Bastidores
Partido aposta em Francisco Jr., Victor Lustosa, Eulina Brito, Ludymilla Damatta e Fabrícia do Táxi
Santana Pires afirma que o empresário é grande aposta do Patriota
O vice-presidente do Patriota quer levar sua campanha para as ruas
Segundo a publicação do Grupo Abril, Eurípedes Júnior teria vendido o controle do Pros no Ceará por 2 milhões de reais
Mas o integrante do PTB sublinha que apoia José Eliton para governador e Marconi Perillo para senador
Garantia de segundo turno exige tanto Daniel Vilela quanto José Eliton mais encorpados. Realpolitik sugere que o alvo é o senador do DEM
Túlio Teles falou sobre os cerca de R$ 445 milhões aplicados pela empresa para melhorar o serviço de fornecimento de energia elétrica em Goiânia e na Região Metropolitana
O guru das estrelas e de políticos admite que manteve relações sexuais com as mulheres, mas sua assessoria nega que tenha ocorrido “abuso”
Diabético e paciente renal crônico, o ex-governador do Distrito Federal já teve dedos de um pé e parte de uma amputados
O ex-deputado diz que, com a campanha, o candidato do MDB vai deslanchar. O partido fez um mapeamento de Goiânia
O integrante do Patriota afirma que ele e o partido foram abandonados pela base aliada e dialoga com Márcio Corrêa
Evangélicos dizem que o deputado federal tem votos nas igrejas Assembleia de Deus, na Quadrangular, na Sara Nossa Terra e na Universal
Gilvan Máximo afirma que aliança “encorpada” deve ser seminal para a eleição do deputado federal
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Eliana Pedrosa, Rodrigo Rollemberg, Alberto Fraga, Rogério Rosso e Paulo Chagas: disputa embolada e acirrada no Distrito Federal. A diferença da líder para o quinto colocado é possivelmente superável[/caption]
Em Brasília costuma-se dizer que até os postes, as pedras, a arquitetura de Oscar Niemeyer e as crianças de 2 anos sabem que qualquer um pode ser eleito governador do Distrito Federal — menos o governador Rodrigo Rollemberg, do PSB.
Pesquisas indicam que 70% dos eleitores de Brasília rejeitam Rollemberg, considerado um dos piores gestores da história da cidade. Seus aliados contra-argumentam que, como teve de pôr a casa em ordem, cortando gastos e deixando de aumentar salários, acabou se tornando impopular. Há um problema mais recente. Dizia-se que o administrador do DF podia até ser incompetente, mas era honesto. Mas o portal “Metrópoles” noticiou que um irmão do líder socialista é suspeito de envolvimento em falcatrua e tráfico de influência envolvendo o governo de Brasília. Frise-se que não há prova de envolvimento direto do governador.
No momento, Eliana Pedrosa, do Pros, lidera as pesquisas de intenção de voto. Mas a diferença para o segundo colocado, Rodrigo Rollemberg, para o terceiro, Alberto Fraga, do DEM, e para o quarto, Rogério Rosso, do PSD, é mínima. A rigor, qualquer um pode ser eleito. O empecilho para Rollemberg é mesmo sua rejeição (espantosos 78%, segundo o Ibope). O general Paulo Chagas (PRP), bancado pelo presidenciável Jair Bolsonaro, começa a pontuar nos levantamentos. Uma campanha moralizadora pode elevar seus índices.
O vice-presidente do PRB em Goiás, Gilvan Máximo, mantém um pé na política de Goiás e um pé na política de Brasília. “Os números não refletem, no momento, a realidade do jogo político. A aliança política de Rogério Rosso, a mais encorpada, vai eleger o governador. Ele vai terminar o primeiro turno em primeiro lugar e, no segundo, será eleito governador. A estrutura vai bancá-lo”, afirma o empresário. O vice do deputado federal, o pastor Egmar Tavares, pertence ao PRB.
A gigantesca base aliada, com estrutura nos 246 municípios, vai fazer a diferença, apostam os seis analistas
São pessoas do Maranhão, Bahia, Tocantins e Pará, entre outros Estados Goiás se tornou um dos Estados que mais atraem pessoas de outros Estados, como Maranhão, Bahia, Tocantins e, mais recentemente, Pará. As pessoas dizem que há mais oportunidades de empregos e os salários são melhores. Curiosamente, até pouco tempo, dizia-se que o carioca não deixava o Rio de Janeiro. Agora, é o goiano que não deixa Goiás. Um dos motivos é a qualidade de vida de suas cidades. Os 20 anos da aliança tucano-progressistas no governo diversificou a economia goiana, requalificando-a, com a atração de empreendimentos modernos e que remuneram melhor.
