá, Hugo Teixeira, permanece no PSDB e pode disputar mandato de vereador. Os dois são filhos de um ex-prefeito da cidade, Norberto Teixeira, já falecido.
Magda Mofatto pretende disputar mandato de senadora em 2018 e trabalha para se fortalecer nos maiores municípios goianos. Aparecida tem o segundo maior eleitorado de Goiás — perdendo apenas para Goiânia e superando Anápolis.
Comparado a uma empresa, pode-se dizer que o PHS de Goiás é uma micro empresa que está se tornando uma pequena empresa e pretende se tornar, nos próximos anos, uma média empresa. O presidente regional do partido, o deputado estadual Jean Carlo, quer imprimir um ritmo forte para conquistar novos aliados, com ou sem mandato. O líder humanista garante que o partido tem condições de eleger de cinco a dez prefeitos e dezenas de vereadores na disputa de 2016.
Recentemente, o PHS conquistou o passe dos prefeitos de Itapuranga, Jabez Melo, e de Buriti de Goiás, Eliés Alves Pinto. Agora, pretende filiar o prefeito de São Francisco de Goiás e um prefeito do PT
Com a ida do vice-governador para o PSDB, procura pelo partido progressista tem caído
Lúcio Flávio, chamado pelos adversários de Lúcio Flávio Deniz, abusa de um marketing caro e virulento
Aliados de Flávio Buonaduce avaliam que o desembargador aposentado, se não houver empecilho legal, tem direito de pleitear o comando da OAB-Goiás