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Marqueteiro Jorcelino Braga afirma que Vanderlan Cardoso vai enfrentar Marconi Perillo no segundo turno

Jorcelino Braga afirma que aposta que Vanderlan Cardoso será o adversário do governador Marconi Perillo no segundo turno. Braga avalia que Vanderlan é consistente e que Iris Rezende não emplaca. “O candidato que tem o controle da máquina tende a ir para o segundo turno.”

Leobino Valente é o favorito para substituir Ney Teles na presidência do Tribunal de Justiça de Goiás

Leobino Valente, Gilberto Marques e Beatriz Figueiredo. Os três planejam ocupar o posto de presidente do Tribunal de Justiça de Goiás em 2015, em substituição a Ney Teles de Paula. Dos três, Leobino Valente é o que está articulando mais. Mas Gilberto Marques também tem prestígio no TJ. O problema de Beatriz Figueiredo é que integrou-se ao TJ por intermédio do quinto constitucional. Por isso há uma certa resistência ao seu nome. Mas seus pares admitem que se trata de uma desembargadora eficiente. O importante é que os três desembargadores, além de competentes, são íntegros.

Eleitor está confuso, pois não sabe se candidato a governador é Iris Rezende ou Ronaldo Caiado

O comentário generalizado no meio político é que o eleitorado está confuso, sem saber se o candidato a governador apoiado pela aliança PMDB-DEM-SDD é Iris Rezende ou Ronaldo Caiado. Este, do Democratas, estaria se comportando como verdadeiro candidato ao governo. Caiado estaria “puxando” a briga com Marconi Perillo, ocupando o espaço de Iris Rezende. Acredita-se que, ao fazer isto, Caiado estaria tentando acoplar uma imagem mais jovem a Iris Rezende, que tem mais anos de militância política do que Marconi de idade.

Por que Ronaldo Caiado não faz criticas à venda da usina de Cachoeira Dourada?

O eleitorado não entende por qual motivo o deputado federal Ronaldo Caiado, um político comprovadamente íntegro, não faz críticas à venda da usina de Cachoeira Dourada por uma ninharia. O que praticamente destruiu a Celg foi a venda de sua galinha dos ovos de ouro.

Tayrone di Martino deverá se licenciar da Câmara Municipal em setembro

[caption id="attachment_11575" align="alignleft" width="300"]bastidores.qxd Tayrone di Martino poderá se licenciar da Câmara em setembro | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Candidato a vice-governador na chapa pura do PT, o vereador de Goiânia Tayrone di Martino poderá deixar a vereança para se dedicar exclusivamente à campanha eleitoral. Explica-se: Tayrone teme não conseguir conciliar sua atividade na Câmara Municipal com a campanha e, por isso, pensa em se licenciar do mandato para focar nas eleições. A questão, segundo diz o petista, é que ele não quer ficar ausente e deixar de participar das discussões e votações. Assim, ele diz que irá participar das sessões deste mês de agosto, pois tem compromissos a cumprir. De fato, há votações importantes que podem ser colocadas em pauta neste mês. A principal delas é, talvez, a do aumento do IPTU em Goiânia. Além disso, a campanha ainda está morna e Tayrone tem se dedicado mais à região metropolitana da capital, com reuniões e caminhadas. O problema será em setembro, com o acirramento da campanha. “Tem candidatos com mandato legislativo, inclusive deputados, que irão simplesmente abandonar. Eu não posso fazer isso. Prefiro me licenciar”, diz ele. Caso isso aconteça, quem assume a posição é Sérgio Dias, já que o primeiro suplente era Eudes Vigor, que já está exercendo mandato.

José Mário Schreiner agrega bases de Ronaldo Caiado, mas apoia Vilmar Rocha

[caption id="attachment_11578" align="alignright" width="159"]bastidores.qxd Se ganhar espaço de Caiado, Mário Schreiner ajuda Vilmar Rocha[/caption] Ronaldo Caiado (DEM) é, sem sombra de dúvidas, uma das figuras mais proeminentes dessas eleições. Ele tem o “jeito da coisa”, mas andou escorregando. Na tentativa de afinar o discurso com sua nova composição partidária, o democrata disse que saúde e segurança são suas principais bandeiras. Mas não eram antes. Passou a ser depois que o cabeça da chapa, Iris Rezende, adotou a segurança pública como mote de campanha, na tentativa de alcançar o lado mais fraco do governo Marconi Perillo (PSDB). Tanto é que os peemedebistas não perdem uma oportunidade para falar de segurança pública e aumento do quantitativo dos servidores efetivos. Porém, ao embarcar nessa, Caiado acabou se esquecendo do segmento que representa: os ruralistas. E eles têm reclamado. Dizem que Caiado se esqueceu deles. Quem se favorece da questão é Vilmar Rocha (PSD). Acontece que ele conta com o apoio de José Mário Schreiner (PSD), candidato a deputado federal. E o ex-presidente da Faeg tem ganhado espaço nas bases de Caiado. Apertou.

Alexandre Baldy é o substituto ideal do governador Marconi Perillo?

[caption id="attachment_11581" align="alignright" width="620"]Baldy e Marconi, o padrinho, durante inauguração do comitê em Anápolis Baldy e Marconi, o padrinho, durante inauguração do comitê em Anápolis | Foto: Ascom[/caption] No fim da semana passada, o governador Marconi Perillo (PSDB) foi a Anápolis para participar da inauguração do comitê político de Alexandre Baldy. E o evento do candidato a deputado federal pode ter mostrado uma face interessante de Marconi: a atenção que tem dado à criação de novas lideranças. É, na verdade, uma necessidade, visto que esta será a quarta eleição ao governo disputada pelo tucano e, quem sabe, a quarta que vence. Assim, é necessário que o PSDB tenha um nome promissor para “assumir” o lugar em 2018. Assim, segundo dizem os marconistas, o jovem Baldy — aos 34 anos — é a maior aposta de Marconi na revitalização de seu projeto. Parte daí a insistência para que o empresário e ex-secretário de Indústria e Comércio fosse candidato. Aliás, foi muito devido à atuação de Baldy à frente da SIC, que Marconi passou a ter olhos mais profundos com o anapolino. Quando foi chamado para assumir a pasta em 2011, Baldy, embora tenha sido pego de surpresa, assumiu e desenvolveu um trabalho considerado por muitos como “excepcional”. O principal argumento é de que a expansão econômica do Estado nunca foi tão consistente quanto nesses últimos anos. E muito disso é atribuído a Baldy. Nos bastidores, Marconi diz ter se surpreendido com a capacidade de articulação do pupilo e também com seu bom trânsito no meio empresarial, inclusive com certas relações internacionais. E todo esse sucesso acabou por lhe abrir espaço no campo político, contando muito com o incentivo de Marconi. A candidatura do jo­vem aglomera também à própria campanha à reeleição do governador, visto que Baldy é anapolino e tem trânsito na cidade — que apoia Marconi, mas tem demonstrado, pelo menos até o momento, ter boa receptividade pelo candidato petista Antônio Gomide, que foi o gestor por mais de cinco anos. Assim, Baldy entra como um grande cabo eleitoral para Marconi e deverá capitalizar as ações que o governo estadual fez em Anápolis. “Foram R$ 700 milhões em três anos e meio”, ele nunca deixa de lembrar. Os destaques são a construção do aeroporto de cargas e o centro de convenções. Por isso, os projetos para o jovem empresário são grandes e deverá partir dele a onda de renovação que, de certo modo, tomará conta dos partidos a partir deste ano. Perfil e capacidade de crescimento, Baldy tem. E se ele conseguir aglutinar todas as expectativas que pesam sobre ele, Goiás verá um possível herdeiro político de Marconi.

Se vencer, Iris Rezende deixará governo para Armando Vergílio e disputará vaga na Câmara Federal

[caption id="attachment_11571" align="alignleft" width="620"]bast0 Se Iris Rezende e Armando Vergílio firmaram mesmo um acordo, não se sabe. Mas a questão tem sentido e combina com o perfil de ambos[/caption] O que circula pelos corredores do QG peemedebista é que os candidatos ao governo na chapa Amor por Goiás tem um acordo. O cabeça da chapa, Iris Rezende (PMDB), parece ter prometido ao seu vice, Armando Vergílio (SD), que, se vencerem a eleição deste ano, deixará o governo no último ano de mandato. Sendo governador, mesmo que por um ano apenas, Vergílio se cacifaria como o candidato natural nas eleições ao governo de 2018. Mas por que Iris iria querer deixar o governo, caso vença, no último ano? A resposta é simples: para disputar uma cadeira na Câmara Federal. Isso mesmo. Acontece que a única posição pública nunca ocupada por Iris é justamente a de deputado federal. O peemedebista foi: vereador, aliás, começou sua carreira política nessa posição; prefeito de Goiânia em três oportunidades; deputado estadual; governador duas vezes; senador; e ministro [da Agricultura, no governo de José Sarney (PMDB), e da Justiça, no governo do tucano Fernando Henrique Cardoso]. A intenção de Iris, segundo dizem os peemedebistas, é se aposentar após completar o mandato na Câmara. Assim, encerrará sua carreira política com currículo completo, faltando apenas ter ocupado a presidência da República — algo que a essa altura já deixou de ser parte dos planos. E pelo que consta, ninguém torce mais do que Vergílio para que isso ocorra. Isto é, que sua chapa vença este ano e que Iris cumpra a promessa de deixar o governo em 2018. E a torcida se justifica. É certo que Vergílio conquistou, ao lado de Iris, algo que pouco provavelmente conseguiria na base do governador Marconi Perillo (PSDB): um lugar ao sol. Acontece que a base tem muitos nomes que, inclusive, quase se atritaram seriamente quando da definição do vice. O leitor atento há de se lembrar de Jovair Arantes (PTB) tentando alçar à vaga do vice José Eliton (PP). Assim, se uma oportunidade aparecer, tenha certeza leitor: Vergílio aproveitará.

Ataques à Dilma Rousseff começam a ser explicados

Nenhum membro da cúpula do PMDB, sobretudo os deputados federais, quer falar sobre o assunto, mas começa a se desenhar uma explicação sobre os motivos que levaram Iris Rezende a tecer severas críticas à presidente Dilma Rousseff (PT), dias atrás. Acontece que Iris, que não costuma colocar dinheiro próprio em suas campanhas, estava esperando um repasse do PMDB nacional para usar na campanha. Esse dinheiro viria do PT nacional, visto que os partidos compõem a chapa que disputa a reeleição à Presidência. Acontece que Renan Calheiros (PMDB-AL), por conta própria, fez a distribuição da verba — aproximadamente R$ 35 milhões — e dividiu o dinheiro entre os Estados em que o PMDB tem candidato ao governo com o apoio do PT — Rondônia, Amazonas, Paraíba, Pará e Alagoas. Para Goiás, que tem candidatos dos dois partidos disputando o governo, não sobrou dinheiro. O que corre nos bastidores é que Iris ficou tão nervoso, visto que contava com o repasse, que disparou contra Dilma.

Heuler Cruvinel pode provar que fogo-amigo também queima

A dobradinha do PSD para deputado estadual e federal em Rio Verde parece dar sinais de ruptura. Comenta-se que Lissauer Vieira (PSD) e Heuler Cruvinel (PSD) não têm se dado muito bem ultimamente. O que está em jogo é a disputa pela Prefeitura de Rio Verde em 2016. Cruvinel tem a preferência. Porém, caso seja eleito, Lissauer se cacifa a ocupar a vaga nas eleições. Devido a isso, Cruvinel tem “financiado” a campanha da candidata tucana a deputada estadual Maria José Guimarães. Essa situação pode acabar atrapalhando a eleição do deputado federal e ajudando seus dois concorrentes: Paulo do Vale (PMDB) e sua ex-mulher, Nayara Barcelos (PSB). Paulo é o concorrente mais forte, mas Nayara pode surpreender. Especula-se que a pessebista possa conquistar 10% dos votos da cidade, algo em torno de 19 mil votos.

Indeferimento de chapa, mesmo que temporário, abalou ânimos dos candidatos

O indeferimento da “chapinha” de deputados federais formada por PHS, PSL, PEN, PTC, PMN e PV abalou os ânimos de alguns candidatos. A questão está sen­do resolvida e há chances reais de que a situação seja revertida a fa­vor dos 50 candidatos, embora a questão seja complicada, juridicamente falando, uma vez que a cha­pa perdeu o prazo do recurso. O advogado que está cuidando do caso é Ismerim Medina, chefe do jurídico da campanha do governador Marconi Perillo (PSDB). Por isso, segundo o presidente do PSL e candidato a deputado federal Dário Paiva, o indeferimento atrasou um pouco algumas ações, pois os candidatos perderam o “clima” em que estavam. Dos 50 candidatos, a chapa espera, caso possa disputar as eleições, eleger um ou dois. O favorito é Walter Paulo (PMN), dono das Facul­dades Padrão. Ele já investiu R$ 2 milhões na campanha.

Se Baco existisse, ele seria goiano

Falando no DF, Euripedes Júnior, presidente do Pros e candidato a deputado federal, inaugurou escritório em Novo Gama acompanhado do prefeito Everaldo Vidal (PPL). Eis a questão: Euripedes apoia Marconi, o PPL está na coligação de Iris e Everaldo chegou a dizer que estaria com Gomide. Desse bacanal até o próprio Baco quereria participar.

“Curriatas” vazias significam alguma coisa?

Um médico do HDT diz que irá votar em Vanderlan Cardoso (PSB). Porém, afirma que estão de dar dó as chamadas “curriatas” do pessebista. Pelo menos a que ocorreu na quinta-feira, 31, na entrada do Parque das Laranjeiras, em frente ao HDT. Um jornalista também passou por lá e afirma que viu o socialista comandando uma comitiva com cinco carros. O vice de Vanderlan, professor Alcides Ribeiro, admite dificuldades e confessa que não tem participado da campanha. Professor Alcides é do PSC e diz que, para a Presidência, não vai pedir votos para Eduardo Campos, o aliado de Vanderlan, mas sim para o Pastor Everaldo, candidato do seu partido.

Goiânia recebe convênios e não foi por reclamação

Barbosa Neto diz que tem conver­sado com os aliados no interior e estão todos impressionados com a receptividade que Iris Rezende (PMDB) tem tido nos municípios que tem passado. E torce para que continue assim em Goiânia. Depois que o ex-prefeito disparou contra a presidente Dilma por não mandar recursos para Goiânia, estão todos de olho nas verbas recebidas pela capital. Na semana passada, por exemplo, a Prefeitura de Goiânia recebeu pouco mais de R$ 600 mil de convênios com o governo federal. As verbas dizem respeito a: refor­ma do Jardim Zoológico de Goiânia; e implantação do Centro de Forma­ção e Apoio a Assessoria Técnica em Economia Solidária. O outro convênio com cidades de Goiás foi relacionado a Caldas No­vas, cidade de Evandro Magal (PP), para construção do pórtico de entra­da da cidade. Foram repassados para a Goiás Turismo R$ 22.717,50. Parcela de um total de R$ 915 mil.

Petistas não acreditam na vinda da presidente para campanha de Gomide

Alguns petistas não acreditam na vinda da presidente Dilma Rousseff (PT) a Goiás para a campanha. Em Goiás, a aprovação da presidente não é essa “Coca-Cola toda”, e talvez seja até melhor para o candidato ao governo Antônio Gomide (PT). Lula sim, quer vir.  Como se sabe, o ex-presidente “cai de amores” pelo governador Marconi Perillo (PSDB). Até agora, Gomide tem feito críticas ao governo, mas pega mais leve, sem o exagero de outros candidatos. Dizem que é porque ele não se esquece de que o governador o ajudou muito na Prefeitura de Anápolis. Mas, na verdade, Gomide não tem o perfil de um crítico feroz. Prefere seguir apresentando propostas.