Bastidores
"Liberar é melhor do que proibir; com a proibição joga-se escondido, vai pra contravenção. Aprendi muito jogando; a maioria dos jogos é um exercício de probabilidade"
O deputado federal do Progressistas sustenta que Denis Borges e Padre Weber simbolizam a política tradicional do município
O deputado federal Adriano do Baldy sustenta que a pré-candidata do partido Progressistas em Rubiataba, Sirlene Borba, “representa a verdadeira renovação”.
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Sirlene Borba: pré-candidata pelo PP | Foto: Facebook[/caption]
“O prefeito José Luiz Fernandes já disputou várias eleições e é um político tradicional. Tudo indica que está apoiando, direta ou indiretamente, dois pré-candidatos — o vice-prefeito Denis José da Silva Borba (PL) e o Padre Weber Costa. Portanto, não se pode sugerir que nenhum deles é símbolo de qualquer renovação. Pelo contrário, representam a continuidade”, afirma Adriano do Baldy.
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Adriano do Baldy: "O PP aposta na candidatura e na vitória de Sirlene Borba| Foto: Câmara dos Deputados/Divulgação[/caption]
“A nossa candidata é uma mulher vencedora. Teve cargos de proa na Caixa Econômica Federal e sempre foi considerada uma funcionária exemplar. Entende e gosta de política e tem autoridade. Na verdade, Sirlene Borba representa o novo, mas o novo sério e competente, que sabe administrar. Ao mesmo tempo, tem ligações fortes nos governos estadual e federal. O ex-ministro Alexandre Baldy, eu e todo o Progressistas vamos bancar sua candidatura e, uma vez ela eleita, vamos ajudá-la a viabilizar a gestão”, assinala Adriano do Baldy.
“Sirlene Borba é candidatíssima. Anote e cobre depois o que estou dizendo: ela vai ser a próxima prefeita de Rubiataba”, aposta o deputado do PP.
O deputado do PT garante que apresentou projetos para ajudar a sociedade no combate à pandemia
Wilson Braga, que tinha 88 anos, foi deputado estadual e federal e governador da Paraíba na década de 1980. Sua mulher também morreu de Covid-19
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Vereador primo do atual prefeito atrai dezenas de pré-candidatos a vereador que estão de olho na estrutura do Estado e do município
Há quem aposte que a disputa se dará entre Aderson Gouvea, Abner Curado e Joaquim da Farmácia A Cidade de Goiás tem uma tradição: em quase toda eleição há vários candidatos. Na disputa deste ano não será diferente, possivelmente. Com sete ou mesmo cinco candidatos, crescem as chances do pré-candidato do PT, Aderson Liberato Gouvea, o nome bancado pela prefeita Selma Bastos, do PT.
Lista dos pré-candidatos, em ordem alfabética
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Abner Curado, pré-candidato do MDB | Foto: Reprodução[/caption]
Abner Curado/MDB — O médico foi prefeito por dois mandatos. É apontado como o principal rival de Aderson Gouvea. Fez transplante de rim, mas agora está bem. Sua família é dona de um hospital na cidade.
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Aderson Gouveia: pré-candidato do PR | Foto: Facebook[/caption]
Aderson Gouvea/PT — O presidente da Câmara é formado em História e é um político popular. Está no segundo mandato. É forte sobretudo porque é o postulante da máquina pública. Em eleições anteriores, Selma Bastos compôs com PSD e PSDB, não se sabe como será agora. A vice-prefeita da cidade é do DEM.
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Cesinha da Ambulância, pré-candidato do PSC | Foto: Reprodução[/caption]
Cesinha da Ambulância/PSC — Foi candidato a deputado estadual e é bancado pelo deputado federal e empresário Glaustin da Fokus. Ele é popular na cidade. Já foi vereador e é produtor rural.
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Elber Carlos, pré-candidato do Avante | Foto: Reprodução[/caption]
Elber Carlos/Avante — É advogado e nunca disputou eleição para prefeito. Seus críticos dizem que, embora tenha estudado numa faculdade local, não mora mais na Cidade de Goiás. Ele “não mora na Cidade de Goiás”, dizem. Mas sua mulher é da cidade e ele tem propriedade no município. Como seu domicílio eleitoral é Goiás, não há nenhum empecilho legal para evitar que dispute.
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Joaquim Craveiro, pré-candidato do PSD | Foto: Reprodução[/caption]
Joaquim Craveiro/PSD — Na eleição passada, ele obteve 51 votos. Agora, com um número maior de candidatos, suas chances melhoraram.
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Joaquim da Farmácia, pré-candidato do Cidadania | Foto: Reprodução[/caption]
Joaquim da Farmácia/Cidadania — Foi vice-prefeito na gestão de Márcio Caiado. Há um clamor popular para que dispute. No início, estava desmotivado. Mas agora teria voltado a articular. Ele tem o apoio do presidente do Sindicato Rural de Goiás, Rogério Azeredo, que foi vice no primeiro mandato de Selma Bastos. Se Joaquim não for candidato, o grupo pode caminhar com o principal nome da base governista estadual.
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Péricles "Perkão" Fleury, pré-candidato do DEM | Foto: Reprodução[/caption]
Péricles Fleury, o Perkão/DEM — Foi secretário de Obras na gestão do ex-prefeito Márcio Caiado. Na última eleição, aliado com o MDB de Abner Curado, foi candidato a vice-prefeito. Perderam. Ele é dono de máquinas e constrói pontes e represas.
A advogada e servidora da Saneago afirma que, se eleita, vai “desencardir” a cidade e fazer obras melhores e com custos mais baixos
Contra a ideia de que Humberto Machado é “dono” de Jataí, um grupo se insurgiu e banca a reeleição do prefeito
O cargo é cobiçado pelo centrão. Mas o PSD, com boas bancadas de deputados e senadores, tendem a assumir o controle do ministério
O ministro da Ciência e da Tecnologia, Marcos Pontes, deve ser demitido nos próximos dias. Segundo o “Correio Braziliense”, o presidente Jair Bolsonaro, na sua fase super pragmática, “pretende colocar no cargo um nome ligado a parlamentares do centrão. No momento, cogita entregar o ministério para o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab”. Um “bolsonarólogo” afirma que é precisa observar o seguinte sinal: “Se Bolsonaro disser que ele está prestigiado e que ‘manda’ é porque o Pontes já está no chão”. Ou "no espaço".
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Jair Bolsonaro e Marcos Pontes: se o presidente disser que está prestigiado, o astronauta vai para o espaço | Foto: Reprodução[/caption]
“Na cúpula do Ministério da Ciência e Tecnologia, a demissão de Pontes é dada como certa e a equipe dele já está avisada. O governo vê como a pasta mais fácil de trocar, sem gerar novos capítulos em uma crise que afeta a política nacional”, informa o “Correio”. O ministro Marcos Pontes, nas redes sociais, afirma que continua no governo. Mas ele já teria até perdido o acesso a Bolsonaro.
Indicação técnica, da cota do próprio Bolsonaro, Marcos Pontes, famoso por ter sido astronauta, teria decepcionado o presidente — “muito discurso e poucos resultados”, costumam dizer no governo — e também a comunidade científica. A universidade perdeu recursos e o ministro nunca se posicionou ao seu lado, ficando ao lado de BolsonaroO astronauta, primeiro brasileiro a ir ao espaço, decepcionou a comunidade científica e de tecnologia ao não ter posições firmes em meio a perda de verba para a comunidade científica e universidades.
Depois da saída de Sergio Moro, que era ministro da Justiça, aliados dizem que Bolsonaro está cansado das "sumidades", como Marcos Pontes e mesmo do ministro da Economia, Paulo Guedes. Este, quando mais Bolsonaro diz que está forte, sente que está fraco.
