Bastidores

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Gugu Nader, Dione Araújo e Murilo Borges vão travar duelo para substituir Zé Antônio em Itumbiara

Murilo Borges é apontado como possível surpresa do pleito deste ano. Mas Gugu Nader e Dione Araújo são políticos consistentes

Jerry Faleiros, com o apoio de Caiado e José Nelto, pode ser a surpresa eleitoral em Nova Aurora

O prefeito Vilmar Carajá vai bancar o vice-prefeito Júnior Marreco. O PP avalia lançar Alexandre Alcino

“Presidente do PDT nacional diz que eleição pra prefeito e vereador vai ser em dezembro”

O pedetista Paulinho Graus diz que vai disputar a prefeitura de Goiânia e que vai “surpreender o coro dos contentes”

Ronaldo Caiado diz à revista Veja que vai disputar a reeleição em 2022

“Eu quero trabalhar muito para ter a confiança do povo goiano e que ele me confie mais quatro anos de governo”

Há incoerência nos dados oficiais de mortos por Covid-19 na Espanha

Entre 11 de março e 26 de abril, 83.062 pessoas morreram por todas as causas. O normal seria o falecimento de 52.338. Houve 59% de falecimento superior ao esperado

Zacharias Calil lamenta que secretário não tenha dado valor ao projeto que beneficia agentes de saúde

O deputado federal do DEM afirma que, enquanto o país aplaude seu projeto, secretário diz que é apenas mais um projeto

Gracinha Caiado consegue benefícios para 2 milhões de goianos

Coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais mobiliza o Estado inteiro em busca de alimentação e produtos de higiene pra 500 mil famílias atingidas pela pandemia

4 nomes que estão no páreo para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal

O presidente Jair Bolsonaro insiste que vai indicar o "amigo" Alexandre Ramagem. Mas estaria conformado de que o delegado não assumirá a direção da Polícia Federal

Projeto do deputado Zacharias Calil que obriga testagem em trabalhadores da saúde é aprovado

Os empregadores ou contratantes fornecerão, gratuitamente, os equipamentos de proteção individual recomendados pela Anvisa aos profissionais

Caiado escolheu delegado-geral da Polícia Civil de modo republicano, diz sindicalista

Bolsonaro escolheu para chefiar a PF um amigo dos filhos. Em Goiás, a polícia indicou o delegado-geral e o governador Caiado o bancou

Governador do Rio de Janeiro convida Sergio Moro para ser secretário da Justiça

O convite foi feito por Wilson Witzel durante uma entrevista à CNN Brasil 

Ministério Público denuncia Paulo Skaf por caixa 2, corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Aliado do presidente Bolsonaro na constituição do Aliança para o Brasil, o presidente da Fiesp frisa que “a acusação é infundada”

Cientista italiana toma vacina que pode imunizar contra o coronavírus. Bill Gates pagará produção

A vacina já foi testada em duas pessoas, que estão sendo acompanhadas. Se funcionar, a Fundação de Gates vai reunir dinheiro para bancá-la

Nature: pesquisa diz que coronavírus foram encontrados no ar em ruas e prédios perto de hospitais

Coronavírus foram encontrados “em suspensão no ar nas imediações de prédios residenciais e supermercados próximos aos hospitais — em concentrações menores”

Bolsonaro veta regulamentação da profissão de historiador

O governo diz que “o projeto restringe ‘o livre exercício profissional’ e fere o princípio constitucional que determina ser livre ‘a expressão da atividade intelectual” Há cursos de História nas melhores universidades do país. Há historiadores extraordinários, como Janaína Amado, Nasr Chaul, Carlos Guilherme Motta, Lilian Moritz Schwartz, Heloísa Starling, Luiz Felipe de Alencastro, Manolo Florentino, José Murilo de Carvalho, Marco Antônio Villa, Jorge Ferreira, Adelto Gonçalves (alguns podem até não ser formados em História, mas tem trabalhos irretocáveis na área). Entre tantos outros. São profissionais. Quer dizer, independentemente de uma lei, são professores, são pesquisadores, são autores de livros. É a profissão dos citados e de tantos outros. Pois o governo do presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar a regulamentação da profissão de historiador. Texto divulgado pela Agência Senado informa: “O Poder Executivo vetou integralmente a proposta que pretendia regulamentar a profissão de historiador. A mensagem de veto ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 368/2009, do senador Paulo Paim (PT-RS), foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27). O Ministério da Economia e a Advocacia-Geral da União recomendaram o veto por acreditar que o projeto, ao disciplinar a profissão de historiador com a imposição de requisitos e condicionantes, restringe ‘o livre exercício profissional’ e fere o princípio constitucional que determina ser livre ‘a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença’”. A matéria do Senado frisa que “a proposta previa o exercício da atividade de historiador a quem tem diploma de curso superior, mestrado ou doutorado em história, nacional ou estrangeiro com revalidação; diploma de mestrado ou doutorado obtido em programa de pós-graduação reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com linha de pesquisa dedicada à história; e profissionais diplomados em outras áreas que comprovarem ter exercido a profissão de historiador por mais de cinco anos a contar da data da promulgação da futura lei. Entre as atribuições dos historiadores, o texto indicava o magistério da disciplina de história nas escolas de ensino fundamental e médio, desde que cumprida a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 1996) quanto à obrigatoriedade da licenciatura. O profissional da área poderia ainda planejar, organizar, implantar e dirigir serviços de pesquisa histórica; assessorar, organizar, implantar e dirigir serviços de documentação e informação histórica; e elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos e trabalhos sobre temas históricos”. O Senado frisa que, “para o provimento e exercício de cargos, funções ou empregos de historiador, o projeto exigia registro profissional junto à autoridade trabalhista competente. As entidades que prestam serviços em história deveriam manter historiadores legalmente habilitados em seu quadro de pessoal ou em regime de contrato para prestação de serviços”. O texto havia sido aprovado pela Câmara — que apresentou “a previsão de que o exercício da profissão de historiador não deveria ser privativo dos historiadores, apenas “assegurado” a esses profissionais, eliminando a possibilidade de reserva de mercado — e foi devolvido ao Senado”. Por que, exatamente, o governo de Bolsonaro vetou o projeto? Talvez por acreditar que historiadores são “comunistas”. Teoria da conspiração à parte, o governo não soube entender a razoabilidade do que a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram.