Bastidores
O goiano José Vitti mostra força política ao ser eleito, de maneira unânime, para comandar o Colegiado Nacional de Presidentes de Assembleias, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás articula encontro do Colegiado, em Goiânia, no início do segundo semestre.

O deputado Alexandre Baldy afirma que José Eliton e Daniel Vilela são bons nomes para o governo e sublinha que falta de estrutura partidária prejudica projeto de Ronaldo Caiado

Aviso aos argonautas: Fernando Navarrete deixou a Secretaria da Fazenda, mas não para assumir cargo de desembargador no Tribunal de Justiça. Afinal, como ele disse, não tem cinco anos ininterruptos de advocacia, dados os cargos que ocupou na estrutura do Estado. Decente, o advogado Fernando Navarrete não faz barganhas e é um homem público de ação irretocável. Aos repórteres que não se informam — ou são apóstolos da má-fé —, uma informação: a decisão de pagar os servidores da Justiça (a conversão da remuneração de cruzeiro real para unidade real de valores) deriva de uma decisão judicial, não de um favor feito pelo governo ou por Fernando Navarrete.

[caption id="attachment_94355" align="alignright" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
Há quem aposte que José Eliton, do PSDB, e Daniel Vilela, do PMDB, vão subir no mesmo palanque em 2018. Vale frisar que, apesar dos percalços, PSDB e PMDB provavelmente estarão juntos no plano nacional em 2018.

O ex-prefeito de Goiânia tem reclamado que os petistas, com e sem mandato, não o defendem das críticas de Iris Rezende e aliados

De um deputado: “O deputado Waldir Delegado Soares esteve no evento no Lide em Goiânia, na sexta-feira, 9, mas não despertou a atenção das pessoas. Antes, quando aparecia, era um frenesi”. O problema nem é mesmo de Waldir Soares. Deputados no primeiro mandato dificilmente conseguem fazer muita coisa e, por isso, não aparecem. É provável que, na eleição de 2018, não repita a votação obtida em 2014. Mas pesquisas recentes, feitas em Goiânia, revelam que seu capital eleitoral não está inteiramente corroído. Por isso, a tendência é que, mesmo com uma votação menor, seja reeleito. Waldir vai enfrentar outro problema: uma Iris Araújo vitaminada pela máquina da Prefeitura de Goiânia.

[caption id="attachment_46277" align="alignright" width="620"] Economista Simão Cirineu | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O “Jornal de Brasília” diz que o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), planeja colocar Simão Cirineus, o Cirinão, na Secretaria a Fazenda. Ele é chefe da Representação de Goiás em Brasília.
Cirineu é o técnico perfeito para um governo que precisa fazer cortes. Para ser Cirinão. Porém, nos dois últimos anos de governo, quando se pretende investir mais, até para ganhar dividendos eleitorais, o secretário da Fazenda necessário é o Cirisim.
A imagem de Rodrigo Rollemberg é muito ruim, superando apenas a do “ex-governador” Agnelo Queiroz, que esteve preso recentemente

[caption id="attachment_96990" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
O secretário das Cidades e Meio Ambiente, Vilmar Rocha, diz que, no momento, está mais preocupado com as ações de sua pasta. “Um mundo melhor começa pela recomposição do meio ambiente”, frisa. No plano político, mantém sua posição anterior: “Devo disputar mandato de senador ou de governador; a escolha é do PSD”. É um recado.

Suplente de deputado federal pelo PSDB e presidente da poderosa Faeg, Schreiner é um nome consistente para dirigir o partido Democratas

Operado para a colocação de três pontes de safena e um marco-passo, o matemático não resistiu

A polêmica Thaís Azevedo e o advogado Giuliano Miotto denunciam intolerância

Com o apoio de 17 dos 29 candidatos, o empresário é considerado pule de dez pelos colegas. Primeiro vice deve ser do interior

No momento, o nome mais cotado para a disputa é o do empresário Antônio Almeida, da Editora Kelps

Geraldo Coelho Vaz afirma que a criação de uma nova unidade federativa pode até beneficiar alguns políticos, mas não necessariamente a população

Anote: na base governista não há plano B nem plano C, só Plano A, ou U, para o governo do Estado