Por Italo Wolff

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Nesta sexta-feira, 29, dia oficial da Black Friday, equipes do Procon Goiás estão nas ruas de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis e Alexânia para fiscalizar lojas de rua e de shoppings. O objetivo é combater práticas abusivas contra o consumidor, como a Lei Estadual 19.607/2017, que exige que os fornecedores apresentem o histórico de preços dos últimos 12 meses de produtos promocionais. A correta exposição de preço, características dos produtos e formas de pagamento também são alvo de inspeção, afirma a comunicação do Procon.
De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, para evitar as falsas promoções também é preciso pesquisar os preços. Uma dica é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou em um site durante a Black Friday é um apelo ao consumo e, por isso, é preciso cuidado.
Entretanto, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e on-line. “Essa variação é justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor”, explica o superintendente.
A pesquisa completa do Procon Goiás que aponta a variação de preços em diversos estabelecimentos pode ser consultada por este link. Por meio dela, o consumidor pode saber se lojas estão praticando falsas promoções, tradicionalmente conhecidas como “metade do dobro”. Empresas que praticarem a publicidade enganosa ou descumprirem a oferta poderão ser autuadas.
Para mais informações, registro de denúncias ou reclamações durante a Black Friday, os canais do Procon Goiás são:
- o Disque Denúncia acessado pelo telefone 151 (Goiânia)
- (62) 3201-7124 (interior).
- pela plataforma Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br)
- ou presencialmente, na sede do órgão na Rua 8, n. 242 – QD. 5 LT. 36, Edifício Torres, Setor Central, Goiânia.

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